Continuação - Esboços e o processo do desenho técnico (Parte1)
1.3. Experiência na resolução de problemas físicos
O processo de aprendizagem em como desenhar e usar diagramas poderia estar no centro de uma perícia física não só para os alunos novatos assim como também para os físicos perito. Investigação sobre as diferenças entre especialistas e iniciantes na resolução de problemas físicos não foi inicialmente preocupado com as questões relativas ao uso de diagramas, em vez disso a ênfase era sobre os tipos de conhecimento que serviu de base para o processo de raciocínio e das características do processo de raciocínio em si, por exemplo os especialistas apresentavam problemas em abstracto ou seja em termos conceituais, enquanto os novatos usavam conceitos ingénuos que se relacionam com o mundo real. Os especialistas também possuem conhecimento processuais bem como o domínio para resolver problemas específicos, tendo a particular forma de raciocínio de “pra frente” a partir do caminho da informação dada no enunciado do problema para o objectivo, enquanto os novatos usam uma estratégia de raciocínio “pra trás” sendo menos eficiente que é a partir do objectivo de subjectivos.
Diferenças também foram demonstradas entre especialistas e iniciantes na maneira de interpretar diagramas quando estes faziam parte de um dado problema. Numa exercia com problemas de hidráulica pode se descobriu que os especialistas e os iniciantes usados diagramas de forma qualitativamente diferente, em que os especialistas resolviam os problemas dos diagramas por interpretação das associações e comparações dos estados iniciam e finais, e tentavam assim reduzir a diferença entre os estados em especial formas espaciais. Por outro lado os novatos participaram com características locais nos diagramas. Numa experiencia posterior, pode-se argumentar que o raciocínio dos especialistas utilizava duas formas de representações de um dado problema. Um deles foi representações sentenciais ou conceituais do conhecimento da física, enquanto o outro era representações “imaginárias” no “olho da mente”, que poderia então ser externamente representado na forma de diagramas podendo assim surgir tais formas visuais de representação uma busca mais eficiente computacionalmente para obter informações relevantes para a resolução de problemas por causa das estrutura, dimensões espaciais dos diagramas, isto é os diagramas de permitir a descoberta directa de informações espaciais relevantes para a solução do problema.
Adicionais clarificações no papel dos diagramas de solução de problemas físicos podem ser encontradas nos manuais académicos, com base nos resultados de uma exercia em que um novato repetidamente resolve um conjunto de problemas físicos e uma revisão da literatura relevante, pode se ser propôs que diagramas têm duas funções neste domínio. Primeiro os diagramas permitem generalizações de possíveis relações entre entidades abstractas. Segundo os diagramas podem ser usados para representar problemas específicos para objectivos específicos. Isto permite que o reconhecimento da estrutura subjacente do problema e da organização dos processos de inferência computacionalmente eficiente para resolver o problema. Pode ser que o factor dominante para o desenvolvimento de experiencia é a coordenação do reconhecimento e da inferência, e que o reconhecimento leva à retirada de conhecimento relevante e muitas vezes abstracto do conhecimento, da memória de longo prazo, enquanto a disponibilidade de procedimentos adequados leva ao uso eficiente e eficaz deste conhecimento. Para a coordenação entre os dois pode-se sugerir que se pode está intimamente relacionado com a capacidade de desenvolver esquemas eficazes, tanto na capacidade de desenhar diagramas e coordenar o reconhecimento e inferência utilizando diagramas assim podendo se ser aprendido durante o desenvolvimento de conhecimentos um aspecto crítico da perícia.
1.4 Diagramas e conhecimento em disciplinas relacionadas
A importância das representações diagramáticas no raciocínio e resolução de problemas começou a receber atenção numa série de outras disciplinas. Podendo existe relatos de experiencia comparando o desempenho de especialistas e novatos no uso de diagramas para resolver os problemas da economia e para explicar as soluções obtidas. Nos novatos foram encontrados dificuldade para ter de integrar a informação pictórica em forma de gráficos e a informação semântica escrita. Inferências para os novatos e para os novatos iniciados, muitas vezes não conseguem perceber características relevantes dos gráficos, no entanto os especialistas usam de várias representações tendo assim mais facilidade frequência em perceber a informação, por exemplo quando se pede para explicar como resolver um problema os peritos espontaneamente usado tanto verbal e representações gráficas e sendo intimamente integrados. Os especialistas tinham aprendido em como perceber as características relevantes dos gráficos pois eles possuíam os operadores de inferência relevante que poderia traduzir e para trás entre os operadores e as suas respectivas interpretações económicas. Ambos os resultados com os novatos e especialistas em resolver problemas económicos é uma forma paralelamente em aspectos significativos aos dos resultados na solução de problema de físicos.
