Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/02/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
11. Problemas com as ferramentas e ou técnicas
Os desenhadores podem contar com uma vasta gama de ferramentas e ou técnicas disponíveis pra apoiá-los no seu trabalho, apesar disso alguma ambiguidade é encontrada. Uma das principais razões para esta ambiguidade é o fundo dualista de ferramentas e ou técnicas: em geral que resultem do académico ou da prática. Neste último caso são muitas vezes o resultado de hábitos enraizados num ambiente específico. Consequentemente, essas ferramentas e ou técnicas são difíceis de transferir para ambientes diferentes.
Deixando de lado a aptidão para diferentes ambientes a indústria muitas vezes não está inclinada para estimular essas transferências, isso pode ser porque as possibilidades de marketing e as ferramenta e ou técnica simplesmente não são reconhecidos ou exigem esforços para além do interesse da empresa, porque a propriedade intelectual embutido neles impede a empresa de expô-los pelo estratégico know-how ou porque a reputação da empresa não é suficiente para realizar e introduzir uma ferramenta e ou técnica formal. Ferramentas e ou técnicas decorrentes duma formação académica sofrem de deméritos menos práticos. Investigações mostram consistentemente que a utilização estruturada e equívoca de ferramentas e ou técnicas académicas na indústria é tradicionalmente pobre. Parte do problema é dito ser intrinsecamente relacionada com a má qualidade das ferramentas fornecidas pelos investigadores que são geralmente vistos por profissionais como sendo demasiado teórica ou complicadas de entender, ao usar a estranha linguagem e ser de difícil implementação, utilização e avaliação. Em resumo estes inconvenientes na verdade afirmam que os institutos de ensino se concentram muito na função da ferramenta do desenho mas supervisiona a maioria dos outros aspectos que dão acesso adequado a essa funcionalidade com se vê na secção 6.3. Isso coloca os investigadores de ferramentas e ou técnicas numa posição onde eles têm de demonstrar o alcance e a validade duma ferramenta e ou técnica em termos de prova científica e ao mesmo tempo tem que fundamentar a sua dignidade para a prática industrial. Consequentemente a questão principal em seguida se preocupa em quem pode construir um caso de negócio para fora de tal combinação em termos de elaboração, implementação, introduzindo, marketing, suporte e manutenção duma ferramenta e ou técnica. No futuro a fusão de generalista académica e a aplicabilidade industrial terá que se tornar o principal motor para o desenvolvimento eficaz e bem sucedidas das ferramentas e ou técnicas.
11. Problemas com as ferramentas e ou técnicas
Os desenhadores podem contar com uma vasta gama de ferramentas e ou técnicas disponíveis pra apoiá-los no seu trabalho, apesar disso alguma ambiguidade é encontrada. Uma das principais razões para esta ambiguidade é o fundo dualista de ferramentas e ou técnicas: em geral que resultem do académico ou da prática. Neste último caso são muitas vezes o resultado de hábitos enraizados num ambiente específico. Consequentemente, essas ferramentas e ou técnicas são difíceis de transferir para ambientes diferentes.
Deixando de lado a aptidão para diferentes ambientes a indústria muitas vezes não está inclinada para estimular essas transferências, isso pode ser porque as possibilidades de marketing e as ferramenta e ou técnica simplesmente não são reconhecidos ou exigem esforços para além do interesse da empresa, porque a propriedade intelectual embutido neles impede a empresa de expô-los pelo estratégico know-how ou porque a reputação da empresa não é suficiente para realizar e introduzir uma ferramenta e ou técnica formal. Ferramentas e ou técnicas decorrentes duma formação académica sofrem de deméritos menos práticos. Investigações mostram consistentemente que a utilização estruturada e equívoca de ferramentas e ou técnicas académicas na indústria é tradicionalmente pobre. Parte do problema é dito ser intrinsecamente relacionada com a má qualidade das ferramentas fornecidas pelos investigadores que são geralmente vistos por profissionais como sendo demasiado teórica ou complicadas de entender, ao usar a estranha linguagem e ser de difícil implementação, utilização e avaliação. Em resumo estes inconvenientes na verdade afirmam que os institutos de ensino se concentram muito na função da ferramenta do desenho mas supervisiona a maioria dos outros aspectos que dão acesso adequado a essa funcionalidade com se vê na secção 6.3. Isso coloca os investigadores de ferramentas e ou técnicas numa posição onde eles têm de demonstrar o alcance e a validade duma ferramenta e ou técnica em termos de prova científica e ao mesmo tempo tem que fundamentar a sua dignidade para a prática industrial. Consequentemente a questão principal em seguida se preocupa em quem pode construir um caso de negócio para fora de tal combinação em termos de elaboração, implementação, introduzindo, marketing, suporte e manutenção duma ferramenta e ou técnica. No futuro a fusão de generalista académica e a aplicabilidade industrial terá que se tornar o principal motor para o desenvolvimento eficaz e bem sucedidas das ferramentas e ou técnicas.
