Um modelo de distinção entre a ciência e desenho técnico

Existe uma longa tradição de argumentar que o desenho e a ciência são importantemente diferente, tal argumento é que a separação da ciência e do desenho técnico é uma implicação que pode ser extraída deste modelo assim como a natureza dos artefactos técnicos, neste post argumenta-se que o modelo não implica uma separação radical entre ciência e o desenho técnico se se aceitar a natureza deste modelo para artefactos técnicos e a sua produção então devemos também aceitar que todas as ciências também produzem artefactos técnicos e de forma semelhantemente importante, para além disso que a colocação da ciência e do desenho técnico num quadro naturalista reforça esta conclusão e abre novas perspectivas para o controvérsias interdisciplinares sinérgicas da metodologia do projecto.

Uma classe importante de argumentação com a intenção de distinguir o desenho técnico e a ciência está focada em torno da afirmação que o desenho técnico tem a preocupação de realizar coisas que não existem naturalmente, ao passo que a ciência se preocupa com o estudo das coisas que existem naturalmente. Por exemplo poder-se dizer que “todas as coisas realizadas pelos seres humanos sendo materiais e imateriais foram por sua vez desenhados nalgum ponto do tempo”, com esta implicação todas as coisas que não foram realizadas pelo homem não foram desenhadas, em consequência essa divisão das coisas em categorias mutuamente exclusivas da metafísica e artificiais é natural que traz consigo implicações importantes em relação à natureza e ao estatuto das disciplinas de desenho técnico e disciplinas científicas.
Argumenta-se que os cientistas não produzem o mundo natural como o produto final de suas investigações, contudo os desenhadores não produzem coisas artificiais, como o produto final de suas investigações, ainda pode ser argumentado que essa produção de coisas artificiais requer habilidades diferentes e uma relação diferente com as coisas em estudo do que a que prevalece nas ciências, podendo o argumento pode ser resumido da seguinte forma: se as disciplinas produzem diferentes coisas metafísicas então o estudo intelectual e de produção dessas coisas será significativamente diferente, o desenho técnico e a ciência produzem diferentes coisas metafísicas, portanto o estudo de métodos de produção.
Neste post tentarei analisar os argumentos apresentando pela questão em causa assim como analisar a sua validade, assim como tentarei argumentar que embora seja legítimo fazer uma distinção entre o natural e o artificial e a implicação mais que se pode, portanto fazer numa distinção entre as ciências do ambiente natural e as ciências do artificial que não se conseguem fundamentar, sendo que será argumentado com alguma especificidade que o desenho técnico e a ciência não produzem metafisicamente diferentes tipos de coisas portanto concluindo que a argumentação acima não pode ser apoiada.
O ponto de partida para a análise será o modelo do artefacto técnico, que teve o seu grande marco nas ciências artificias que ligeiramente foi se modificando, tendo que argumentar que se aceitar este modelo da natureza das coisas artificias então também se deve de aceitar todas as ciências que também produzam coisas artificiais, e consequentemente qualquer distinção que pode se querer fazer entre a ciência e o desenho técnico não pode basear-se em qualquer distinção geral entre o natural e o artificial.
A concepção da estratégia para a construção dos processos científicos que na minha opinião se estabelece como base para essa crítica tem uma importância que vai além do contexto imediato aqui descrito, posso reconhecer que a abordagem das questões metafísicas subjacentes a qualquer divisão proposta natural e/ou artificial proposta ainda vai deixar outras diferenças entre o desenho técnico e a ciência em aberto, nomeadamente a diferença entre o descritivo factual e o prescritivo normativo. No entanto ao abordar esses é além do objectivo deste post, sustento que a concepção da ciência que se tenta estabelecer aqui e que constitui a base adequada para também lidar de forma sistemática com estas e outras questões e que é mais favorável sobre o processo fundamental e dos produtos tipos da ciência e do desenho técnico.
1 – Modelo técnico dos artefactos
Pode-se argumentar o que distingue o desenho técnico ou que se chama de ciências artificiais das ciências naturais, podendo-se avançar com uma sério de proposições de apoio a esta distinção mas o argumento central é baseada numa distinção entre o artificial e o natural, podendo ser apresentas quatro características que distinguem o artificial do natural os dois primeiros dos quais são de que 1.1 as coisas artificiais são sintetizados pelo homem 1.2 as coisas artificiais podem imitar as aparências das coisas naturais faltando num ou mais aspectos, a realidade deste último, podendo desde alguns anos atrás ouvir-se em comentários que pela preocupação central que o desenho é a concepção e realização de coisas novas com a premissa não declarada que é que são estas novas coisas que são concebidos e realizados por seres humanos.