Pode ser também demonstrado um paralelo entre a resolução de problemas físicos e químicos. Usando problemas na divisão, pode ver que onde o conhecimento específico relevantes para o problema estava presente, os especialistas rotineiramente geravam diagramas bem afinado, que incluía o conhecimento usado para completar a tarefa. Além disso os diagramas com representações de conhecimento relevante foram encontrados para interpretações de reconhecimento da relevância desse conhecimento para a situação de raciocínio imediato. Nessa forma de trabalhar em resoluções de problemas de físicos e de resoluções de problemas medianos, os diagramas usados por especialistas como dispositivos de armazenamento de informação para superar os limites da memória de trabalho e os diagramas facilitamento na solução de problemas assim agrupando as informações espacialmente e apoiando através inferências perceptuais e através da exibição de características e relações essenciais para resolver problemas, assim como os demais diagramas de interpretação de informações inicialmente não eram totalmente representados no diagrama. Em contraste com os especialistas os novatos tendem a especificar quer sobre os seus diagramas que representam o que eles sabem melhor independentemente da sua relevância para resolver o problema ou para sub-especificar os seus diagramas deixando de fora os componentes relevantes para a tarefa imediata de raciocínio.
Esta visão geral desta investigação sobre a utilização de diagramas revelou uma série de aspectos do processo de resolução de problemas, que são semelhantes em vários domínios bastante diversos. Em resumo solucionadores de problemas deverão: (i) reconhecer a estrutura subjacente do problema e os conhecimentos pertinentes, teórico-conceituais; (ii) gerar representações tais como gráficos e diagramas apropriados para descobrir soluções, e (iii) fazer inferências a partir dessas representações usando estratégias eficientes apropriadas, tais como trabalhar para a frente. Enquanto estes são identificados como aspectos críticos do processo de raciocínio e resolução de problemas, também se torna evidente que é essencial de os vários aspectos deverão estar intimamente integrados. Por exemplo pode-se argumentar que o conhecimento conceitual, abstracto e co-envolve competências na produção e uso de diagramas, a co-evolução termo que é usado para se referir à forma como o conhecimento abstracto e a habilidade diagramática se influenciar mutuamente no desenvolvimento da compreensão. Neste sentido a compreensão da situação inclui conhecimentos específicos sobre os processos e entidades, junto com o conhecimento sobre os diagramas de domínio específico e os procedimentos e a utilidade de usar tais diagramas na solução de problemas. Como frequentemente tem sido observado informalmente na área do desenho técnico, tanto as habilidades de desenho e o uso efectivo de desenhos na resolução de problemas nessas disciplinas de que não têm desenho tem de ser ensinadas.
1.5. Diagramas e desenhos na resolução de problemas
É o uso de diagramas na solução de problemas físicos, económicos e químicos o mesmo que o uso de desenhos nas disciplinas de desenho técnico? A partir da discussão anterior parece haver uma série de semelhanças importantes entre o uso de diagramas e os desenhos, talvez o achado mais consistente na área de desenho é que os desenhos estão associados a reinterpretação ou à emergência de novas formas de ver o desenho, sendo este também é um aspecto fundamental do uso de diagramas. As características mais relevantes são notadas ou reconhecidas de um diagrama uma vez que é desenhada num processo muito semelhante à reinterpretação de desenhos em desenho técnico, mas as consequências de reinterpretações parecem ser as mesmas para os diagramas e desenhos, em ambos os casos as sugestões de reinterpretação ao acesso do conhecimento relevante pode permitir interferências serem feitas. Isto pode ser na forma de conhecimento conceptual abstracto que é na então integrada no diagrama ou desenho. No caso dos desenhos o conhecimento também pode ser acedido de uma forma perceptual e associado com os atributos físicos do desenho representado num outro desenho. Não está claro a partir da pesquisa das disciplinas de desenho que não existe um acesso de uma forma semelhante de conhecimento perceptual associada com diagramas embora alguns da discussão parecem indicar que as inferências são feitas sobre outras formas de representação esquemática, pode também ser indicado pela maneira em que os diagramas são usados no desenvolvimento sequencial de uma solução para um problema, a ideia de coevolução na resolução de problemas químicos parecem ser muito semelhante ao processo dialéctico que opera na resolução de problemas de desenho. Finalmente as diferenças entre especialistas e novatos são semelhantes em ambas as áreas do desenho e do não desenho, portanto parece ser se paralelo e muito marcante o uso entre de diagramas e desenhos na resolução de problemas em muitas áreas diferentes.
