Braçadeira para controlar dispositivos

O fim do controlo de movimentos e gestos com base em camaras de vídeos para a grandes maior das pessoas que o assim fazem, pelo que podem ser facilmente adquiridas através de braçadeiras, como se pode ver o caso da MYO que demonstra a sua facilidade no uso deste tipo de dispositivos e como e aonde podem ser aplicados. Claro que não é novo a tecnologia que seja vestível, assim sendo um produto vestível todo o processamento computacional e tratamento dos movimentos são realizados por impulsos elétricos que rastreiam músculos dos movimentos da mão ou do braço dos utilizadores.
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O MYO é usado ao redor do antebraço o seu objetivo é o de controlar computadores, telefones e outros dispositivos enviando os dados via Bluetooth, sistemas operacionais Windows e Mac são suportadas e APIs estarão disponível para iOS e Android. Bluetooth 4.0 Baixa Energia é usado para o MYO para comunicar com os dispositivos emparelhados, sendo que o Bluetooth versão 4.0 é a versão mais recente da tecnologia sem fio Bluetooth este inclui um recurso de baixo consumo de energia promovido como uma boa notícia para os desenvolvedores e fabricantes de aparelhos Bluetooth e aplicações de habilitação mercados para dispositivos que são de baixo custo e operar com baixo consumo de energia conectividade sem fio.
As especificações incluem baterias de iões de lítio recarregáveis ​​e um processador ARM, assim como um conjunto de sensores de atividade muscular que são da empresa e uma unidade de medição inercial de seis eixos. Os gestos e movimentos do utilizador são realmente detetado em duas maneiras, a primeira através da atividade muscular e a outra através do sensor de movimento, quando existe a deteção de movimentos musculares do utilizador assim o MYO pode detetar alterações para baixo para cada dedo individualmente. Além disso quando o controle das posições do braço e da mão, o MYO capta movimentos sutis e rotações em todas as direções.
Agora como indicado no vídeo recém-lançado da empresa espera para Coisas maiores para o desenvolvimento, assim como para a utilização através de uma comunidade própria de pessoas que desenvolvam aplicações para o dado produto, ainda se espera por um programa oficial para o funcionamento do produto, podendo talvez revolucionar a forma como as pessoas interagem com a tecnologia.



O reconhecimento automático de recursos de modelos CAD (Parte 2/4)

1. Introdução
Característica tecnológica tem-se tornado num padrão modelo para a modelação de produtos e o seu desenvolvimento em sistemas de CAD/CAM, havendo actualmente duas abordagens bastante populares, que é o desenhar pelas características de modelação e o reconhecimento das características de modelação a partir dos modelos de CAD. Durante as últimas duas décadas foram realizadas investigações significativas para o reconhecimento de formas e características de modelos CAD e de componentes de maquinação e modelos de chapa quinada, mas tendência actual no desenho de produto é a utilização de superfícies de forma livre baseadas NURBS, que tem a necessidade de atender aos conceitos estéticas e funcionais. Sendo estes produtos são produzidos utilizando processos de manufactura como seja moldes por injecção, forjamento, quinagem através ferramentas que utilizam moldes com superfícies correspondentes de forma livre.
Literatura documenta sobre o trabalho de investigação é muito escassa em como reconhecer as características dos modelos CAD através de com superfícies livres. Em particular nenhuma obra parece estar a direccionar-se para o reconhecimento de características a partir de superfícies de modelos CAD desenhados de forma livre e representados em formatos como STL, que é um formato universalmente suportado por todos os sistemas de CAD/CAM actualmente. O reconhecimento destas características irá ser muito útil para a criação e automação do desenho técnico que em muitas situações do desenvolvimento do produto para a sua manufactura e aonde as superfícies de forma livre são utilizadas, que incluem o processo de planeamento automatizado do desenho da ferramenta do modelo CAD a quinar, do molde da superfície do modelo CAD, e gerando malhas de boa qualidade para simulações, assim como a reutilização das características de modelação do modelo CAD, e outras. Sendo portanto estas talvez estas as que exijam o melhor desenvolvimento de técnicas mais eficientes para o reconhecimento automático de características das superfícies de produtos modelados de forma livre e de produtos CAD para permitem a integração em sistemas de CAD/CAM.

Remover os humanos do processo de impressão 3D

Mesmo que as impressoras 3D possam de alguma maneira fazer todo o trabalho, os métodos actuais exigem muito do trabalho humano, especialmente depois que a impressora tem feito a peça origem, a remover e corte do material em excesso, a abertura de furos, e adicionar adicionais componentes ainda têm de ser feito à mão, e como resultado os projectos de fabrico em massa ou de fabrico pessoal ainda pode ser muito demorado e labroso mesmo com uma impressora a 3D.
A iRobot Corp considera que o esse pode ser o problema impedindo o futuro das impressoras 3D e a manufactura automatizada, por isso entrou com um pedido de patente para um totalmente automatizada de impressora 3D robótico para a manufactura, pelo que este tipo de sistema poderia terminar peças impressas sem intervenção humana, assim como também pode ser equipado para realizar o controlo de qualidade, reduzindo os riscos de muitos usando peças impressas como as peças roscadas que muitas vezes têm falhas.
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