Proxima geração de robôs

Conheça a nova geração de robôs para a produção industrial, pelo que estes são mais ágeis, mais leves e trabalham melhor com os humanos, podendo ajudar a económica de produção industrial local.
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ABB e outras empresas robôs desenharam robôs que conseguem montar pequenas peças e detetar se os produtos estão sendo colocados juntos corretamente como se observa na IMAGEM01.
Uma nova geração de robôs está a caminho sendo mais inteligente com maior mobilidade mais colaborativa e mais adaptável, estes robôs prometem trazer grandes mudanças para um empresa de produção assim como potencialmente através do potencial cenário competitivo global.

Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte3)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/05/otimizacao-de-um-sistema-de-enchimento.html
4.1.1. Simulação de base do caso existente
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Um ponto de partida para esta investigação foi um estado inicial em que os compressores estavam ligados diretamente para os sopradores de PET e nas suas linhas correspondentes. Simulação de eventos discretos foi completa num plano de produção de ventiladores como se observa na IMAGEM14. Para o propósito da simulação as mesmas condições foram tomadas como no último caso com o recetor adicional de 10 m3, sendo que na prática os compressores que foram conectados diretamente aos ventiladores têm recetores significativamente menores e isso leva a um problema adicional relacionado com o seu controlo. Podendo ser causada por uma necessidade de ter em conta um número limitado de compressores para ligar ou desligar e esse problema pode ser resolvido com técnicas de controlo que não permitem compressores desligarem-se completamente.
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Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/04/otimizacao-de-um-sistema-de-enchimento.html
3. Metodologia a optimização do sistema de produção para a garrafa de água
Para um possível caso de estudo tentarei por optara por uma unidade de produção engarrafamento PET de água. Esta instalação é composta por quatro compressores de alta pressão (ABC, CE46, B&M i CE 24A) sendo cada um deles directamente ligado a um dos sopradores de garrafas PET (SBO 10, BLOMAX, SBO 12 i SIPA). Os compressores neste sistema de produção podem ser utilizados numa configuração paralela. Os operadores podem ter ligar e desligar manualmente de quatro locais diferentes no sistema de produção. Os sopradores foram ligados a cada um dos compressores separadamente e este tipo de sistema pneumático o que é problema desafiante relacionado com a confiabilidade do seu suprimento de ar. A falha de um compressor poderia causar uma linha de produção dos sopradores garrafas de encerrar. Além disso os compressores não trabalham necessariamente de forma eficiente em termos de energia às vezes seu trabalho consome muita energia eléctrica.
3.1. Identificação capacidade Compressores
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Spain Skills

Durante a esta semana de quatro de Maio realizou-se a 35ª edição da Spain Skills 2015 que foi realizada a partir do recinto da feira de Madrid a IFEMA, o campeonato que vai testa as habilidade e aptidões de vários candidatos a nível nacional que é promovido e organiza o Ministério da Educação, Cultura e Desporto, através da Direcção-Geral de Formação Vocacional, com a colaboração activa das Comunidades Autónomas de Espanha e a organização da IFEMA. Sendo um evento aberto ao público para mostrar a Formação Profissional.
Estas competições são um instrumento valioso informativo da Formação Profissional e um meio para incentivar os alunos, professores e empresas assim como uma plataforma para a partilha e discussão sobre o desenvolvimento de padrões profissionais, qualidade e inovação em diferentes setores produtivos. Tendo havido a participação de trinta e cinco skills de Espanha que colocam um colocam um maior valor aos estudantes e instituições participantes e assim de se destacando a formação como uma forma de grande empregabilidade e o elevado nível de preparação que as instituições participantes têm.

Otimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte1)

Este post apresenta a utilização de um método de produção mais ecológico para a optimização da eficiência energética dos compressores de ar. O método desenvolvido durante a investigação é aplicado a um problema da indústria numa instalação que enche garrafas de PET Politereftalato de etileno com água mineral. Sistemas de produção de garrafas em grandes empresas de produção de bebidas muitas vezes têm várias linhas de produção de garrafas PET. Um problema comum nestas linhas é a falha dum dos compressores usados para uma máquina de fabrico e em tais sistemas. Estas falhas de equipamento impedem as empresas de produção dos seus produtos até que o compressor e sua linha de obtêm a respectiva reparação. Desta forma as empresas estão perdendo recursos financeiros significativos, e portanto neste post uma possível solução é dada para tal problema. O principal objectivo da solução de optimização proposto é focado na melhoria da confiabilidade do sistema e maior eficiência energética. Isto pode ser conseguido através da substituição de múltiplos compressores anteriores de várias capacidades com uma estação de compressão múltipla com uma capacidade maior optimizada e personalizada para uma solução específica. Além disso outro objetivo é estabelecer uma plataforma para um desenho retrofit numa empresa com um orçamento limitado. Como resultado desta investigação a sugestão é dada para que os compressores de alta pressão, ligados a quatro linhas individuais para soprar às garrafas PET, estivessem ligados a um tanque de alta pressão. Deste modo a fiabilidade do sistema foi aumentada. Durante a investigação foram utilizados métodos de simulação de eventos discretos para verificar uma proposta de solução e para auxiliar os investigadores na determinação de um desenho ideal de um sistema de fornecimento de ar. A solução dada foi baseada numa combinação adequada de ciclos de sopradores de garrafas PET, o que melhor atende a demanda total de ar comprimido com base em métodos relacionados ao desenho robusto e ao desenho das experiências.

Caso exploratório de produção aditiva na criação de emprego(parte2/2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/04/caso-exploratorio-de-producao-aditiva.html
3. Método3.1 Investigação do desenho técnico
O desenho técnico de investigação é uma investigação é baseada num estudo de caso exploratório, pois o objetivo deste trabalho é entender o como e o porquê de um fenômeno contemporâneo ou seja o aumento de postos de trabalho por meio de tecnologias da produção aditiva. Isto é particularmente uma investigação do desenho técnico adequado quando os investigadores que têm pouco controlo sobre o fenômeno. A entrevista semiestruturada qualitativa foi realizada para este caso de estudo de caso. Poder ia entrevistar algumas empresas nacionais mas isso requeria recursos financeiros e humanos que não possuo devido ao meu estado próprio atual de desemprego.

Caso exploratório de produção aditiva na criação de emprego(parte1)

ResumoEste post investiga como as tecnologias de produção aditiva como um processo de inovação pode contribuir para a criação de emprego. Além disso são analisados os vários mecanismos em que a produção aditiva pode contribuir para um aumento da criação de emprego assim como os tipos de postos de trabalho. A análise também vai além das tecnologias de produção aditiva e incorpora outros factores não tecnológicos que promovam a criação de emprego ou seja salários mais altos nos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e uma crescente demanda por produtos europeus. A análise é baseada num estudo de caso e os dados adquiridos através de entrevistas com os três actores de destaque dentro do campo tecnologias de produção aditiva em Portugal: tecnólogos da indústria, fornecedores e utilizadores. Os principais resultados indicam que a produção aditiva contribui para a criação de emprego, tanto no sector da indústria transformadora e no sector de serviços, não traz trabalhos de produção em massa a partir de economias emergentes como em CPLP e contribui para a criação de emprego no desenvolvimento do início do processo conceptual como por exemplo da prototipagem rápida e contribui para a criação de emprego em fases da produção de lotes de baixo volume, principalmente de produtos complexos. Os resultados também sugerem que há barreiras para a utilização plena da produção aditiva em diversas áreas, incluindo os sistemas de ensino.