11.1. Ferramentas e ou técnicas como meio de processamento de informações
Do ponto de vista um tanto abstracto o trabalho do desenho técnico preponderantemente consiste na busca e armazenamento, recuperação, transformação, transporte, representação e interpretação da informação. Ao mesmo tempo a colaboração, especialmente em ambientes de desenho técnico tornou-se um imperativo para a inovação. No entanto a explosão do conhecimento e conectividade abundante podem travar a inovação rapidamente e pode levar a comunicação ao estouro. Com base nesse raciocínio as ferramentas e ou técnicas em desenho de produto são essencialmente o processamento da informação significa. Afinal todas as ferramentas e as técnicas contribuem para a disponibilização atempada e eficaz e eficiente da adequada informações necessárias. Nesse sentido eles abrem caminho para os desenhadores o que lhes permite gastar menos tempo no trabalho de base de conhecimento e se concentrarem no que sabem fazer melhor como seja encontrar soluções criativas para os problemas mais difíceis. Isso no entanto permeia o emprego de ferramentas e ou técnicas com os mesmos desafios enfrentados pelas abordagens da gestão de informações. Isso em primeiro lugar engloba problemas tradicionais de gestão relacionadas com segurança, a propriedade intelectual, o risco e da formação. Em segundo lugar muitas vezes subpriorizados pelos desenhadores a enorme qualidade da informação pode afectar a utilidade das ferramentas e ou técnicas. Este abordagem o fato de que, geralmente nenhuma ferramenta e ou técnica pode produzir resultados de alta qualidade a partir da entrada inferior. No entanto a mais importante é a observação de que os desenhadores muitas vezes tem que dependem da confiabilidade das informações que eles utilizam nas suas ferramentas e ou técnicas. A incerteza e ambiguidade são muitas vezes ignoradas e possivelmente porque os sistemas de gestão de informação tendem a ter uma abordagem bastante binária para a segurança assim como muitas ferramentas e ou técnicas pressupõem a existência dum conjunto totalmente definido de informações como por exemplo um modelo de CAD. A partir duma perspectiva mais ampla os problemas também podem estar relacionados com o fluxo de trabalho relacionado com ferramentas e ou técnicas nas mãos de uma equipe de desenho de produto. Como esse fluxo de trabalho é geralmente orientada para o processo para uma relação directa entre os metas-objectivos e possivelmente processos e actividades relacionados que devem ser feitos quase instintivamente e incondicionalmente. Como resultado as relações entre o tipo de produção e tipo de produto, e o meio ambiente e a gestão de desenhos de produto são desnecessariamente agravados. Como é impossível prever todos os processos e interacções potencialmente necessários a um compromisso entre genéricos e ser meticuloso tem de ser encontrada. Isso muitas vezes leva a relações de precedência e iterações que são mal aplicados para construir uma forma de hierarquia ostensivo e isso contribui directamente para a rigidez na aplicação conjunta de ferramentas e ou técnicas.
12. Desenvolvimentos futuros de ferramentas e técnicas
Como mencionado na seção 1 este post não visa a construção de listas exaustivas de ferramentas e ou técnicas. Como tal esta seção também não irá abordar ferramentas e ou técnicas individuais e prever a sua utilização futura ou a sua deterioração ou sucesso. Alternativamente esta seção tem como objetivo abordar um número de dimensões que vai jogar um papel importante na forma como os desenhadores irão enfrentar, selecionar e utilizar ferramentas e ou técnicas. O ponto de partida neste processo é um instrumento que é apenas uma ferramenta na medida em que é utilizado como tal para alcançar o efeito duma atividade. Obviamente o mesmo é verdadeiro para uma técnica é consequentemente o foco e é aqui sobre o que pode ser obtido através de ferramentas e ou técnicas e não previsões rebuscadas relacionados como por exemplo ainda não existe algoritmos ou avanços de hardware revolucionários existente.