Entre outros factores de como de deve interpretar esta preocupação central do desenho técnico é óbvio que dependente de como cada um de nós define “coisas” que devem ser interpretado como se referindo apenas a produtos concretos ou deveria das coisas ser interpretada de um modo mais geral, de modo a incluir, produtos abstractos como teoremas e teorias? Não se pode negar que as coisas artificiais também são naturais, pelo menos no sentido de que tudo concreto inclusive os produtos artificiais devem de obedecer às leis da física, no entanto posso ver que na distinção permanece o facto de que as coisas artificiais são produtos adaptados a propósitos do homem, sendo o que são a fim de satisfazer o desejo de um bem, podendo essa distinção pode ser usada para separar as coisas científicas das coisas de desenho técnico que é o tema central deste post
Poder-se à detalhar a concepção artificial e como o artificial é diferente do natural em que pode ser concebido um artefacto um ponto de encontro entre a interface e actualmente entre o ambiente interno, a substancia e a organização do próprio artefacto assim com um ambiente externo em que actua, por exemplo o ambiente interior um motor de carro é o sistema de abastecimento de combustível e ar, válvulas, pistões, que o constituem, enquanto o seu ambiente exterior é o veículo que impulsiona incorporado na maioria do grande sistema de transporte de estradas, garagens, em que funciona. Neste tipo de interface entre o ambiente interno e externo que o modelo concebe a propósito de se poder visualizar na imagem a realização de um propósito que envolve uma relação entre o propósito declarado do artefacto, e o ambiente interior do artefacto, e para o ambiente exterior dentro do qual o artefacto pode ser colocado se o ambiente interior for apropriado ao ambiente exterior ou vice-versa e o artefacto pode servir a sua finalidade, como por exemplo para cumprir correctamente sua função de num motor de carro não só para proporcionar o torque da roda, mas para fazer de maneiras prontamente controlado através do pedal do acelerador e alavanca de velocidades induzidos pelo condutor humano.
Sobre o modelo pode-se argumentar que há vantagens em conceituar artefactos em termos de ambientes internos e externos, por exemplo o modelo pode incluir um corolário que imediatamente encontre com bastante frequência diferentes ambientes internos realizando objectivos idênticos e semelhantes ou em ambientes exteriores idênticas e similares. A maioria das vezes não necessita de se ​​preocupar muito com as especificidades do ambiente interno de um artefacto desde que seja sabido para que é a sua finalidade e do ambiente externo em que é destina a funcionar, poder-se à verificar se é ou não é bem-sucedido simplesmente observando o seu comportamento, pelo que como exemplo os condutores de automóveis podem facilmente avaliar se o motor do seu carro está a funcionar satisfatoriamente, embora poucos poderiam diagnosticar ou corrigir qualquer falha, consequentemente os desenhadores técnicos, em oposição aos cientistas, só se preocupam com o ambiente interno dos seus artefactos, e quando os seus artefactos deixam de cumprir a sua finalidade num ambiente benigno que iria aprender a partir de um motor só o que tinha sido concebido para fazer num ambiente de tributação que haveria de aprender algo sobre sua estrutura interna, mais especificamente sobre os aspectos da estrutura interna que eram principalmente instrumental no limite do desempenho, uma ponte nas suas condições normais de serviço comportar-se-ia simplesmente como uma superfície plana relativamente suave em que os veículos pudessem se mover, apenas quando o modelo estivesse sobrecarregado e ai se teria aprendido as propriedades físicas dos materiais a partir da qual se é construída.
As menções que descrevem o modelo são referências a que a ciência está apenas preocupada apenas nos factos sobre o artefacto; dai evidencia-se a primeira referência que a única preocupação é com ambientes dos artefactos de interiores e a segunda referência tem unicamente como preocupação em descrever o ambiente, mas por outro lado pode-se argumentar que os desenhadores estão principalmente preocupados com o funcionamento dos artefactos e portanto com seus ambientes exteriores e que eles estão preocupados em atingir um propósito nesse ambiente, assim o ambiente interno de um artefacto: só é importante na medida em que permite o cumprimento de sua finalidade exterior e que os desenhadores estejam menos interessados ​​em descrever o seu ambiente interno actual do que em alterá-lo conforme necessário para atingir a sua finalidade exterior, por exemplo pode-se afirma que de uma forma ou de outra, o desenhador isola o interior do sistema do meio ambiente de modo que uma relação invariante é mantida entre o sistema interno e objectivo, independente de variações sobre uma ampla faixa na maioria dos parâmetros que caracterizam o ambiente exterior, a pergunta a ser feita se é esse o quadro do natural ou do artificial, e as duas características apresentadas acima a respeito de como a artificial é diferente do natural apoia a separação entre as ciências naturais a partir da ciências do artificial.
Alguns investigadores podem apresentar um modelo semelhante ao natural que designam como artefactos técnicos, podendo mesmo afirma que os artefactos técnicos têm uma natureza dupla, pelo que eles são físicos e intencionais, um artefacto técnico pode ser descrito de uma maneira puramente físico mas esta descrição não explica completamente a sua natureza e para conseguir uma descrição completa também deve ser dada uma explicação em termos de sua função objectiva e o seu lugar num contexto humano intencional. As diferenças entre o modelo aqui apresentado e dos outros investigadores que já desenvolveram um modelo que é primeiro esses modelos já desenvolvidos substitui alguma da utilização do modelo que se tenta descrever à utilização própria associada a um artefacto técnico com a ideia de função, argumentando que é mais apto a atribuir uma função a um produto produzido do que um propósito, porque existe um propósito que é algo associado com o contexto humano intencional do artefacto e não algo que técnico que é associado ao artefacto em si e por último esse tipo de modelo desenvolvido pelo investigadores externos substitui noção do modelo aqui representado do ambiente externo com a noção mais geral de um contexto humano intencional, argumentando que o ambiente físico exterior só tem importância para a compreensão de um artefacto técnico dentro de um contexto pré-determinado humana intencional.