Develop 3D Live

O evento “Develop 3D Live” que tem lugar no Reino Unido, este ano deve ter tido conseguido juntar um grande numero CEO’s e diretores da industria dos sistemas de CAD, como da Autodesk, Solidworks, Siemens, PTC, entre outros.
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Tendo sido a primeira apresentação pública do beta Onshape.
Talvez grande parte desta conferência deve ter sido dedicada à utilização dos sistemas de CAD numa nova plataforma a nuvem.
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Foram algumas horas em striming http://new.livestream.com apesar de esta conferência ser gratuita não tive oportunidade de participar, mas por estranho que seja talvez nem muitos das pessoas da industria. E porque é que poderia ter sido uma mais-valia para a indústria porque quem participa-se na conferência tinha um ano de subscrição do Fusion360 Ultimate que têm o seu preço, assim como acesso ao Onshape. O custo das viagens e falta no local de trabalho era compensado pelo software e conhecimento.
Espera para ver as consequências das novas aplicações e sua implementação na indústria Nacional.




Digitalização da pegada do CO2

A Europa tem as metas ambiciosas para emissões de carbono de qualquer região do mundo, a partir de Janeiro de 2014 a UE compromete-se em reduzir os gases de efeito estufa 40% dos níveis de 1990 até 2030, podendo ser melhor vista na seguinte página http://ec.europa.eu/clima/policies/2030. E até é uma das muitas das metas progressivas que a indústria Europeia tem de cumprir e que se são aplicadas tanto a nível regional ou localmente pelos termos de limite legislativo sobre a produção industrial de CO2.
A punição por não cumprir com esta, metas pode sair. Em 2012 foi revelado que o ExxonMobil foi multado em 4 Milhões de dólares por não reportar a produção de 33 mil toneladas de CO2 duma planta de Etileno na Escócia, podendo se observar através do seguinte artigo http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-edinburgh-east-fife-17089378.
Em 2014 uma central elétrica do Reino Unido é multada no valor de 28 milhões de libras sobre um dos geradores de eletricidade da Drax, podendo ver no seguinte artigo, porque teve um défice de 63% na meta de redução de CO2.
Se como empresas não conseguem não consegue controlar a sua pegada de carbono os custos podem ser devastadores mas como quantificar a utilização de carbono dentro dos vastos sistemas de indústria?

Reaproveitamento das percas de energia da produção energia da produção

Embora a energia seja a força vital de qualquer empresa ou sector industrial, muitas empresas estão com hemorragias de energia nos seus processos, cerca de 70% da energia utilizada na Europa é consumida pela indústria e alguns fabricantes acreditam que até metade dessa energia está a ser desperdiçada.
Embora parte dessa perda seja devido a práticas ineficientes tais como empresas deixar as luzes acesas quando os funcionários vão para casa mas a maioria das percas é devido a processos ineficientes existem algumas novas tendências tecnológicas eficientes que visam colocar fim a este desperdício. Abraçado pela indústria automóvel alguns anos especialmente nos automóveis híbridos as tecnologias de energias regenerativas agora estão a encontrar o seu caminho para as linhas de produção das fábricas, a aquisição das perdeu energia e colocá-la em utilização.
A recuperação da energia cinética pode ser observada pelos motores elétricos que são uma tecnologia aonde a energia é muitas vezes constantemente e sendo perdida principalmente nas desacelerações e paragens. Tipicamente quando o motor tem de ser parado os travões convertem a energia cinética em calor o que é um desperdício.