2. Trabalho e memória de longo prazo
Os resultados das pesquisas recentes sobre o desenhar um desenho no papel indicam que há uma sequência recursiva de actividades que envolvem o pensamento, a imaginação, desenhar e a reinterpretação ao acesso de diferentes tipos de conhecimento na memória de longo prazo, assim tal descrição dos processos de um desenho tão estreito e paralelo com os modelos atuais do papel da memória de trabalho no pensamento e na resolução de problemas. Estes modelos são agora razoavelmente bem articulados e consequentemente podem fornecer um contexto teórico no qual se desenvolvem as ideias que estão começando a emergir de estudos de protocolo do processo de desenho técnico. Além disso existem duas áreas de investigação relacionadas com modelos da memória de trabalho que fornecem potenciais introspecções e formas de explorar parte da imaginária do esboçar no processo do desenho, sendo estes desenhos reinterpretações de imagens de percepções ambíguas de figuras sintetizadas mentalmente dessas formas. A discussão a seguir revê os modelos de memória de trabalho e os resultados de investigações nestas duas áreas e a análise das suas implicações para o processo do desenho em geral e para o desempenho do desenhar no desenho. Na discussão de cada área poder-se incluir alguns detalhes dos procedimentos experimentais, por duas razões. Primeiro para aqueles não familiarizados com essas áreas de psicologia cognitiva, que fornece informações sobre como os resultados discutidos foram gerados e dá-lhes uma área de leitura de interesse pelo menos alguma familiaridade com as formas de pensar e das metodologias utilizadas, em segundo lugar acreditam que estas metodologias fornecem maneiras possíveis de examinar experimentalmente algumas das conclusões de estudos de protocolo já existente. Consequentemente tais estudos experimentais podem constituir um dos próximos passos na área de investigação que seja.
Um dos trabalhos importantes na psicologia cognitiva é de demonstrar que a capacidade da memória de curto prazo é limitada a sete mais ou menos duas porções de informação, isso contrasta acentuadamente com o que parecia ser a grande capacidade de memória de longo prazo, este tipo de envolvimento formou uma das pedras angulares do que se tornou uma teoria igualmente importante na resolução de problemas desenvolvidos. De uma forma breve este modelo propõe que a solução de problemas consiste num conjunto de processos cognitivos que ocorrem na memória de curto prazo, em resposta a um problema apresentado no ambiente externo ao organismo uma representação do problema é construída na memória de curto prazo. Conhecimentos e procedimentos relevantes para a solução de um problema são recuperados através da memória de longo prazo e utilizando a memória de curto prazo, posteriormente foi desenvolvido por um grupo de psicólogos a visão do papel da memória de curto prazo na resolução de problemas para incluir outros tipos de actividades cognitivas incluindo a formação de imagens. Dada a capacidade limitada deste modelo propõe que a maioria das actividades cognitivas como o pensamento e a resolução de problemas são demasiado complexas para todos os aspectos a serem tratados e mantidos na memória de curto prazo. Esta é uma consequência da deterioração rápida do material realizado através da memória a curto prazo. O modelo propõe que qualquer actividade cognitiva complexa requer um processamento sequencial com os resultados das fases anteriores no processo que precisam ser mantidos para uso em fases posteriores, mas além disso o conhecimento e procedimentos retirados da memória de longo prazo precisam ser realizadas de uma maneira que os mantém disponíveis para o processamento em curso, isso é necessário para a eficiência das actividades cognitivas uma vez que a recuperação do material de memória de longo prazo é relativamente lenta. A fim de lidar com estas questões o modelo propõe que as actividades cognitivas directamente envolvidas no pensamento e na resolução de problemas ocorrem no que é referido como o executivo central com os resultados parciais desses processos e do material necessário da memória de longo prazo realizada de forma a ser se armazenada ou guardada separadamente. Mas no entanto devido da deterioração rápida do material na memória de curto prazo é se necessário colocar porções de memória de curto prazo e com necessidade de ser actualizada para manutenções. Dada a maior articulação da arquitectura de memória de curto prazo neste modelo em relação ao trabalho anterior, esta forma de memória é agora conhecida como memória de trabalho.