Poderá ver imediatamente que para o modelo desenvolvido exteriormente existem conexões entre a função de um artefacto técnico e o contexto intencional humana e por isso leva isso como uma vantagem do modelo que se tenta desenvolver aqui porque torna explícito o que estava apenas implícito no modelo actual e a dupla natureza dos artefactos técnicos, assim o modelo anterior pode declarar que um artefacto técnico não pode ser descrito exaustivamente dentro da conceituação física uma vez que não tem lugar para as características funcionais, mas também não pode ser descrita de forma exaustiva na conceituação intencional desde que a sua funcionalidade deve ser realizada através de uma estrutura física adequada e a conceituação intencional não tem lugar para as características físicas de um artefacto técnico.
É este modelo abrange consequentemente o modelo anterior da natureza dos artefactos técnicos que está no cerne do paradigma dominante na concepção e metodologia do desenho técnico, poderá se examinamos a lógica do modelo dos artefactos técnicos e científicos que mostram que esses produtos científicos produzem produtos que devem de estar classificados como artefacto técnicos de acordo com os preceitos do modelo actual isto pode remover um dos elementos principais que separa a ciência do desenho técnico.
2 – Discussão do modelo actual e do artefacto técnico
Em primeiro lugar tentarei concordar com o modelo tendo preocupações artificiais construídas por seres humanos e em segundo lugar pode se também concordar com o modelo actual que vive num ambiente que está saturado com o artificial, mas ao observar as coisas que o modelo inclui na classe do artificial essas coisas são óbvias como utensílios electrónicos como prédios, aviões e aparelhos de ar condicionado que estão incluídas assim como também são incluídos terrenos e simples mensagens de e-mail porque essas coisas foram construídas por humanos para cumprir os propósitos humanos. Consequentemente quando começa-se pensar sistematicamente sobre esses produtos que são construídos pelos seres humanos e a classe do artificial que se torna um facto muito grande abrangendo todas as manipulações intencionais do mundo natural a partir de uma palavra falada até a edifício bancário.
Em particular o conteúdo de qualquer experiência científica é artificial a partir da sua estrutura de laboratório e observando os instrumentos para a matrizes seus dados e como são as teorias estabelecidas em que artigos de revista para explicar os resultados, etc. Isto é porque todas as experiências controladas e teorias são construídos por seres humanos para realizar uma função que geralmente melhoram o conhecimento e assim cumprem o grande propósito de realmente conhecer o nosso mundo e a nós mesmos, na verdade a melhoria do conhecimento cumpre muitas outras finalidades simultaneamente a de alcançar, dominar técnicas para promover as carreiras, assim como carros satisfazer muitas finalidades. Assim toda a ciência de no seu estado de arte factual, pode ser dividido uma vez que cada parte desta é construída por seres humanos para contribuíram para o cumprimento do propósito de compreender o mundo. A resposta óbvia para esse tipo de argumentação é afirmar que apesar das experiências, revistas e assim por diante são manipulações do mundo natural e são portanto artificial e essa artificialidade não se estende aos produtos da investigação científica. Os produtos característicos da ciência são teorias, conceitos, leis, refutações, e assim por diante e de acordo com este tipo de argumentações abstractas e que não são assim artefactos, e para isso ser contrastado com o desenho técnico cujo distintivo produtos são artefactos como edifícios, jóias e propagandas, e para este tipo de proposta pode haver duas respostas.
Primeiro acho que não é verdade que o desenho técnico não tem produtos abstractos, existem muitas teorias detalhadas de desenhos técnicos e engenharia com base em normas e ainda muita discussão abstracta dos conceitos e princípios por trás da construção de anúncios de forma clara e adequada pertence à teoria do desenho técnico num sentido mais amplo para não mencionar os conteúdos conceituais dos cursos de desenho técnico.
Ironicamente o modelo anteriormente visto parece-se num ponto apoiar esta afirmação quando se argumenta que o desenho é um plano ou uma descrição de um artefacto técnico, como tal um desenho de produto não um artefacto técnico em si mas sim apenas uma representação do mesmo, assim parece que mesmo concedida a proposta da distinção não se iria dividir a ciência do desenho técnico por uma questão de princípio.
Em segundo lugar que boa razão pode haver para excluir os produtos abstractos de se serem artefactos? Para chegar a essa questão pode-se pedir por sua vez a essencial característica dos artefactos faz o seu apoio físico? Possível resposta está na base destes terem uma descrição interna assim como um externo funcional, mas esta última característica também pode ser tido por entidade abstracta. Considerando-se qualquer fragmento de matemática, como uma álgebra booleana ou uma teoria de equações diferenciais primeira ordem, cada uma delas tem uma estrutura distinta interna que suporta o seu funcionamento pretendido de uma forma formal, e não parece haver qualquer recurso ainda mais crucial que seja o suporte da fisicalidade. Por que então não são esses produtos abstractos igualmente considerados artefactos? É verdade o modelo inicial define um artefacto técnico como um objecto físico com uma função técnica, excluindo assim os produtos abstractas, mas agora podemos ver que isso simplesmente define a consulta afastado por decreto ao invés de cumprir o seu desafio fundamentado contra-argumentado, e se os produtos abstractos fossem aceites como artefactos poder-se-ia constatar que mais uma vez a ciência e o desenho técnico não são diferenciados em relação aos tipos de produtos que eles produzem, ambos têm suas teorias abstractas, desenhos intencionais, métodos e assim por diante entre os artefactos que produzem.