A demanda crecente da robótica

Quando as pessoas pensam robôs muitas vezes imaginam seres vagamente humanoides dos filmes de ficção científica com padrões de discurso estranha. Mas o estado da arte atual dos robôs estão muito longe desse estereótipo desatualizado. Estando mais nos locais de trabalho sendo cada vez mais flexíveis, responsivos, sensoriamente mesmo se parecendo com humanoides e estão a começar a aumentar e substituir o trabalho em uma ampla gama de indústrias sendo a megatendência que está a transformar a economia da produção e a remodelar o cenário dos negócios.
Já utilizados para lutar em guerras, remover minas terrestres perigosas, e preencher os pedidos dos clientes, os robôs também pode limpar, dançar e tocar violino, auxiliar na cirurgia e reabilitação, dar de banho pacientes idosos, medir e entregar medicamentos e oferecer companhia, assim como proporcionar alívio de acidentes, relatar as notícias, e conduzir carros. Em suma os robôs podem executar um bom número de postos de trabalho que os seres humanos fazem atualmente muitas vezes de forma mais eficiente e com um custo muito menor.
Porque os robôs podem melhorar drasticamente a produtividade e compensar as diferenças locais nos custos do trabalho e disponibilidade e eles provavelmente têm um grande impacto sobre a competitividade das empresas e dos países igualmente. Por exemplo os países com um maior número de programadores robóticos e infraestruturas robóticas poderia tornar-se mais atraente param os fabricantes de países com mão-de-obra barata. Alterações como esta fundamentalmente irão alterar a dinâmica competitiva da economia global.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part7/7)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/02/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
11. Problemas com as ferramentas e ou técnicas
Os desenhadores podem contar com uma vasta gama de ferramentas e ou técnicas disponíveis pra apoiá-los no seu trabalho, apesar disso alguma ambiguidade é encontrada. Uma das principais razões para esta ambiguidade é o fundo dualista de ferramentas e ou técnicas: em geral que resultem do académico ou da prática. Neste último caso são muitas vezes o resultado de hábitos enraizados num ambiente específico. Consequentemente, essas ferramentas e ou técnicas são difíceis de transferir para ambientes diferentes.
Deixando de lado a aptidão para diferentes ambientes a indústria muitas vezes não está inclinada para estimular essas transferências, isso pode ser porque as possibilidades de marketing e as ferramenta e ou técnica simplesmente não são reconhecidos ou exigem esforços para além do interesse da empresa, porque a propriedade intelectual embutido neles impede a empresa de expô-los pelo estratégico know-how ou porque a reputação da empresa não é suficiente para realizar e introduzir uma ferramenta e ou técnica formal. Ferramentas e ou técnicas decorrentes duma formação académica sofrem de deméritos menos práticos. Investigações mostram consistentemente que a utilização estruturada e equívoca de ferramentas e ou técnicas académicas na indústria é tradicionalmente pobre. Parte do problema é dito ser intrinsecamente relacionada com a má qualidade das ferramentas fornecidas pelos investigadores que são geralmente vistos por profissionais como sendo demasiado teórica ou complicadas de entender, ao usar a estranha linguagem e ser de difícil implementação, utilização e avaliação. Em resumo estes inconvenientes na verdade afirmam que os institutos de ensino se concentram muito na função da ferramenta do desenho mas supervisiona a maioria dos outros aspectos que dão acesso adequado a essa funcionalidade com se vê na secção 6.3. Isso coloca os investigadores de ferramentas e ou técnicas numa posição onde eles têm de demonstrar o alcance e a validade duma ferramenta e ou técnica em termos de prova científica e ao mesmo tempo tem que fundamentar a sua dignidade para a prática industrial. Consequentemente a questão principal em seguida se preocupa em quem pode construir um caso de negócio para fora de tal combinação em termos de elaboração, implementação, introduzindo, marketing, suporte e manutenção duma ferramenta e ou técnica. No futuro a fusão de generalista académica e a aplicabilidade industrial terá que se tornar o principal motor para o desenvolvimento eficaz e bem sucedidas das ferramentas e ou técnicas.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part6)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_30.html
9. Os fatores humanos e educação
Uma dada empresa tem um conjunto de ferramentas à sua disposição mas precisa da implantação prudente e criteriosa dessas ferramentas para tornar a sua introdução rentável. Afinal de contas as ferramentas em si são constituintes reativas dos ciclos de desenvolvimento. É a habilidade da pessoa que exerce a ferramenta que torna mais eficaz o ciclo do processo. Duma maneira semelhante uma empresa pode orgulhar-se sobre as técnicas dominadas pelos seus colaboradores e esse domínio não evolui da definição do produto. Numa metáfora de produção a compra de uma máquina de fresagem ou um robô é fácil comparação com a sua devida integração no ambiente de produção. Em outras palavras mesmo a melhor ferramenta e ou técnica não é capaz de substituir as lacunas no conhecimento técnico e experiência, estas representam apenas uma dimensão do trabalho do desenho técnico formando um dos pré-requisitos para o trabalho bem-sucedido, juntamente com o conhecimento técnico, experiência, talento, capacidade, perseverança e outras propriedades pessoais.
Em termos da IMAGEM10 os utilizadores como o nível de especialização e treino têm toda uma influência direta na qualidade e tempo e custo. Portanto o utilizador ferramenta e ou técnica está indissoluvelmente acabar com a sua efetividade e eficiência, e entre os pré-requisitos relacionados com isso pelo menos implica que os utilizadores são capazes de interagir com as ferramentas ou seja entender os benefícios e possibilidades do comportamento, as particularidades e limitações, mas especialmente a linguagem da ferramenta e ou técnica. Isso se torna ainda mais relevante quanto os desenhadores de cooperaram em equipas. Afinal com os diferentes pontos de vista envolvidos entre as equipas de desenho técnico um entendimento comum sobre as ferramentas e ou técnicas que são aplicadas pode ser tão importante quanto a compreensão do problema do desenho técnico. Isso se reflete em qualquer mudança de sistemas de concepção ou de ferramentas do desenho em grandes empresas: a instalação real das ferramentas dificilmente leva a qualquer momento em comparação com o tempo e os esforços de passar sobre a criação de compromisso e preparando-se para mudar os métodos de trabalho e alinhando o novo sistema ou ferramenta com a empresa e culturas departamentais. Essas trajetórias podem levar anos, como é exemplificado pela mudança da Daimler do Catia para a Siemens NX com todas as questões envolvidas. A essência dessas trajetórias geralmente é na criação do entendimento compartilhado entre todas as partes interessadas incluindo por exemplo fornecedores.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part5)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_12.html
7 – Selecção das ferramentas e técnicas
A selecção de ferramentas e técnicas pode ser comparada por uma decisão de concepção, a selecção do instrumento ou técnica irá em si influenciar todo o processo assim como o seu resultado. Além disso essa selecção muitas vezes tem que ser feita quando o problema do desenho de produto ainda não é claro nas condições em que os vários atores estão envolvidos e muitos critérios apresentam simultaneamente um papel importante sem recursivamente focar na tomada de decisão do desenho de produto que aqui é relevante para discernir duas maneiras diferentes para atingir tais decisões:
●Avaliação baseada no processo que concentra-se em como a ideação acontece ou seja a estrutura do processo.
●Avaliação orientada para os resultados, centrando-se no resultado do processo isto é a qualidade do resultado obtido.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part4)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_4.html
6. Uso de ferramentas e técnicas
Em todas as abordagens descritas na seção 5 é notável ver como quase implicitamente e sem mais o uso de ferramentas e técnicas é acoplado diretamente com as atividades do ciclo do desenho de produto, isso faz com que todas as tentativas de agrupamento bastante complexas e extensas, além disso tais agrupamento não são necessariamente indicativos para os desenhadores no seu trabalho prático.
Ao mesmo tempo, a ligação entre as ferramentas e as actividades é natural, dado o desenvolvimento habitual das ferramentas.
6.1. Desenvolvimento e evolução de ferramentas e técnicas
Em certo sentido a vinda duma cerca técnica ou ferramenta nos ciclos de desenho de produto é a consequência direta da predileção dos desenhadores para a eficiência e reprodutibilidade. Afinal a reprodutibilidade é em muitos casos um meio aparente para atingir uma maior eficiência, e ao mesmo tempo o foco na eficiência é novamente um forte indício de que a eficácia de uma ferramenta ou técnica está na avaliação do desenhador ou a equipa de desenhadores. A diferença entre fazer as coisas conforme as normas e fazer as coisas certas torna-se muito claro aqui: especialização dos desenhadores e a criatividade são decisivos na seleção de quais atividades para abordar com os quais ferramentas e técnicas e o uso de ferramentas e técnicas podem melhorar a maneira em que as coisas são feitas.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part3)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Ao captar a essência das ferramentas e ou técnicas não faz sentido adquirir listas intermináveis de ferramentas e técnicas existentes e tentar capturar as suas potenciais contribuições de diferentes perspectivas, não só tal resultado de abordagem em listas incompletas também iria inevitavelmente levar à ocorrência de ferramentas e técnicas inclassificáveis e questões de definição de rendimento que são dificilmente construtivas. Isto implica que as tentativas que são baseadas na tipificação ou classificação de tipos de produtos que só podem levar a disputas hierárquicas.
Alternativamente as ferramentas e técnicas são aqui agrupadas de acordo com suas características em relação à sua abrangência, amplitude, performance e objectivo no ciclo do desenho de produto.
5.1. Posicionamento no ciclo do desenho de produto
Um degrau óbvio para o agrupamento está disponível de acordo com o estágio do processo do desenho técnico, a identificação das fases do ciclo do desenho técnico é inerente à maioria dos métodos de projecto; portanto, uma grande variedade de definições existe, mas no entanto uma enumeração que é bastante comum é: planeamento e esclarecimento/desenho conceitual/personalização do desenho/desenho de detalhe.
Essa lista é instrumental no agrupamento das actividades no ciclo do desenho, assim como também ferramentas e técnicas relacionadas a essas actividades podem ser agrupadas, no entanto porque algumas ferramentas apoiam uma acção específica e algumas ferramentas de suporte a uma parte considerável do ciclo de desenvolvimento como se observa na IMAGEM06 do lado direito, um esquema de classificação que é muito granular e que degradaria as ferramentas amplamente empregáveis ou continuamente duplicando-as. Portanto a classificação contra a fase de desenvolvimento geralmente resulta num corte que é demasiado genérico como exemplo uma classificação baseada no exemplo o desenho de conceito e no desenho de desenvolvimento de detalhe que se torna bastante inútil.