12.1. Rumo processamento em tempo real
Apesar da última observação da seção anterior as inovações evolucionárias em ambos os algoritmos e hardware vai certamente afetar a maneira pela qual os desenhadores irão utilizar ferramentas e ou técnicas. Como por exemplo o tempo de executarão sendo um dos elementos fundamentais como se vê na IMAGEM10 e vai diminuir significativamente. Isto permite obter resultados mais rápidos mas também para as diferentes maneiras de empregar ferramentas. Como as ferramentas irão gerar resultados mais rapidamente o seu modo de operação se tornará mais contributiva do que reativa. Com isso os desenhadores irão mais rapidamente ganhar uma visão geral das possíveis consequências das suas decisões. Isto lhes permite procurar e avaliar mais variantes de soluções ou prever dependência da trajetória mais rapidamente no ciclo de vida de desenvolvimento. Obviamente isso contribui tanto para desenhar eficientemente os projectos. As equipes de desenho de produto podem determinar rapidamente se elas fazem as coisas de forma correta mas também se eles fazem as coisas certas. No entanto as demandas de processamento de informação impostas aos desenhadores irão aumentar em conformidade. Isto implica que os desenhadores devem estar cientes do risco de que o núcleo de seu trabalho pode mudar ainda mais do ensino primário para atividades de gestão. Por si só essa mudança vai aumentar ainda mais as dificuldades em manter uma visão adequada dum projeto de desenho técnico. Com isso a relação prospetiva entre ferramentas e as técnicas e os sistemas subjacentes torna-se mais relevante.
12.2. Ferramentas e ou técnicas adaptadas
Sempre que a gestão de resultados das ferramentas e ou técnicas está em jogo, duas abordagens diferentes são comuns a integração e a especialização. Na abordagem integrativa as ferramentas e ou técnicas são combinadas em conjuntos que são mais inequívoca, abrangem múltiplos aspetos e têm interações alinhadas com o utilizadores muitas vezes ligados a sistemas subjacentes, como CAD, PLM etc. Ao mesmo tempo no entanto, tais conjuntos tendem a aumento da complexidade e correr o risco de tornar-se menos flexível e ágil tendo assim geralmente uma curva de aprendizagem mais ou menos íngreme.
A flexibilidade necessária à configuração e personalização em projetos de desenho como se na seção 3 causa uma inclinação na abordagem de especialização em que ferramentas e ou técnicas tornam-se entidades menores na caixa de ferramentas do desenhador. Com isso o uso de ferramentas e ou técnicas podem ser adaptadas de forma mais eficaz para o projeto de desenho conceptual sem envolver preparação e implementação trajetórias complexas. Na prática isso significa que ferramentas e ou técnicas mas principalmente as interfaces entre elas serão mais padronizada tornando-se numa abordagem mais modular e viável. Isto irá permitir a aplicação mais enxuta e ágil das ferramentas e ou técnicas. Por outro lado isso permite um ajuste mais estreito entre o conjunto de ferramentas e ou técnicas e a trajetória do desenho enquanto nos outros requisitos em matéria de formação da mão e diminuição perícia. Dado o raciocínio no exemplo acima e isso pode aumentar simultaneamente a carga de gestão das ferramentas em projetos de desenho técnico mas como a facilidade de utilização das ferramentas e ou técnicas podem melhorar este é um risco relativamente pequeno. Pré-requisito para isso é que os desenhadores técnicos aprovem o ditado menos do sistema mais ferramentas. Por uma questão do facto que eles certamente irão uma vez que lhes permite se concentrem mais nas atividades primárias e criativas do seu trabalho.