No modelo aqui representado pode se concordar com que entidades abstractas simbólicas são artefactos com a parceria dos conceitos dos modelos antigos, pode-se referir como cordas de artefactos em que as normas reagem com cadeias de símbolos e normas que regulamentam as ocasiões em que são emitidas e recebidas e os determinantes dos seus conteúdos são todas as consequências do nosso artifício colectivo, e é a linguagem é mais artificial portanto também a mais humana de todas as construções humanas, assim para as coisas abstractas o modelo não só pode ser um artefacto que está entre os artefactos mais omnipresentes e importantes. No ponto central entre as principais realizações do artifício colectivo dos seres humanos que são os abstractos conceituais e das realizações culturais que permitiram ciência, tecnologia e o desenho técnico totalmente florescer, sem conquistas conceituais de alguns e tipo como por exemplo sem a capacidade de transcrever realizações concretas numa linguagem simbólica, de modo a comunicar teorias, métodos, desenhos, esquemas e produtos para as futuras gerações e estas realizações não teriam evoluído, mas esses artefactos incluem todas aquelas concepções simbólicas produzidas pela ciência e onde desenho técnico no entanto abstracção é entendido metafisicamente e este pode não fornecer uma base de princípios para discriminar entre ciência e o desenho técnico. Em suma não há leitura plausível da proposta original que deixa qualquer distinção de princípio entre ciência e o desenho técnico. No entanto pode-se argumentar que nem todas as características gerais que no modelo são atribuídas aos artefactos do desenho técnico também se aplicam aos conceitos científicos, teorias e afins, portanto, continua a haver uma diferença de princípios entre o desenho técnico e a ciência fundamentada na distinção entre o natural e o artificial, por isso estar a rever essas características do artificial.
Lembrando-se do modelo concebido de artefactos como um ponto de encontro entre um ambiente interno e a sua substância e organização do artefacto em si, e um ambiente externo, o ambiente em que actua se o ambiente interior for apropriado ao ambiente exterior, ou vice-versa, o artefacto vai servir a sua finalidade. Transpondo essa passagem pode-se obter um sistema científico conceitual que pode ser pensado como um ponto de encontro entre um ambiente interno e a organização semântica e sintáctica do sistema conceitual em si, e dum ambiente externo, principalmente nos contextos científicos institucionais dentro do qual se destina a explicar e prever, incorporado no contexto mais amplo da ciência aplicada e à qual se destina a contribuir. Se o ambiente interior for apropriado ao ambiente exterior ou vice-versa o sistema científico conceitual servirá a sua finalidade, com isto certamente pode-se pensar em sistemas conceituais científicos como artefactos cognitivos que querem servir a sua finalidade e explicar e predizer o mundo e orientar as nossas intervenções na mesma ou deixar de fazê-lo de alguma maneira especificada, e ao mesmo tempo servir para outras finalidades, da mesma forma que os cientistas precisamente ver os instrumentos experimentais e experimentais necessitam de fazer construções artificiais que se destinam a servir a finalidade de efectivamente investigar a natureza para obter informações validas. Além disso não há nada na modificação do modelo inicial sobre a posição do modelo actual que milita contra esta conclusão e que poderia igualmente reescrever trechos do modelo inicial para o mesmo efeito.
Se voltar ao conceito de que os desenhadores estão mais interessados ​​no cumprimento do propósito no ambiente exterior e não estão interessados ​​principalmente nos detalhes do ambiente interior em seguida uma linha semelhante de raciocínio pode ser aplicado para os cientistas, mas a preocupação dos cientistas principal é explicar e prever o mundo externo que eles vão usar qualquer sistema de conceitos ou teorias que lhes permitam fazer isso, e da mesma forma para a busca de prestígio e carreira.
Isso geralmente resulta numa série de sistemas científicos que podem explicar e prever os mesmos fenómenos por exemplo tanto de Newton e Einstein numa física que pode explicar e prever fenómenos físicos onde os objectos não se aproximam da velocidade da luz e assim como o modelo aonde só quando este é sobrecarregado que apreende as propriedades físicas dos materiais de este é construído assim também na ciência é somente quando os sistemas científicos são colocados em ambientes físicos que é possível aprender as limitações da organização semântico e sintáctico dos seus ambientes internos, como por exemplo é somente quando consideramos as velocidades próximas da velocidade da luz que as limitações conceituais da teoria newtoniana se tornar aparente, na verdade este foco em testes capta a essência da abordagem inteira para a ciência. Poder-se à também ver que a relação invariante entre ambiente interno e objectivo que o modelo interpreta como importante para artefactos assim também é importante para os produtos científicos, sendo que esses produtos científicos que são robustos e que continuam a aplicar ao mundo, apesar de grandes mudanças no ambiente externo e que é que têm uma ampla gama de funcionamento e sucesso e que são exactamente o tipo de produtos científicos que os investigadores procuram.