Metamateriais anti arco-íris

Os metamateriais uma área importante da investigação atualmente, pelo que os materiais artificiais são desenhados com elementos de ressonância para exibir as propriedades que não são encontradas em materiais naturais e ao organizar os materiais de uma maneira específica os investigadores podem construir materiais com uma refletividade negativa como por exemplo a reflexão da luz num ângulo inverso a partir de materiais normais, no entanto os metamateriais até agora estão abrigado uma desvantagem significativa, ao contrário dos materiais naturais estes materiais são bidimensionais e inerentemente anisotrópica o que significa que eles são desenhados para atuar numa determinada direção. Por outro lado três materiais naturais dimensionais normalmente têm a mesma aparência em todas as direções, como por exemplo a água num vidro atua como um material isotrópico para a luz mesmo que a própria molécula de água tem uma estrutura assimétrica e anisotrópico.
Os investigadores foram capazes de produzir metamateriais isotrópicos tridimensionais, mas até agora apenas em uma escala muito pequena. Em pequenos avanços investigadores do RIKEN em colaboração com outros investigadores do ITRC–NARLabs na Tailândia, conseguiram criar um metamaterial com as seguintes dimensões 4mmx4mm2 que é essencialmente isotrópico utilizando um tipo de elemento de metamaterial chamada SRR – “split-ring resonator”. Estes investigadores chegaram a esta descoberta com base numa nova técnica de produção que combina litografia eletrão topdown e um auto-dobrar mecanismo de abordagem ascendente causada pela força intrínseca dos metais sendo chamado o método de auto-dobrável dos metais impulsionados pela força.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2014/11/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Concentrando-se nas ferramentas e técnicas de alto nível como componentes de ciclos de desenho de ambiente do desenho como se observa na primeira e terceira secções, a demarcação adequada da ferramenta de noções e técnica são pontos de partida óbvias, e a partir daí o papel das ferramentas e técnicas no ciclo de projeto pode ser representado e valorizado.
4.1. Definições
Para iniciar a partir de um ponto de vista que não é limitado pelo ambiente do desenho de produto uma ferramenta pode ser definida como:
Ferramenta – “algo (como um instrumento ou máquinas) utilizado para executar uma operação ou necessário na prática de uma vocação ou profissão.”
Do mesmo modo uma técnica é definida como:
Técnica – a maneira pela qual os pormenores técnicos são tratados como por um gravador ou movimentos físicos básicos são utilizados como por um dançarino assim como também capacidade de tratar esses detalhes ou utilizar esses movimentos, um corpo de métodos técnicos como em um ofício ou na investigação científica, a outra técnica de como realizar um objetivo desejado “De uma forma mais explicativa a noção de técnica também é descrita como” um maneira de fazer algo pelo uso do conhecimento ou habilidade especial, e a maneira prática numa determinada atividade é para que deve de ser executado.

Produção da nova geração de veículos(parte3/3)

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Analisando equipamentos rotativos que é obrigatório na indústria automóvel e aeronáutica com a SKF wireless MicroVibe, SKF fornece um sensor sem fio compacto que ajuda a detetar esses dados cruciais que pode avaliar e armazenar  as ações da aceleração, velocidade e deslocamento, através de uma ligação Wi-Fi a ferramenta pode enviar informações para um tablet ou um smartphone, e com base nos padrões de gravidade vibração ISO e SKF evolução rolamentos e a condição do MicroVibe sem fio será capaz de disparar um alarme e todos os dados adquiridos também podem ser enviados a um computador para posterior análise de dados de nível de entrada.

Portugal 2020, candidaturas para PME


Um dos eixos de apoio é o Apoio à Qualificação das PME em que são apoiáveis operações de qualificação das PME direcionadas para o aumento da competitividade, da flexibilidade e capacidade de resposta no mercado global por exemplo no desenvolvimento e engenharia de produtos, economia digital e TIC, propriedade industrial, certificação de produtos, serviços ou sistemas de gestão como por exemplo a qualidade, inovação, logística, eco-inovação, criação ou reforço das capacidades laboratoriais, criação e registo de marcas, entre outros.
O apoio às PME pode ser através destas medidas:
•Para os programas operacionais temáticos no continente – competitividade e internacionalização; inclusão social e emprego; capital humano; sustentabilidade; eficiência no uso dos recursos.
•Para os programas operacionais regionais no continente – Norte; Centro; Lisboa; Alentejo; Algarve.
•Para os programas operacionais regionais nas regiões autónomas – Açores; Madeira.
•Para os programas operacionais de cooperação territorial europeia – Espanha-Portugal; Madeira-Açores-Canárias; Espaço Atlântico; Sudoeste Europeu; Mediterrâneo; ESPON; URBACT; INTERACT; INTERREG C.
•Para os programas de desenvolvimento rural – Programa de desenvolvimento rural do continente-PDR2020; Programa de desenvolvimento rural da R.A. Açores-PRORURAL+; Programa de desenvolvimento rural da R.A. Madeira 2014-2020.
•Para o programa para o fundo europeu dos assuntos marítimos e das pescas (FEAMP) – Programa operacional mar 2020.
•Para o programa para o fundo de auxílio europeu às pessoas mais carenciadas em Portugal
Podendo ser obtidas mais informações em https://www.portugal2020.pt/Portal2020/programas-operacionais-portugal-2020.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part1)

Para os desenhadores técnicos de produtos as ferramentas e técnicas são essenciais na condução do ciclo do desenho técnico, no entanto o seu emprego é geralmente implícito ao passar sobre os ambientes de projeto e dos desenhos autorizados à sua utilização e alteração adequada. Este post apresenta uma visão geral de abordagens na estruturação e uso de ferramentas e técnicas com base na efetivação da criatividade e da tomada de decisões no ambiente do desenho técnico. Ao elaborar sobre as características das ferramentas/técnicas e consequente de forma a selecionar-los o portfólio do desenhador de ferramentas/técnicas é assim caracterizado. Problemas representativos de ferramenta e o uso de técnica são retratados e contextualizada, ilustrando a sua aplicação industrial, e as perspetivas para futuros desenvolvimentos também são revistos.

Produção da nova geração de veículos(parte2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.com/2014/11/producao-da-nova-geracao-de.html
Os robôs industriais são uma visão familiar especialmente na indústria automóvel embora tradicionalmente tenham sido percebidos como máquinas perigosas que têm de ser separadas dos seus colegas humanos, agora isso está a mudar, uma nova geração de robôs está a começar a surgir que não só pode trabalhar lado a lado com as pessoas mas até mesmo trabalhar em cooperação com eles.
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Os robôs nunca tiveram uma forma de saber se uma pessoa estava perto porque representava um risco de lesão, e por isso que eles foram sempre separados da pessoas com jaulas de segurança
A consciência automática sobre estes novos robôs colaborativos não são apenas leve e móvel mas está ciente de que está ao seu redor, porque sendo impulsionado pelo avanço de sensores e a partir de sistemas de câmaras para sensores tácteis estes robôs são conscientes do seu involucro de movimento.

Produção da nova geração de veículos(parte1)

Com a disponibilidade limitada de combustíveis fósseis e as preocupações crescentes sobre a mudança climática a indústria automóvel necessita para fazer os carros do futuro mais eficiente, parte da resposta está na química ou para ser mais preciso no desenvolvimento de materiais leves e bioplásticos eco amigáveis seja compósitos.
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Uma forma de tornar os veículos consumirem menos combustível é através da substituição de peças metálicas por componentes de plástico, estas peças podem pesar a metade do que os seus homólogos de metal. Estima-se que a redução do peso total de um carro por 50 kg pode reduzir as emissões de CO2 em até 5 g/km, assim o nível médio de emissões de CO2 para um carro novo na UE em 2012 foi de 132,2 g/km e economizar combustível em até a 2%. A invasão do plástico nos automóveis principalmente nos veículos elétricos híbridos e puros e as peças de plástico podem compensar o peso da bateria. O conjunto do novo BMW i3 é feito de um composto produzido pela Magna International Inc. sendo esta esta estrutura leve o suficiente para atender a especificação de requisição do peso da BMW mas forte o suficiente para incorporar o bloqueio e o sistemas de travagem, o sistema limpa para brisas traseiro , o sistema elétrico de potência e de distribuição de sinal, luzes traseiras, a janela traseira e do painel externo de vidro lateral.