12.3. Baseado em informações em vez de baseado no processo
Quando as ferramentas e ou técnicas tornam-se entidades mais adaptadas na caixa de ferramentas do desenhador técnico e dessas ferramentas e ou técnicas gerar-se ainda mais informação mais rapidamente e será cada vez mais difícil de gerir o fluxo de trabalho da criação dum ponto de vista do processo. Definindo esse fluxo de trabalho por meio duma série de etapas do processo inter-relacionados e dependentes e é quase impossível, principalmente porque as inter-relações apenas tornam forma durante o mesmo fluxo de trabalho. Dadas as premissas básicas como por exemplo se o desenho sendo evidente que uma abordagem baseada nos processos é cada sufocar o processo global. Além disso com as equipes de desenho de produto a trabalhar cada vez mais a partir de diferentes locais e diferentes fusos horários o trabalho colaborativo torna-se a norma e não a exceção. Como tal isto chama por diferentes ferramentas e ou técnicas. Além disso os limites das próprias equipas de desenho tornam-se menos clara como por exemplo devido a muitas iniciativas de inovações abertas. Com isso os atores de um projetos de desenho de produto são menos identificáveis fazendo uma abordagem de gestão de processos com base bastante inútil. Alternativamente o próprio conteúdo da informação está sendo principalmente a definição do produto em evolução que se pode tornar no iniciador e portador das atividades dos desenhadores e das equipas de desenho de produto. Com isso utilização das ferramentas e ou técnicas podem ser descritas em termos da informação de que necessitam como entrada e saída da imagem, assim fluentemente amalgamar com a descrição das atividades do desenho técnico como mencionado no ponto 6.3. Esta fusão contribui para um emprego mais enxuta e ágil das ferramentas e ou técnicas. Consequentemente as ferramentas e ou técnicas podem tornar-se facilitadores de avanços genéricos de avanço assim como sendo solucionadores de problemas completos.
12.4. Ferramentas de rede
O desenho técnico de forma crescente têm-se tornado num processo democrático e muitas partes interessadas participam ativamente no processo do desenho técnico entre si variando de personalização em larga escala a cocriação para troca de modelos 3D para a rápida fabricação ou até mesmo para fins científicos ou prototipagem para a ficção. Os utilizadores, engenheiros e empresários têm muitas possibilidades baratas ou gratuito à sua disposição para gerar ou adaptar geometria. Intrinsecamente as ferramentas e ou técnicas no ambiente de projeto tem que lidar mais com estruturas de rede do que com os ciclos do desenho tradicional. Trata-se de mais tipos de utilizadores mas também diferentes maneiras de compartilhar informações. As ferramentas e ou técnicas são cada vez mais e irão tornar-se portais de informação, onde os utilizadores buscam informações apesar de não ter a experiência completa de influenciar a maneira pela qual as informações são efetuadas ou apresentados nem ser capaz de avaliar a qualidade das informações obtida. Aqui RV realidade virtual e a AR realidade aumentada podem ser instrumental mas apenas se a simulação em si não produz uma falsa sensação de segurança. Não se espera que as ferramentas de desenho técnico profissional e as técnicas vão se tornando os serviços em nuvem pública em pouco tempo mas no entanto no final a democratização do desenho técnico irá desenvolver alterar significativamente o papel e o comportamento das ferramentas e ou técnicas do desenho técnico. Isso certamente vai ser influenciado como por exemplo pelo nível de especialização e treino, custos e tempo de implementação dos utilizadores previstos.
12.5. Viável pode ser bom o suficiente
À medida que a enorme quantidade de informações da trajetórias dos desenhos técnicos irá aumentar significativamente o papel da informação nos projetos de desenho vai mudar. Isso não só chama para diferentes abordagens de gestão mas também oferece oportunidades notáveis. Fenômenos como grande número de dados, a internet das coisas e mineração de dados fornecer aos desenhadores um reino enorme de dados interpretáveis. Para transformar estes dados em informações significativas a abordagem tradicional de determinista examinando os dados já não é uma opção. No entanto no sentido de valorizar o fato de que a magnitude dos conteúdos da informação pode tornar a qualidade, fiabilidade, segurança de entidades individuais de informação específica menos relevantes das ferramentas e ou técnicas podem trocar examinar com a aquisição. Dada a crescente pressão sobre o tempo de desenvolvimento do produto para muitas decisões os desenhadores vão preferir ter uma solução adequada rapidamente do que uma solução perfeita tarde demais. Para muitos desenvolvedores de produtos aceitando o fato de que nem todas as informações podem profundamente ser tidas em conta porque seria uma mudança de paradigma. No entanto uma vez que a mudança é feita também o papel da incerteza e ambiguidade vai mudar. Consequentemente sempre que possível as ferramentas e ou técnicas podem ser desenvolvidas de tal forma que eles podem inerentemente lidar com informações incompletas, imprecisas e incertas e ainda falta para auxiliar na tomada de decisões. Caso seja necessário uma nova busca de informação pode ser iniciado pela ferramenta e ou técnica, ou uma indicação da validade provável dum resultado e uma análise de sensibilidade da mesmo pode ser fornecida à equipe de desenho.