Finalmente considerando a razão de que as ciências do artificial fazem ao passo que as ciências naturais não fazem, preocupam-se com a construção de artefactos técnicos, e isso não pode mais ser sustentada desde que a ciência natural também está preocupado com a construção de artefactos técnicos, as ciências naturais produzem sistemas simbólicos que se destinam a ser representações do mundo externo, artificiais arranjos experimentais e instrumentos para a obtenção de informações relevantes, e assim por diante. Nem pode uma oposição entre estudar os produtos existentes inalterados e produzir novos produtos que são mantidos desde que a ciência produza constantemente novos artefactos abstractos assim como novos conceitos e teorias e novos artefactos físicos, tais como novos instrumentos, novos procedimentos técnicos e assim por diante.
3 – Reforço conclusivo da natureza da inteligência
A conclusão de que a ciência e o desenho técnico não são em princípio distintos é reforçada quando consideramos a natureza da inteligência. Não há uma inteligência no desenho técnico em contraposição a uma inteligência científica mas sim no desenho técnico e na ciência existem manifestações da capacidade humana em geral para a acção inteligente, aqui tentarei com o modelo demonstrar um ponto de vista e considerar a concepção do modelo para os seres humanos.
Lembrando da concepção do modelo que um artefacto pode se ser pensado como um ponto de encontro entre um ambiente interior e um externo, pelo que esta maneira de ver os artefactos se aplica igualmente a todas as coisas que não são provocadas pelo homem e a todas as coisas que de facto pode ser considerado como adaptado a alguma situação em particular e aplica-se aos sistemas vivos que evoluíram através das forças da evolução orgânica, mas o modelo não pára por aí neste pode-se alegar ainda que a generalização do argumento apresentado aqui para a separabilidade do ambiente exterior do ambiente interno mostra que se deverá de esperar para encontrar esta separabilidade a uma maior ou menor grau, em todos os sistemas grandes e complexos, sejam eles artificiais ou naturais e com o efeito, e com grande e complexo significo que simplesmente é suficientemente complexo para formar processos adaptativos. A consequência dessa posição é que o modelo concebe os seres humanos como sistemas complexos, e dai se poderá caracterizar a cognição humana por exemplo em termos dum ambiente interno de processos cognitivos de construções modelos e o seu planeamento, num ambiente exterior de situações de acções e os propósitos e objectivos que moldam os processos cognitivos de actos bem-sucedidos em busca de objectivos, assim como se pode tentar caracterizar qualquer sistema artificial, assim no entendimento da cognição humana pode-se tentar caracterizar os próprios seres humanos como artefactos técnicos e da psicologia, como ciência torna-se uma ciência do artificial. Começa a parecer que o domínio do artificial é a grande verdade para construções humanas, para natureza evolutiva, para os sistemas inanimados naturais, e agora até mesmo para o próprio pensamento humano, todos se tornam subdomínios de uma ciência do artificial. Mas este tipo de intimidações empurrar a noção de banalidade e se for vazia este tipo de consciência.
Se o domínio do artificial for universal então o que distingue a ciência do desenho técnico? Presumivelmente isto é a maneira pela qual produtos artificiais são abordados, o modelo aparece para ver a diferença ao longo destas linhas como as da ciências naturais que sempre explicar um fenómeno em particular em termos dos seus constituintes ou seja em termos do seu ambiente interno, enquanto a psicologia e outras ciências do artificial, se envolver em explicações funcionais dos fenómenos emergentes que dizem respeito a interface entre o ambiente interno e o ambiente externo, além disso esses princípios emergentes serão aplicados não importa a que os níveis subjacentes constitutivos que ser no final, embora seja claro em última análise estes terão de ser coerentes entre si com a mesma funcionalidade.
Não temos nenhum problema com esta caracterização geral dos fenómenos emergentes para a funcionalidade como para o ambiente inter-fenómeno e a ideia de que fenómenos emergentes muitas vezes podem ser estudados com sucesso sem ter um conhecimento estabelecido dos processos subjacentes constitutivos. No entanto não é aqui que compete comprometer a implícidade do modelo como uma auto-suficiência pressuposto: que os inter fenómenos dos ambientais podem sempre ser estudados de forma independente do ambiente interno e que a qualquer princípio emergente será aplicada não importa a que os níveis subjacentes constitutivos acontecem e continuam a ser como seja a actual neuropsicologia parece um contra-exemplo, mas esta é uma questão complexa não pertinente para prosseguir aqui.
Antes de mais o ponto pertinente é que mesmo que fosse tudo concedido, não estaria claro por que isso deve separar a ciência da concepção, pode haver muitos exemplos na ciência natural de explicação funcional dos fenómenos emergentes como por exemplo é muito áspero a essência da evolução natural, além disso se conceber o mundo natural como melhor explicado em termos de aninhadas, bloqueio, e às vezes se sobrepõem sistemas complexos, em todos os níveis de análise e organização como a ciência está fazendo agora num ritmo acelerado quase com todas as disciplinas e em seguida das explicações funcionais dos fenómenos emergentes que se tornam se crucial para a compreensão do mundo natural.
Por outro lado o desenho também emprega estratégias de raciocínio constitutivos, por exemplo nenhum desenho técnico de construção pode ignorar a constituição material dos seus componentes por diversas razões incluindo as relações de força peso que geralmente não cresce linearmente e assuntos desta dimensão tem efeitos especiais, tais como curvas, superfícies translúcidas, que necessitam de material especial que coloque as suas próprias restrições no desenho técnico.