O reconhecimento automático de recursos de modelos CAD (Parte 4/4)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2014/03/o-reconhecimento-automatico-de-recursos.html
7-Regras de reconhecimento dos recursos
Um recurso é definido como um conjunto de regiões ligadas satisfazendo certas condições geométricas e topológicas, após essas regiões serem identificadas a adjacência entre regiões é construída que é então utilizado para reconhecer os recursos, uma abordagem baseada na regra é usado neste aqui para o reconhecimento de recurso. As regras geométricas e topológicas sobre as regiões identificadas são aplicados para reconhecer características, e essa abordagem implementada é sequencial na natureza e reconhece características com base na relação pai-filho entre eles. Por exemplo a ponta do recurso é reconhecido após o reconhecimento das quinagens ou as características de padrões são reconhecidos após o reconhecimento dos furos, mas a capacidade do sistema deve ser aprimorado para reconhecer novos recursos deve ser tomado o devido cuidado para formular as novas regras durante o reconhecimento de recurso para garantir que as novas regras não entrem em conflito com os existentes durante o reconhecimento do recurso.
Algumas regras para o reconhecimento de recursos para algumas das características são descritas a seguir:
(A) A característica da quinagem
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Se uma região cilíndrica de uma quinagem encontra-se entre duas regiões planas e é tangente a ambas regiões planas então a regra da característica é uma região de quinagem, então a regra da região é uma característica curva. Característica quinagem é o cume ou tipo vale se o tipo da regra da região cilindra é um cume ou vale, como se observa na IMAGEM18 a característica da curva.
(B) recurso de punções
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Uma característica dos punções é uma projeção forma pronunciada sobre uma curva, é basicamente uma característica de reforço que ajudam a manter uma flange a noventa graus. O recurso de punção é uma característica muito complicada de fazer-se o seu reconhecimento pois tem uma relação pai-filho, para meu conhecimento pessoal não existe nenhum sistema de CAD que consiga fazer esse reconhecimento de um recurso de punção a partir de um modelo CAD, a IMAGEM19 mostra um veio numa quinagem que por sua vez possui uma forma de vale.
As etapas envolvidas no reconhecimento de um veio são como abaixo descritos em cinco pontos. O primeiro ponto é o selecione uma quinagem podendo ser um subtipo do cume ou vale. O segundo ponto é se uma quinagem é um vale então a região adjacente é vale, se a quinagem é um cume então verifica-se que a região adjacente é um cume, esta é uma perturbação na quinagem e atua como uma dica para uma característica curva como uma nervura. O terceiro ponto é o crescimento da região que da região que não inclui as regiões planas adjacentes da curva das regiões já atribuídos aos recursos. O quarto ponto é se o conjunto das regiões tem uma regra num vale acentuado que é rodado por um anel com transições como o vale e o cume em forma de sela e após isso o conjunto de regiões constitui uma zona de nervura que proporciona a depressão. O quinto ponto é um subtipo de nervura que é uma depressão e saliência se o subtipo de curvatura é um cume ou vale.
(C) Recurso do furo
Um furo é basicamente um corte na superfície de uma peça de chapa quinada, sendo produzida por uma operação de perfuração, a topologicamente de furo é um circuito de arestas como fronteiras, a aresta limite é a zona fronteira que apenas tem uma face adjacente a essa face e a sua metade da aresta é metade da aresta de limite, o furo é reconhecido por atravessar as arestas do meio do contorno do modelo da superfície e visto que ele forma um laço, atravessando as arestas a meio de fronteira em vez de extremidades de limite ajuda a lidar com as condições de fronteira das faces e assim é mais fácil manutenção de direção de deslocamento.
Seguindo os seis subtipos de furos que são reconhecidos pelo sistema pode-se observar através da IMAGEM03. O primeiro subtipo é o furo simples que repousa totalmente numa região planar, o segundo subtipo é o furo rodeado por regiões tipo sela e normais divergentes, o terceiro subtipo é um furo rodeado por uma região normal convergente, o quarto subtipo é furo levantado que é o que repousa sobre uma região plana que é cercada por divergentes zona em forma de sela, o quinto subtipo é o furo baixo que é o furo que repousa sobre uma zona plana que é cercada por uma sela convergente, e o sexto subtipo é o furo de forma livre e que nenhuma das opções acima pelo que se baseia numa superfície de forma livre
A identificação das regiões tem a informação se é uma saliência ou cavidade excepto se região for do tipo sela para saber se a sela é uma saliência ou cavidade a natureza da variação normal ou seja convergência e a divergência é utilizada.
(D) Recurso de grelha
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IMAGEM20