Este modelo da memória de trabalho foi desenvolvido em grande parte com base de pesquisa através de métodos de audição, dada a capacidade limitada da memória de trabalho a fim de produzir um discurso coerente é necessário por exemplo para armazenar as palavras que são recuperados a partir de primeiro memória de longo prazo para que as palavras subsequentes podem ser recuperados e transformadas no executivo central, sendo isto referido como o armazenamento fonológico. As palavras que são armazenados devem de ser capaz de ser rapidamente recuperadas por causa do tempo relativamente longo é necessário para recupera-las do material da memória de longo prazo no entanto é também necessário saber que material na memória de trabalho deteriora rapidamente. Consequentemente deve haver um mecanismo que permite uma actualização do material que é mantido na cache fonológica, no caso da audição isso envolve ensaio via a vocalização essencialmente falando para si mesmo, assim existem esses dois aspectos que veio a designado por alça fonológica que tem sido amplamente documentada utilizando uma técnica particular experimental. Se houver estes dois aspectos para a alça fonológica deve ser possível interferir selectivamente com cada um, por exemplo se um indivíduo é obrigado a memorizar uma lista de palavras que está além da capacidade do sistema de memória de trabalho, as partes anteriores da lista terão de ser mantidos na cache fonológica e ensaiadas. Se o componente de investigação é interferido por ter participantes vocalizados o material torna-se irrelevante o desempenho da memória deveria ser mais pobre do que quando eles realizam uma tarefa irrelevante, caso este seja encontrado em resultados paralelamente semelhantes onde os procedimentos são utilizados para interferir com material armazenamento na memória fonológica, mas não no processo do ensaio. Os resultados dessas experiencia utilizando a técnica de dissociação dupla forneceram um considerável corpo de evidências para a realidade da alça fonológica como um componente da memória de trabalho.
No entanto o pensamento complexo e resolução de problemas envolve não somente a manipulação do material verbal, planear um percurso por uma cidade imaginando como um objecto ou produto, como a posição de um prédio ou de uma objecto diferente ou contando o número de janelas de sua casa parece ser tarefas que seriam muito difícil de realizar utilizando apenas palavras. Pesquisa semelhante ao realizado em relação à audição fornece evidências de que existe um sistema semelhante envolvendo a visão, referido como um esboço visual espacial. Além disso existe agora evidência de que existem dois sistemas visuais deste tipo, aquele que tem recebido a atenção da maioria das pesquisas até o momento é um sistema de informação espacial onde é armazenado e possivelmente, através de movimentos ensaiados implícitos, por exemplo imaginar que se deslocam através de um ambiente ou imaginando manipular um objecto. O segundo componente visual da memória de trabalho parece estar associado a propriedades visuais não-espaciais como a cor. Podendo também existe provas que este tipo de informação é usada para construir o imaginário visual que é parte integrante do presente tipo de pensamento e da resolução de problemas. Embora este tipo de componentes auditivos e visual da memória de trabalho tem recebido apoio experimental é que actualmente argumenta-se que não deveria de haver sistemas similares associadas com os outros sentidos e que o dado do processamento do executivo central envolve aspectos semânticos, conceituais e proposicionais que podem existe num mecanismo semelhante que permite o armazenamento e a recuperação deste tipo de informação.