Daqui resulta que a ciência não pode ser distinta do desenho técnico com a base de que a ciência emprega estratégias de raciocínio constitutivas enquanto o desenho técnico emprega estratégias de raciocínio funcionais uma vez que cada emprega duas estratégias racionais, em suma ambos os conjuntos de disciplinas empregam toda a gama de inteligentes adaptativos comportamentos humanos. Assim quando o modelo delineia que o organismo humano é o protótipo muito do artificial que é a resposta para dizer que por um lado se está afirmado no contexto de uma distinção fundamental entre o metafísico natural e artificial entre a matéria e a mente então este é simplesmente falso, seja para os seres humanos que são organismos biológicos naturais e os nossos comportamentos e funções devem ser consequentemente colocado firmemente dentro do espectro da existência natural. Por outro lado, se artificial está aqui sendo utilizado como uma conveniente à curta distancia para a grande variedade de comportamentos adaptativos naturais, então podemos estar em pleno acordo. Mas esta segunda opção traz consigo uma série de consequências como se todo o comportamento inteligente adaptativo é artificial, então o desenho técnico e ciência são artificiais porque são dois exemplos do processo e do produto de comportamento adaptativo inteligente. Além disso se quisermos ter uma conta naturalizada dos seres humanos então a inteligência comportamental adaptativo deve estar associada à evolução, sendo este último ponto é muito importante, como o sucesso dos seres humanos está viavelmente associado com a nossa capacidade para o comportamento adaptativo inteligente e é esta capacidade geral para o comportamento adaptativo inteligente que foi seleccionada pelo se parecer ao nosso passado evolutivo, e o que não tenham sido seleccionadas são científicos específicos capacidades cognitivas ou capacidades cognitivas específicas do desenho técnico, mas sim existe uma capacidade geral inteligente que pode ser adaptada a uma variedade de tarefas diferentes para a ciência e para o desenho técnicos. A capacidade que está a ser considera aqui pode ser colocada na análise dalgumas teorias do desenho técnico, por exemplo o recente modelo argumenta que a teoria do desenho técnico é essencial para qualquer profissional cuja missão é resolver problemas, de escolher, de sintetizar, de decidir, e o modelo anterior define que o desenho técnico define se como o desenvolvimento intencional de qualquer coisa onde um plano ou protótipo de um produto novo é concebido, em ambas as caracterizações aplicar-se imediatamente para a ciência. O modelo anterior pode passar a associar o desenho com resolução de problemas criativos igualmente aplicáveis ​​à ciência e especialmente nos novos domínios físico onde os métodos e os instrumentos existentes não se podem funcionar, por fim como a definição de um desenho como uma experiência recolhida da cultura material e do corpo recolhido da habilidade de experiências e entendimentos consagrados nas artes de planeamento, do invento, da realização e do fazer, novamente imediatamente aplicável a ciência cujo teoricamente os equipamentos de laboratório são guiados por procedimentos complexos que representam um colectivo da cultura do material e do corpo de experiência e competências acumuladas através dos séculos e assim estas definições de desenho técnico não escolhem o desenho como parte da ciência.
A determinada altura as pessoas externas aos modelos podem ter em mente uma definição muito alta do modelo de desenho técnico aqui definido, todos os desenhos técnicos que se elaboram para cursos ou acções de formação estão destinadas a mudar as situações existentes preferidas. Mas é claro que isso deixa todos os investigadores e desenhadores por elaborar linhas de acções destinadas a tornar a situação melhor quanto ao conhecimento resultante isto é que eles visam situações epistémicas preferenciais, mas será esta resposta suficiente para os propósitos aqui questionados, mas o que é mais obviamente normalmente deixa-se em aberto que é a diferença de normas entre a ciência e o desenho técnico dominado por normas epistêmicas e por normas práticas e de diferentes relacionamentos como por exemplo com relação das patentes em investigação e desenho técnico, havendo dois argumentos, sendo o primeiro argumento que as diferenças não são tão grandes como pode se pode ter pensado, pelo que cada um deve também fazer algum uso do outro as normas e o segundo argumento é que quaisquer diferenças que existem não afectam aqui a conclusão que em relação ao seu processo subjacentes e os seus tipos de produtos e nenhuma diferença foi feita entre investigação e o desenho técnico, porque o assunto requer uma análise mais substancial que deixa a investigação de apoio as normas e assuntos relacionados a outros assim como patentes para outro desparamento e o resultado é que não se sabe aonde esta a responsabilidade, mas possivelmente estará sobre aquelas pessoas que querem distinguir o desenho técnico e a ciência para dizer como interpretar as definições do artefacto artificial e de que modo a fazer uma diferença defensiva relevante. Não é suficiente para que simplesmente se afirme que uma interpretação especial do que exactamente se entende por cultura material que limita-lo a desenhar à luz da caracterização plausível da cultura material e a ciência acaba de dar acima, do que é necessário para mostrar numa concepção plausível que não inclui a ciência. E similarmente para todas as outras partes das definições e para todas as peças parece-se obviamente ser se aplicável para a ciência, como por exemplo ninguém pode realizar investigações científicas que não estejam planeadas, é praticamente o sinónimo da ideia de ciência que requer ser-se metódico com uma investigação sistemática e tais investigações devem ser planejadas, inventar também é parte integrante da ciência é o que as novas teorias, novos conceitos e novos métodos de investigação que constituem a mais anunciada e mais procurado depois das metas de investigação científica. E quais são as experiencias científicas os exercícios altamente restritos em fazer e fazer para resolver problemas complexos neste caso relativa ao acesso à informação como o resumo do desenho. Mas para resolver problemas para sintetizar tem se de ser criativo, todas essas coisas fazem parte da ciência. O principal ponto que está a fazer aqui é que essas definições de desenho são muito melhor na conceitualização como descrições de inteligências gerais com capacidades de adaptação que são usados ​​por nós em todas as situações que requerem inteligência, incluindo a ciência.