A regra se uma das arestas de um furo tem uma crista curva e o cume curva está ligada a uma região plana e a região plana não tem quaisquer regiões adjacentes exceto para o cume da quinagem assim como suspensão região planar então o furo, e a curva da quinagem na região planar formar uma grelha como se observa na IMAGEM20.
imagem21IMAGEM21
(E) Recurso entalhe e cavidade
Se uma região de cume é rodeada por uma região de sela e a região de sela é rodeada por uma região planar então a região cume e sela formam um entalhe como se observa na IMAGEM21.
De igual modo se uma região do foco encontra-se rodeado por uma sela e a região de sela é rodeado por uma região planar então o fosso e a forma desta região da sela forma um entalhe. A metodologia baseada em regras de reconhecimento de recursos com base numa combinação de topológicas de regiões é bastante geral e tem sido alargada a outros tipos de recursos como tubos, canais, flanges e outros
8-Implementação e testes
A metodologia discutida nas seções anteriores foram implementadas de forma modular utilizando C++ e OpenGL, utilizando um computador normal, o sistema de reconhecimento de recursos desenvolvido pode aceitar qualquer modelo CAD superfície de forma livre em formato STL gerado por um sistema de CAD padrão como o Autodesk Inventor e outros, os algoritmos desenvolvidos podem ser testados em peças de chapa metálicas quinada da industria, mas não foram testados porque os algoritmos ainda se encontram em desenvolvimento, os casos típicos são apresentados aqui.
Representação dos recursos e pós-processamento
Casos de estudo mostram que o sistema é capaz e reconhecer todos os recursos altos e baixos que são inumerados na taxonomia da IMAGEM02 a partir modelos CAD de forma livres das superfícies das peças de chapa metálicas representadas no formato STL, e por cada recurso reconhecido o sistema extrai explicitamente e representa informações do recurso em termos das suas regiões associadas e sua topologia como a zona de fronteira de fronteira, faces, vértices, e outros, esta informação da característica explícita extraída do modelo de CAD pode ser ainda ser pós-processado numa variedade de formas dependendo da necessidade dos níveis abaixo das tarefas de aplicação. Algumas situações típicas são a colocação de um remendo de superfície das NURBS para as regiões dos recursos constituintes, a reutilização de formas de recursos regiões agrupadas para do desenho, computação dos parâmetros geométricos para os recursos como por exemplo cavidade (altura, largura e raio), curvatura (raio), cume (largura, altura e ângulo de inclinação), entalhe (altura e raio), suas respetivas posições e orientações, planeamento do processo automatizado e do desenho de ferramentas para aplicações de folhas metal de folha, refinamento das malhas de elementos finitos suprimindo pequenos recursos, como buracos e recosturando a malha. Algoritmos específicos de aplicação serão obrigados a ser desenvolvido para cada um a aplicação pretendida acima do qual em essência o pós-processo da informação característica extraída em nosso modelo baseado no modelo. O desenvolvimento de tais programas específicos da aplicação estava fora do escopo da presente investigação nesta fase.
9-Conclusões
Neste post foi proposto uma nova abordagem e implementação para o reconhecimento automático de recursos a partir de modelos CAD de superfície de forma livre representados num formato STL. O algoritmo relatado é capaz de lidar com malhas heterogênea e ter estruturas tanto densas e grossas para a segmentação da região eficiente. Uma nova definição da característica da aresta com angulo não agudo é aconselhado na ajuda da deteção de transições e limites de forma livre e por sua vez ajuda a evitar o problema de uma região entrar noutro durante o processo de crescimento de regiões. O trabalho propõem e implementa uma nova abordagem para a segmentação das regiões da malhas discretas tipo STL com base no cálculo de Gauss (K) e medidas significativo (H) de curvatura.
Com base nos algoritmos desenvolvidos um sistema protótipo pode ser desenvolvido e testado extensivamente com modelos CAD dumas peças de chapa metálica quinada da indústria, o sistema pode-se mostrar consistente no reconhecimento duma variedade de recursos de protrusão e depressão, como buracos, curvas, entalhes, persianas, covinhas, mossas, sulcos, canais (cegos e meio) que comumente ocorrem em componentes de chapa metálica. Pondera-se observar que que a peça de forma livre bastante complexas para os sistemas CAD por vezes não garantem a deteção completa da funcionalidade do estado de arte e precisava de alguma interação do utilizador, e têm-se observado semelhantes relatos de outros investigadores.
O trabalho futuro nesta área incluem a melhoria robustez do algoritmo de segmentação região, desenvolvimento de regras para reconhecer características como flanges, entalhes, e outros recursos a desenvolver interfaces de aplicações específicas de ligação de dados de recursos para automatizar tarefas de aplicação a jusante como a reutilização de formas recurso para desenho mecânico de produto, planeamento de processos automatizados e desenho de ferramentas para operações de chapa quinada metálica, a supressão de recursos e refinamento de malhas para análise de elementos finitos e outros.

“Level up” para Autodesk Expert Elite

Expert Elite
Fazer parte da “Autodesk Expert Elite” é uma hora na vidinha humilde, pelo que este programa foi criado para reconhecer os membros de uma forma individual de todo o mundo que contribuíram de uma forma extraordinária com uma quantidade significativa de tempo, conhecimento e assistência para aos clientes dessas comunidades, essas pessoas têm demonstrado um forte senso de liderança e usar um estilo envolvente de colaboração que contribui para uma comunidade de clientes saudável e valiosa. As pessoas que fazem parte da “Autodesk Expert Elite” são pessoas com um grande entusiasmo para os produtos de software da Autodesk que é visível nas suas atitudes e interações dentro das comunidade e representam a voz de alguns de alguns utilizadores que fazem grandes investimentos.
Expert Elite cert

Maker Fair Lisbon

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Gostaria de referenciar a Mini Maker Fair de Lisboa um dos eventos mais interessantes que houve em Lisboa em que o limite de inscrição foi de doze mil pessoas e das quais nove mil visitaram o maker fair. Decorreu durante o fim-de-semana de 19 a 21 de Setembro no Pavilhão do Conhecimento no Parque das Nações, organizado pela Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica e pelo Sapo. Tendo este evento uma grande afluência pelo reconhecimento das pessoas ligadas às ciências clássicas a nível internacional do movimento tecnológico Maker, que fomenta a partilha e dizimação das experiencias realizadas pelos Makers.
Estiveram vários stands a apresentar os projetos de produtos que tinham realizado ou alterado de uma forma muito original, havendo uma grande interação entre os participantes e os Makers, podendo ver a lista dos muitos dos projetos apresentado na Lista de Makers. Existiam stand de patrocinadores com um espaço reservado, assim como uma agenda de palestras e workshops. Havendo sempre uma grande afluência de pessoas que animavam pela sua curiosidade os espaços, assim como número de makers que existia havia partilha de conhecimento a tentar compreender como acontecia as coisas. As talks, seja as conferencias que aconteceram à parte dos workshops, tiveram menos pessoas presentes, pelo menos no meu caso.

Placas de circuito em tecidos

Os tecidos eletrônicos e as roupas inteligentes ficaram mais próximos da realidade com uma nova técnica desenvolvida por investigadores da Universidade Politécnica de Hong Kong.
Qiao Li e Xiao Tao criaram uma placa de circuito impresso que é inteiramente de tecido e flexível - uma placa de circuito em tecido.
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Eles combinaram fibras eletricamente condutoras como o cobre recoberto com poliuretano com fibras normalmente utilizadas para fazer tecidos. As fibras condutoras foram combinadas no tecido utilizando uma máquina de costura industrial, controlada por computador.

Exportações do sector Metalúrgico e Metalomecânico cresceram

Os estudos efetuados pela AIMMAP sobre o comércio internacional no sector metalúrgico e metalomecânico relativamente aos meses de junho e julho de 2014 vieram evidenciar, uma vez mais, a trajetória fortemente ascendente das vendas ao exterior por parte das empresas desta indústria.
Em cada um dos dois meses em análise nos referidos estudos, a exemplo do que vinha a suceder nos 4 meses imediatamente anteriores, os números das exportações do sector cresceram invariavelmente face aos períodos homólogos no ano anterior. A novidade é que, nestes dois casos, as taxas de crescimento foram ainda mais significativas, sempre na ordem dos dois dígitos.
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No que concerne ao mês de junho, o valor das exportações do sector ascendeu a 1233 milhões de euros, o que o transformou, então, no segundo mais elevado valor de sempre em tal âmbito.
O referido valor representou um extraordinário crescimento de 14,8% face aos números registados no mesmo mês do ano anterior.

Optimizações de topologias

A solidThinking, Inc. apresenta solidThinking Inspire 2014, esta versão da aplicação de auxilio da modelação CAD 3D, inclui recursos inovadores que permitem a investigadores, desenhadores, arquitetos, criar e investigar conceitos estruturalmente eficientes de uma forma rápida, garantindo uma significativa redução de custos e tempo de desenvolvimento.imagemA funcionalidade oferecida pelo solidThinking Inspire 2014 incluem ferramentas para a simplificação da geometria, análise estática linear, a massa de uma peça, além de opções e a capacidade de exportar geometria sólida para superfícies.