Embora este tipo de mecanismos de armazenamento e de ensaios para a resolução de problemas de produtos têm recebido atenção experimental considerável havendo menos evidências sobre o papel executivo central do sistema. Pelo menos duas funções foram identificadas no executivo central. Dado que o pensamento complexo muitas vezes envolve objectivos e os submete aonde deve de existe um mecanismo que monitoriza o progresso desses termos. Da mesma forma deve haver um mecanismo que ordena a sequência com que objectivos e sub-metas são atendidos, estas funções de monitorização e programação são atribuídos ao componente executivo central da memória de trabalho, no entanto em artigos recentes argumenta que o modelo aa arquitectura da memória de trabalho, é o executivo central que está preocupado com o processamento e a suas repetições articuladas e com esboços espaciais visuais que são periféricos no sentido de que eles são armazenamentos passivos. O modelo com um resultado de transacções lida com memória de trabalho como algo que envolve o processamento e armazenamento dos resultados e o tratamento em conjunto com os sistemas de armazenamentos passivos, como a repetição fonológica com os limites da memória de trabalho a ser associado ao montante total de recursos cognitivos associados ao trabalho de memória. Podendo se ser colocada a questão geral de saber se a memória de trabalho consiste em um conjunto de recursos de activação ou cognitivas que podem ser alocados entre as funções diferentes ou um número de partições de cada um associado a um determinado processo e representação, podendo ainda argumentar que o último é o modelo apropriado em contraste com o modelo mais tradicional. Além disso pode-se argumentar que a metodologia da dupla tarefa abordou o papel essencial de um periférico de um subsistema e que poderá existe evidências de que esses subsistemas têm um papel relativamente limitado, quanto ao passivo de armazenamento em actividades cognitivas complexas.
Tendo sido desenvolvida uma metodologia bem diferente da técnica de dissociação dupla usada em grande parte na pesquisa de memória de trabalho a lógica da sua abordagem foi a seguinte: se as medidas do espaço e da memória de trabalho verbal prevêem o desempenho da visualização espacial e igualmente os testes de linguagem isso daria provas para um único bloco de recursos em geral. No entanto se uma parte da memória de trabalho espacial apenas prediz o desempenho em testes envolvendo habilidades de visualização espacial e as medidas de memória de trabalho verbal prever o desempenho em testes de habilidades verbais, tal padrão seria uma evidência para a separabilidade dos recursos cognitivos da memória de trabalho a um nível mais alto do que é envolvido no circuito periférico fonológica e visual-espacial do esboço. As medições da memória verbal e espacial do trabalho envolvido em testes por um período de tempo abrangem as tarefas da memória verbal durante algum tempo, que envolvem a tarefa num período de leitura. Neste tipo de testes os participantes têm de ler em voz alta um conjunto de fases soltas e depois então lembrar a última palavra de cada frase de um bloco de frases. O número de frases incluída num conjunto é manipulada e a extensão verbal é o número de palavras no final de cada frase que pode ser chamada correctamente, esta tarefa exige que a informação verbal seja simultaneamente processada e armazenada. A tarefa da extensão espacial foi especificamente desenvolvida analogamente com a tarefa da extensão verbal. Aos participantes foram dados conjuntos de letras de dimensões diferente, sendo minúsculas e maiúsculas assim como as imagens em espelho das letras podendo estar rodado nalgumas possíveis orientações, tendo que os participantes identificar se as letras eram normais ou imagens de espelho enquanto controlavam a orientação das letras. No final de cada sequência os participantes tinham de recordar correctamente a orientação de cada letra na sequência que houve de recolha da cada letra. A tarefa envolve o processo espacial simultaneamente, o armazenamento de uma forma semelhante à tarefa extensão verbal. As pontuações visuais e espaciais foram correlacionadas com pontuações nos testes de visualização espacial e na habilidade verbal, o padrão das correlações demonstraram que a extensão espacial foi consistentemente correlacionada com os resultados dos testes de visualização espaciais e não com os resultados dos testes de habilidade verbal enquanto o padrão inverso foi encontrado nos testes de extensão verbal. Estes resultados são consistentes com um modelo onde o processamento e o armazenamento ocorrem em conjunto, em contraste com os modelos de memória de trabalho anterior, e que existem grupos separados de recursos cognitivos alocados a cada um. No entanto também se pode argumentar que há relativamente passivos de armazenamento de curto prazo como a repetição fonológica e o bloco de notas visuais/espacial e que há também recursos de uso geral cognitivos associados com funções executivas centrais como a gestão e programação do agendamento.