Usando o modelo de apoio pode-se afirmar uma explicação do ambiente de tarefas gerais que enfrentam os seres humanos exige uma teoria geral da pesquisa através de grandes espaços combinatórios, no modelo diz que a teoria do desenho técnico é que a teoria geral da pesquiza, e que resume uma visão da cognição humana como processamento de informação, uma explicação científica da cognição humana descreve em termos de vários conjuntos de invariantes, primeiro porque existem os parâmetros do ambiente interior memória de curto prazo e fragmentos de memória e a transição da informação da memória a longo prazo e assim por diante. Então existem os controlos gerais e os mecanismos de busca orientadores que são usados ​​repetidamente em todos os domínios de tarefas. Finalmente existem os mecanismos de aprendizagem e descoberta que permitem ao sistema do modelo adaptar-se e gradualmente aumentando a eficácia para um ambiente específico em que se encontra. Mas no sistema uma contenção de que os seres humanos possuam a mecanismos de orientação para o controlo geral e a pesquiza, são utlizados em todos os domínios, obviamente que isso implica que a ciência o desenho técnico ira empregar o mesmo controlo de busca e os mesmos mecanismos de descoberta. Como a situação está sobre que poderes cognitivos de controlo e de busca de mecanismos de aprendizagem e descoberta se conferem apesar do actual modelo parece ser essencialmente simples programas que testam a reboastes do controlo e da pesquiza de mecanismos, contudo descrevendo o processo apenas em termos de procura de espaços combinatórios tem uma área muito mecânica pelo que foi desenvolvida pelo optimismo inicial.
AI a Inteligência Artificial é algo bastante enfatizado pelos desenhadores para a aprender a adaptar ambas as categorias em busca do problema do desenho técnico e dos critérios de busca pelo reconhecimento como seja na solução do problema do desenho sendo assim essencialmente estes processos de efectivos, mas para definir essa questão é o ponto-chave que a interpretação seja de forma adequada e procurando através de grandes conjuntos de possibilidade a exacta que os investigadores realizam quando estão a investigar.
Quanto aos pormenores semelhantes do modelo actual que é concebido no processo de desenho técnico é como envolvendo a primeira geração de alternativas e depois o ensaio dessas alternativas contra toda uma série de exigências e restrições e há a necessidade de não ser apenas um ciclo de teste de gerar uma única, mas pode haver uma série aninhada de tais ciclos em que os geradores implicitamente definem a decomposição do problema de desenho e dos testes que garantem importantes consequências indirectas que serão notada e medidas, tendo as alternativas também em aberto, na organização do processo de desenho sobre até que o ponto de desenvolvimento de subsistemas possíveis serão realizados antes do excesso de todo o desenho de coordenação que é desenvolvido em detalhe ou vice-versa até que ponto o se sabe tudo sobre o desenho que deve de ser realizado antes dos vários componentes ou componentes possíveis que são desenvolvidos através da teoria do desenho técnico que inclui os princípios para a decisão dessas questões de precedência e sequência no processo do desenho.
Mais uma vez deixando de lado se este modelo é totalmente adequado com esta evolução interactiva, e o feedback orientado para a investigação, de um domínio que não é diferente na ciência, e esta coordenação sintética de restrições crescentes de ambos os constrangimentos de alto nível e empiricamente descobertos constrangimentos de baixo nível, influenciando de forma dinâmica de cada e outro que é tão profundamente característico da investigação científica como é característico do processo de desenho técnico, mas pensando num facto recém-descoberto durante uma investigação pode ser de um erro de recém-descoberto em funcionamento e instrumental pode remodelar ou seja agir como uma restrição, investigação posterior, e restringir em muito diferente locais, dependendo do tipo de informação descoberto como por exemplo o facto de que são a cerca do método contra sujeito contra o objecto focado no produto associado e confirmando contra a refutação.
No caso de um grupo de investigadores estar a realizar uma investigação experimental, seguindo as melhores práticas de metodologia, e o resultado do experimento é pode ser considerado um fracasso nalgum tipo de caso especifico e em seguida, os investigadores não se são envolvidos na perda, o fracasso de uma investigação experimental é um feedback estímulo da pesquisa do erro provocante e é esta busca e identificação de erro que subsequente, que é um factor-chave de sucesso científico, mas pode haver falhas numa investigação experimental particular que fornece dados importantes para uma reavaliação de subsequentes investigações experimentais com a modificação de pelo menos um ou mais teorias, conceitos, métodos, instrumentação, então, pode-se dizer que o fracasso de uma investigação experimental é mais frequentemente de um passo necessário para o sucesso científico eventual e esse sucesso quase sempre envolvem a modificação de algum aspecto da ampla metodologia considerada. Mesmo que o erro é reconhecido em residir nas teorias ou conceitos a sua modificação inevitavelmente leva a ajustes na metodologia por causa de seu envolvimento na orientação tanto na compreensão do funcionamento material de instrumentos e as condições externas em que eles podem produzir resultados valiosos através da validade dos dados.