Alguns dos funcionamentos das empresas no futuro

A maioria das pessoas conhece os benefícios da manutenção preventiva, a manutenção pode evitar a fratura o que é crucial para os manufatores é como a falha ou fratura da máquina pode levar a períodos de inatividade. No entanto não importa o quanto a manutenção preventiva é feita as máquinas podem e ainda falham. No entanto para a próxima geração de fábricas este conceito de falha pode se tornar uma coisa do passado.
Complementando a manutenção preventiva e a manutenção preditiva não é tanto sobre a tentativa de evitar o fracasso mas como calcular exatamente quando isso vai acontecer para que possa ser evitado.
A manutenção preditiva não é nova. Vibração e análise acústica foram utilizadas durante muitos anos em determinados sectores como na indústria aeroespacial, ajudando a detetar falhas e sinais reveladores de problemas. No entanto a introdução da análise de dados está a revolucionar a manutenção preditiva, o que pode ajudar a falhas de previsão não apenas alguns dias antes de acontecer, mas semanas, meses e até anos antes.
A análise de dados preditiva permite observar o futuro mas para fazer isso precisa-se adquirir o máximo de dados possíveis, mas quanto mais dados você se reunir mais tempo vai levar para executar a modelação do modelo e quanto mais a história que se tem melhores são as previsões.
Por exemplo a empresa Blue Yonder, tenta adquirir os dados dos sensores das máquinas, variáveis operacionais, quando a produção de uma determinada empresa diminui, assim como factoring em elementos aleatórios como o clima.
É necessário saber quais dados são úteis e quais não são para a geração de modelos para obter previsões consistentes e robustas, e ao automatizar o processo e acreditar que se pode fornecer previsões altamente precisas de quando as máquinas irão falhar permitindo assim aos utilizadores tomar medidas antes que aconteça alguma falha. Algumas empresas estão agora a oferecer serviços de manutenção preditiva para variados produtos, pelo que as soluções de manutenção preditiva abre novas possibilidades inovadoras para as empresas, permitindo inicialmente o reconhecimento de uma falha ou paralisação e poder implementar as medidas corretivas a serem planejadas e introduzidas na empresa de forma mais eficaz. Significa também paragens não planeadas podem ser evitadas e os funcionários e os recursos podem ser utilizados de forma mais eficaz. Estas empresas que conduzem este tipo de análises não baratas, e depende da dimensão física da empresa.
Ferramenta de previsão de baixo custo como o caso atual de uma start-up acredita que pode fornecer manutenção preditiva em uma fração do preço das grandes empresas que gerem grande número de dados, a Augury Systems desenvolveu uma ferramenta de manutenção preditiva que se liga diretamente a um smartphone e combina a aquisição de dados com acompanhada por um equipamento de aquisição por ultra-som e vibração tradicional. Estes sensores desenvolvidos pela Augury custa pouco mais de mil euros, que é uma fração pequenas dos equipamentos que seguem as normas da indústria como a norma ISO 10816 para medir a vibração, e norma ISO 18436-8 para o diagnóstico
Mas a grande vantagem da solução da Augury é que a interface é bastante amigável, qualquer pessoa pode utilizar. As falhas específicas têm assinaturas na vibração e ultra-som único e os sensores conseguem detetar. Antigamente uma pessoa ou um operador necessitava de um técnico altamente qualificado para interpretar os dados mas através deste tipo de sistemas um telemóvel inteligente vai indicar exatamente o que está errado com um determinada máquina.
E este tipo de dispositivo que também vem com também possui uma plataforma web para gravação e analisar os dados já salvou umas centenas de milhares de euros a algumas grandes empresas de produção como por exemplo na substituição de motores e tempo de inatividade por conseguir detetar uma falha como por exemplo num de seus sistemas de refrigeração, isto devido à facilidade de uso e precisão daa solução de manutenção preditiva da Augury Systems, pelo que este tipo de soluções pode facilmente detetar falhas mecânicas críticas que são rapidamente capaz de reparar com base na programação de manutenção que existe na empresa.
Máquinas auto corretivas
O futuro ainda não desvendou as grandes surpresas para manutenção preditiva, investigadores da Universidade de Illinois em estão atualmente a trabalhar em máquinas que podem realmente curar-se como por exemplo através da utilização de circuitos elétricos que podem excretar num polímero ou num metal para corrigir e reparar os intervalos dos impulsos nos sinais do circuito.
Mesmo assim, este tipo de tecnologia de auto-reparação está a anos de distância aqueles que no campo da manutenção preditiva acreditam que estão entrando em uma nova era de fabricação. Pelo que se irá observar a máquinas a comunicar umas com as outras e serão capazes de ordenar as suas próprias peças e solicitar de serviços, acho que no futuro se observara a uma eliminação ou redução dramática das avarias das máquinas.
A ascensão das grelas inteligentes na indústria
Uma das principais tendências na indústria 4.0 é a interação inteligente entre equipamentos e os sistemas de controlo que imita a evolução dentro das redes nacionais de eletricidade, é como se a sua fábrica fosse um microcosmo da grelha inteligente.
A integração da indústria é uma das principais vantagens da indústria integrada que são os equipamentos e sistemas de controlo dos processos que pode trocar dados em tempo real. Isso significa que se pode fornecer informações sobre como os processos estão a funcionar e de que forma eficiente permitir que os operadores de centrais de energia utilizar a eficiência energética como um indicador chave de desempenho assim como se faz com o volume de produção e de qualidade atualmente. O resultado é que os padrões mínimos de eficiência estão sendo implementados em todo o mundo.
As tecnologias inteligentes começam a deixar a sua marca na rede e inclui análise em tempo real da análise de distribuição, localização de falhas e o seu isolamento, sistema de automação, medição inteligente e gestão de energia, bem como o poder de controlo da qualidade através de processos como a compensação de potência reativa e redução de carga.
Num ambiente industrial isso traduz-se na necessidade de implementar uma comunicação bidirecional em tempo real, medição digital inteligente, manutenção baseada na condição preditiva, controle de fluxo de energia, proteção em tempo real e de mensuração, e capacidades de automaticamente de regenerar e todos estes processos desenhados para maximizar a eficiência da empresa.
A necessidade de comunicação, mas para este fim um conjunto de sistemas complexos de comunicação está gradualmente a fazer fazendo incursões em ambientes industriais. Instrumentação e sensores para medir diretamente os dados do processo complementar relés de proteção e centros de controlo de motores onde o início dos motores provem informações valiosas a partir da interface do processo. Transformadores de distribuição fornecem dados sobre os estados de carregamento e manutenção de necessidades assim como temperaturas e distribuição do fluxo de energia da rede.imagem0
Tanto para a teoria auspiciosa, mas o que sobre a prática real, um exemplo de um dispositivo de economia de energia inteligente é da ABB Emax 2 Lançada em 2013, esta peça inteligente do equipamento que é descrito pelos seus criadores como o primeiro disjuntor de baixa tensão do mundo com a gestão de energia integrada.
Os disjuntores são utilizados em ambientes de baixa tensão como em edifícios industriais e comerciais, centros de dados ou navios que exigem grandes quantidades de energia assim como proteção.
A unidade contém um relé de viagem com um controlador de energia integrado que mede e avalia o consumo de energia e a gestão das cargas para manter ou reduzir o uso de energia dos picos de energia conforme determinado pelo utilizador.
Uma aplicação típica pode por exemplo ser numa fábrica é necessária uma peça adicional de equipamento com uma carga de alta potência, o que exceder o uso de potência máxima, o Emax 2 pararia o fornecimento de energia elétrica a uma fonte não-essenciais tais como o ar-condicionado na cantina que está vazio por causa do almoço acabou. A gestão da construção pode determinar como ele está definido para atender às necessidades específicas da planta e garantir a máxima eficiência energética, podendo reduzir o consumo de potência de pico de uma instalação típica de edifício em 15%.
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O custo futuro da energia irá depender dos dispositivo que são apenas uma das muitas maneiras em que o uso de energia e as emissões de carbono na indústria irá diminuir no futuro o que tem que ser uma coisa boa, mas há um outro lado da moeda. Este melhoramento significativo da eficiência nos próximos anos pode ter resultados inesperados nas futuras redes elétricas inteligentes, pelo que as redes inteligentes irão melhorar significativamente a dinâmica de distribuição de carga assim como melhorar os padrões de comunicação e irá ajudar a ser mais eficiente e mais conveniente sobre se a nossa tarefa feita, haverá consequências no que diz respeito a custos e preços. Acho que as coisas que se tornam mais eficientes ser tornam também mais caras, mas existe um mercado livre inteiro e que irá representar a grande questão em como os utilitários irão continuar a fazer um lucro.
No futuro pode-se prever que o aumento da eficiência levará a contratos de acesso ao regime de tarifários semelhantes às tarifas dos telemóveis, nesse ponto a energia não é o maior custo, mas sim o acesso à energia. Os serviços irão gradualmente aumentar a sua carga ao cliente, porque eles não são grandes o suficiente em volume, e acabam por vender a energia não por unidade de eletricidade, mas pelo serviço.