2.1.Memória de trabalho e o desenho
Algumas das preocupações centrais na análise da resolução do problema humano das questões levantadas pelos limites de memória de curto prazo, quando a complexidade e/ou a dimensão do problema é tal que ultrapassa esses limites pode-se propor que o problema seja dividido ou decomposto em sub-problemas com a resolução de problemas que ocorrem de forma incremental, ou seja que a memória de curto prazo envolva sequencialmente. Além disso auxiliares de memória externos como materiais escritos, desenhos e diagramas são usados. O processamento de decomposição, sequencial e o uso de auxiliares de memória externa são como o resultado das formas como o peso na memória de trabalho pode ser reduzida, os dois primeiros aspectos da memória de curto prazo também fazem parte do modelo subsequentes da memória de trabalho, talvez mais claramente articulado nesses modelos porém é o conceito de processos executivos centrais que extraem conhecimentos e procedimentos da memória de longo prazo relevante ao tipo de tarefa específica envolvida juntamente com conhecimentos mais gerais relacionadas o agendamento de tarefas, a gestão e planeamento.
Problemas de desenho que surjam podem ser considerados uma complexidade e o aumento de dimensão que ultrapassam a capacidade da memória de trabalho. Isto pode ser visto como uma consequência do facto de que o desenho de produtos envolve a manipulação da informação perceptual e/ou espacial, o uso do conhecimento conceitual e de um número considerável de disciplinas com conhecimentos sobre os procedimentos específicos para a resolução do problema do desenho. Por exemplo o desenho envolve o uso de informações visuais sobre as matérias e suas cores e texturas e outras propriedades o conhecimento conceitual relativo ao fabrico estrutura ou construção para as funções e actividades e as maneiras pelas quais os usuários irão interagir e experimentar o produto que está sendo desenhado, por conseguinte pode-se argumentar que para resolver o problema do desenho deve-se apresentar uma decomposição no processamento sequencial e o uso de auxiliares de memória externos. Da mesma forma o processo do desenho deve envolver um planeamento e objectivo na gestão indicando desses aspectos do componente executivo central da memória de trabalho.
Os resultados de um número de normas de estudos de desenhos são consistentes com essas possibilidades, por exemplo identifica-se quatro fases no processo de estruturação do desenho-problema, desenho-preliminar, desenho e refinamento do desenho de detalhe e este tipo de organização tem sido reconhecido em muitos estudos e outros protocolos numa variedade de domínios do desenho, assim o processo do desenho, portanto parece ser decomposto num número de macro segmentos que no entanto, a decomposição parece envolver diferentes tipos de raciocínio e pensamento em diferentes fases. Uma questão interessante no contexto do desenho e memória de trabalho em geral são os resultantes dessas preocupações de encontrar uma base para esta organização em particular da decomposição do problema. Estes resultados também demonstram que o processo do desenho envolve o processamento sequencial numa escala macro em que o tipo de pensamento e raciocínio envolvido em cada fase é diferente. Resolver o problema do desenho demonstra ainda mais tanto a decomposição e processamento sequencial numa escala menor, por exemplo podem ser identificar variações cíclicas sistemáticas através do tempo em termos de uma série de aspectos da análise, síntese e avaliação de diferentes aspectos da solução para um problema de desenho mecânico. O fenómeno agora bem documentado em turnos do foco e das características das actividades de resolução de problemas são subsequente discutidos nas seções anteriores também pode ser visto como um outro aspecto de decomposição e processamento sequencial. Da mesma forma não há evidência neste post sobre o executivo central na memória de trabalho, apenas são apresentados breves episódios de gestão de metas e planeamento intercalados entre os outros tipos de actividade na resolução de problemas. As análises do conteúdo do pensamento de um desenhador também podem identificar o uso abstracto conceitual baseado na verbalização no material codificado, e no material visualmente perceptual com a utilização destes diferentes tipos de materiais alternados. Isto possivelmente indica que os diferentes tipos de materiais estão sendo atraídos para o processamento executivo central da redundância fonológica ou do bloco de notas visuais ou espaciais que há alternância entre duas zonas de recursos associados a diferentes tipos de processamento do modelo.