A situação parece ser exactamente análoga no desenho em primeiro lugar o princípio frequentemente repetida de que o desenho técnico é um processo iterativo e é melhor visto principalmente como um sofisticado e evoluindo desajuste da busca e desajuste de identificação, onde o desajuste é entre constituição material e funcionalidade resultante como o erro entre previsão teórica e o resultado experimental, segundo não é só a falta de um projecto particular embora nas melhores práticas que têm sido seguidas algo a ser esperado dada a natureza heurística do desenho e metodologias de investigação, mas a falha em particular e a natureza exacta de que o fracasso e a vontade fornecer feedback de valor inestimável aos desenhadores de áreas potenciais de melhoria que devem ser mantidos em mente e testadas na prática do desenho subsequente, e essas melhorias podem variar no detalhe do desenho técnico alterando a transformar o problema de desenho e dos critérios resultantes como por exemplo a respectivamente alteração dos detalhes teórico, problema de pesquisa e dos critérios metodológicos de solução. Na verdade esses resultados complexos fornecem os limites de qualquer sentido do processo ser uma iteração simples.
Finalmente todo o desenho satisfatório aproxima-se satisfatoriamente da investigação de variações locais dos paramentos dos desenhos técnicos para ver se isso vai emitir em outras melhorias que podem ser extraídas da abordagem em como qualquer procedimento científico ou nova investigação, ou um novo instrumento, vai levar a investigações semelhantes de melhorias potenciais, mas como o erro e o desajuste descoberta e evitado, reforçado pela melhoria oportunidade de pode fornecer o papel central o emprenhadoríssimo no desenho técnico como ocorre na ciência e da acumulação de longo prazo mesmo que as considerações de conhecimento devem ser incorporadas no desenho assim como eles são na investigação.
4 – Conclusões
No dado modelo pode ser considero que psicologia da ciência é uma ciência artificial e que concebe os seres humanos como eles próprios de uma forma artificial na natureza, sendo assim no modelo pode haver apenas um pequeno conjunto de intrínseca ou características naturais que que limitam a adaptação do homem pensado sobre a forma do problema do ambiente. Tudo que o mais se pense e se ache resoluções para os problemas comportamentais é artificial e é aprendido e está sujeita de melhoria através da invenção de desenhos melhorados, podendo o argumento parece estar resolvido em que todos os produtos do pensamento humano e resoluções problemas humanos são desenhos técnicos de artefactos e consequentemente se o modelo pretende evitar a contradição então deve de incluir os produtos do pensamento humano e da resolução de problemas que podem ser designados como de ciências naturais na classe do artificial. Actualmente alguns defensores deste modelo de artefactos técnicos terão de aceitar as consequências que foram retiradas através do modelo, ou então terá que fornecer argumentos explícitos a respeito de porque é que os processos cognitivos da ciência e do desenho técnico e não são igualmente melhor caracterizados como processos de desenho técnico.
Quando se observa no modelo em que as Coisas são artificiais e sintetizadas pelo homem, assim como que as Coisas artificiais podem imitar aparições em coisas naturais enquanto falta num aspecto ou mais a realidade deste que deve incluir os produtos das ciências naturais na extensão do artificial, pelo que estes também são sintetizados por seres humanos são um produto do pensamento humano e humanos de resolução de problemas concebidos para cumprir o propósito de representar e explicar o mundo e externo e alguns deles, sendo representações teóricas do mundo externo não têm a realidade do mundo externo enquanto imitando-o em formas específicas, esta última se aplica a artefactos físicos científicos também assim como modelos de trabalho, em relação às limitações e maneiras especializadas que representam o mundo.
O argumento apresentado para a distinção entre a ciência e o desenho técnico foi que se as disciplinas produzem diferentes produtos metafísicos então o estudo intelectual e produção destes produtos será significativamente diferente, o desenho e a ciência produzem diferentes produtos metafísicos, portanto o desenho e a ciência são tipos distintos de estudo intelectual e produção. Poderá se ver agora que este argumento não pode ser suportado porque a segunda premissa é falsa, pelo que a ciência e o desenho ambos produzem artefactos. Além disso desde o desenho e a ciência são produtos da capacidade geral de acção inteligente que caracteriza a inteligência humana e ambos são mais representados com precisão cognitivamente como processos de desenho técnico. Em suma tanto o desenho e os processos de ciência usam a estratégia de raciocínio do desenho para produzir produtos artificiais portanto eles não são diferentes em espécie.
Esta última é a importante conclusão imediata que se pode retirar deste post na minha opinião pessoal, que tem a sua importância no longo prazo no entanto é a conclusão que precede que tanto o desenho técnico e a ciência utilizam processos de desenhos e estratégias de raciocínio para produzir objectos artificiais por isso define-se a questão de novo sobre a natureza deste processo comum na resolução de problemas inteligentes.

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