Incerteza

Mesmo quando eu estou sobrecarregado com outro trabalho, eu tento verificar os fóruns e blogues de CAD que sigo pelo menos uma vez por dia, para percorrer os novos lançamentos e casos de estudo sobre CAD, é divertido ver o que as pessoas estão fazendo, e geralmente e geralmente estou também à procura de coisas que para o meu blogue e esta pesquisa deixa-me bastante ansioso, embora seja desencorajado pelo estado social sem qualquer tipo de rendimento próprios fixo.

Banquinho no Inventor Publisher 2015

Caso uma empresa que trabalhe com diferentes ficheiros de CAD que mudam constantemente têm de publicar os modelos CAD através de aplicações MS Office, PDF, vídeo, redes sociais e plataformas móveis convém observar o novo Inventor Publisher 2015 da Autodesk.
As principais melhorias da versão anterior foi na associatividade com os principais formatos CAD e atualizando com as mudanças feitas no ficheiro CAD utilizado para fazer a realização da apresentação, assim como a capacidade personalizar o material e as texturas do ou dos modelos, havendo muitas outras mais opções de publicação, podendo abaixo uma imagem com a lista de materiais do conjunto.
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Desenho técnico e a ciência e os seus problemas (parte3/3)

vi. Problemas maus não são enumeráveis ou não são exaustivamente descritos como um conjunto de potenciais soluções potenciais, nem existe um conjunto bem descrito de operações admissíveis que podem ser incorporadas nos planos de ação.

Desenho técnico e a ciência e os seus problemas (parte2)

Continuação - http://rishivadher.blogspot.pt/2014/06/desenho-tecnico-e-ciencia-e-os-seus.html
Tenho visto assim como errado nalgumas resoluções de problemas talvez porque queria fazer o ponto que se identifica num processo que é normal para o desenho e em todos os lugares reconhecido como distinto dele e decorre apenas das consequências de finitude incluindo a ignorância como uma manifestação de epistêmica finitude para o método racional. Ele não requer quaisquer divergências normativas entre clientes ou autoridades nem qualquer contexto social, em vez disso é uma estrutura puramente cognitiva que enquadra qualquer resolução de problemas sob restrições de finitude.

Desenho técnico e a ciência e os seus problemas (parte1)

Uma examinação à alegação de que o desenho está demarcado da ciência por ter problemas enquanto a ciência não faz consegue identificar o erro. Examina-se um conjunto de características que possuem ser características dos erros e dos problemas tentar mostra que eles derivam de três fontes gerais comuns à ciência e ao desenho; a afinidade, a complexidade do sistema e problema normatividade, e o exercer funções análogas em cada um. Isso fornece a base para um processo cognitivo central comum para o desenho e ciência. Podendo haver uma mudança para uma conceção de resolução de problema estratégico do método em ambas as disciplinas que abre novas oportunidades para a investigação prática interdisciplinar sinérgica.
A importante classe do argumento destinado a distinguir o desenho e a ciência é centrada em torno da reivindicação de que o desenho é uma caracteristicamente confrontado com os problemas maus enquanto a ciência não é. Os dois tipos de problema são discutidos para exigir diferentes perícias e metodologias para a sua solução. Portanto o desenho e a ciência são estilos distintos de estudo intelectual e de produção.

O fim da modelação 3D

Detalhes sobre Projeto Tango da Google de visão 3D para dispositivos móveis, estão disponíveis desde de algum tempo. O orientador do protejo Johnny Lee demonstrou o dispositivo mais recente com uma placa gráfica da Nvidia Tegra K1, colocando um pouco de carne sobre os ossos de uma ideia, inegavelmente fixe.

Interpretação das falhas dos pensamentos inovadores no desenho técnico de engenharia

O objetivo deste estudo é explorar fatores que causam falhas em processos de pensamento inovadoras do desenho técnico na engenharia mecânica. Um processo de inovação pode ser entendido como o pensamento complexo e multi faseado e o processo de resolução de problemas gerando novas soluções e principalmente soluções inesperadas, em que as fases são parcialmente sobrepostos e simultâneas. Esta natureza complexa do processo de inovação exige bastante da gestão da inovação e portanto não é incomum que os processos de inovação falhem. Identificar problemas e deficiências é importante porque ajuda as organizações a eliminá-los no futuro. Este estudo focaliza os processos de pensamento dos intervenientes individuais num processo de inovação que é conhecido por como abordagem de micro inovação. Esta abordagem compreende inovações como sendo baseada no pensamento humano, e este post mostra um relacionamento como os fatores de conhecimento, de gestão, interação logística estão a causar falhas no desenho técnico mecânico. Acho na minha opinião pessoal estas algumas das rezões de falhas, outros fatores que contribuem foram para a falta de pensamento de longo prazo e incapacidade de compreender a perspetiva do pensamento de outros.

Ideias sobre o futuro próximo da robótica

Os fabricantes de robôs industriais definem metas para se tornarem provedores de serviço de robótica. Porque o futuro da automação está na cooperação direta entre humanos e robôs Para que um robô seja capaz de trabalhar com segurança com os seres humanos, uma nova geração robô é necessário, as máquinas devem ser sensíveis e em conformidade.
No mundo da produção robôs sem jaulas e seres humanos que trabalham em conjunto e estão permitindo novas possibilidades para as configurações das novas fábricas modernas, desde pequenas lojas com programas simples e robôs fácies de ligar e programar estão a fazer incursões ajudando os trabalhadores da produção utilizar estes novos colegas de robots para aliviar algumas de suas tarefas menos qualificadas por este meio libertando-se para fazer o trabalho mais produtivo. Workshops em robótica colaborativa estão a surgir mais nas feiras industriais e estão apresentando produtos de transição para o mundo do serviço e da robótica colaborativa.
Nos mercados voláteis a diversidade de produtos de variedade múltiplas e com ciclos de vida do produto curtos significa que a produção tem de se adaptar rapidamente às novas condições, seja devem ser versátil. Estas novas condições foram dadas ao termo “Indústria 4.0” na Europa e “Smart” nos EUA, e em muitos casos, esses termos significam um afastamento total automação rígida para a partilha de trabalho flexível entre humanos e robôs.