É também evidente que partir da investigação através do desenho é se ajudo a memória externa aonde são utilizados nos processos dos desenhos. Livros e outros materiais escritos são consultados, notas escritas são feitas durante o processo de resolução de problemas assim como os desenhos de vários tipos. No entanto a investigação sobre desenho visto acima indica que nem todos estes agem apenas como auxiliares de memória externa, desenhos ou pelo menos alguns tipos de desenhos servem funções que permitem alterações de atenção, resultando em novas formas de interpretação do problema. Desenho também pode ser pensado como um instrumento de decomposição, por exemplo desenhos relativamente não-estruturados que estão definindo num espaço, mas sem dimensões, tais como diagramas e alguns planos, essencialmente concentrando-se na decomposição do problema com relações espaciais. A questão de quando os diferentes tipos de memória externa são usados durante o processo de desenho os eventos que levam à sua utilização e as relações entre as mudanças de foco e as várias formas de memória externa são questões de grande interesse no contexto do desenho. No entanto também são significativos no contexto dos modelos de memória de trabalho em geral, a memória externa em geral do desenho particular, parece não ser uma parte dos modelos actuais da memória de trabalho. O facto de esboçar e outras formas de desenhar parecem ser parte integrante dos processos cognitivos do desenho coloca a questão de como o desenho se encaixa nesses modelos. Algumas capacidades de reconhecer as possíveis respostas para essa pergunta podem ser derivadas de uma consideração de duas novas áreas de investigação e reinterpretação das imagens de figuras ambíguas e da síntese mental das formas.
Antes de mais à que destacar um outro aspecto de investigação sobre a memória de trabalho, que tem sido frequentemente de evidências anedóticas observadas de que os desenhadores são visuais e não são pessoas verbais, pelo que existe um contexto do qual há um limite global sobre os recursos cognitivos disponíveis para a memória de trabalho e que estes são predominantemente divididos entre partições visual/espacial e verbal na memória de trabalho, pode ser que o tamanho dessas partições possam variar entre indivíduos, se os desenhadores são predominantemente pessoas visuais então eles podem ser caracterizados como tendo um maior número de recursos visual-espacial cognitivo. Podendo realizar um teste de extensão espacial junto com os mais activos usando testes que abrangendo de forma verbal que dá depois para se ser usado para avaliar essa possibilidade, mas não existem provas que os testes de abelidada não têm bom desempenho na previsão de sucesso no ensino do desenho, no entanto os testes de validação são mais efectivamente pelo que eles se relacionam fortemente com a capacidade relevante dos teste, a diferença parece estar no facto de que os testes de validação serem testes de processamento e armazenamento na memória de trabalho. Esta diferença pode fazer estes testes eficazes em predizer o desempenho no início de uma educação do desenho e a análise de um desenho de educação e a análise dos resultados em mudanças na alocação de recursos entre as diferentes partições de memória de trabalho.
Finalmente, os limites de memória de trabalho também fornecem uma maneira de pensar e investigar um fenómeno que tem sido comentado informalmente e também reconhecido na literatura. Conversas com desenhadores muitas vezes revelam que eles estão pesquizando um princípio organizador ou conceito em torno do qual de para desenvolver o “grande ideia”, a “ideia simples” do desenho. Também se identificou o mesmo tipo de fenómeno em outras áreas do desenho. Embora a “grande ideia” é muitas vezes associada a resultados originais e criativos que podem ser que isso seja uma outra maneira que a carga da memória de trabalho seja reduzida. A ideia central de organização poderia ser realizada na memória de trabalho com outros aspectos do problema a ser tratado sequencialmente em relação a esta ideia central, utilizando desenhos para de facto expandir a memória do trabalho poderia aumentar ainda mais essa abordagem ou estilo de desenhar. Pode ser que a razão pela qual a “grande ideia” muitas vezes produz melhores resultados do que o desenho que está na forma e que a eficácia da memória de trabalho é maximizado. Para resumir o modelo de memória de trabalho em geral fornece um quadro conceitual rico em muitos aspectos dos resultados do protocolo de pesquisa podem ser entendidos, e ao mesmo tempo a riqueza dos fenómenos pesquisados no contexto do desenho adiciona à compreensão desses aspectos da memória de trabalho e igualmente tem um grande potencial para fazer um maior número de contribuições na área de investigação.
3. O papel da imagem na criatividade e na descoberta
… (contínua no post seguinte)
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