12.6. Atividades de rotina
Para cada vez mais as ferramentas e ou técnicas irão realizar muito trabalho sem o desenhador saiba sobre isso estas ferramentas e ou técnicas não irão se concentrar na ajuda ao desenhador a para gerar informações que são necessárias para uma decisão, mas sim concentrar-se na própria decisão por rotineira que seja a aquisição de dados e a gestão de estruturar as informações necessárias. Em outras palavras as ferramentas e ou técnicas serão instrumentais para separar a informação de interpretação a aqueciam de informações.
Os desenhadores estão no seu melhor criativo se eles podem se concentrar numa única tarefa. Durante anos este tem sido em conformidade o ponto de partida básico do desenvolvimento de ferramentas. Por isso os desenhadores também têm muitas vezes de pedir a ferramenta para fazer alguma coisa, para acionar e mover para o fluxo de trabalho em geral. Se a necessidade da informação é conhecida as ferramentas podem autonomamente realizar simulações em paralelo que provavelmente serão necessárias ou úteis mais adiante. Isso pode fazer com ferramentas para criar e avaliar os resultados que não serão posteriormente utilizadas; ao mesmo tempo esta pode aumentar significativamente a eficiência do criador. Isto é especialmente verdadeiro se as ferramentas e ou técnicas podem identificar de forma autônoma obstáculos nas fases do desenho técnico para vir e para poder propor maneiras de lidar com esses obstáculos. Neste o emprego destas ferramentas muda de um mero nível operacional para esforços mais estratégicos técnicas adjacentes precisa estar em sintonia com este. Exemplos do emprego previsto das ferramentas e ou técnicas são ferramentas de síntese do desenho técnico computacional. Tais ferramentas incidem sobre os métodos automatizados ou semi automatizados para uma série de tarefas com foco inicialmente em torno da síntese da geração de desenhos técnicos de investigação e optimização.
12.7. Em direção à logica difusa do processo final
Entre a abundância de ferramentas de desenho técnico existentes relativamente poucas oferecer apoio às fases do desenho concepção. No entanto as empresas não reconhecem que o desenho conceitual determina pelo menos 70% dos custos de produtos e afeta o curso total do processo do desenho técnico. A provável razão para esta distribuição desigual é que as informações do desenho técnico nas fases iniciais incorporam muitas incertezas. Em muitos contextos de desenho técnico o que contrasta com a demanda inevitável das ferramentas do desenho baseado em software para capturar informações do desenho num conjunto limitado de variáveis explícitas. Por um lado isso exige ferramentas que são menos deterministas na natureza e pode lidar melhor com indistinção. Especialmente a necessidade de desenhar as consequências das decisões iniciais do desenho sobre o novo ciclo do desenho de produto o que leva à expectativa de que muitas ferramentas e ou técnicas irão avançar para a logica difusa do processo final ou que ferramentas dedicadas serão desenvolvidas em técnicas. Tais ferramentas têm que confiar numa nova linguagem que pode se relacionar e indefinição relativa da indefinição da lógica difusa do processo final para as especificidades do ambiente do desenho técnico.
A este respeito os requisitos de engenharia irão se tornar num trunfo importante para muitas ferramentas e ou técnicas uma vez que irão facilitar a ligação entre as fases iniciais do projeto para desenho técnico de detalhado num processo contínuo. Com base em conceitos como de exigência de funções e comportamento estruturais a semântica pode auxiliar na conversão das funções na criação de estruturas genéricas ou abstratas. Com isto o comportamento dum sistema pode ser previsto e ou derivado e simulado permitindo uma avaliação da estrutura do sistema proposto.
12.8. Aceitação industrial
Como mencionado na secção 9 a relação entre académica e industrial sobre o desenvolvimento das ferramentas e ou técnicas não é impecável. Para que o futuro implica que o meio académico precisa de se concentrar em mais do que apenas a funcionalidade das ferramentas e ou técnicas portanto também o desenvolvimento dessas abordagens como por exemplo implementação e formação. Ao mesmo tempo a indústria está a desenvolver um desenhador que lhes permite expressar mais profundamente o que tipos de ferramentas e ou técnicas que irão melhorar seus ciclos de desenvolvimento. Portanto é provável que a indústria e as universidades estão cada vez mais será capaz de trabalhar de forma colaborativa no desenvolvimento de ferramentas e ou técnicas proposital. Aqui um equilíbrio entre a estratégia push–pull e a tecnologia tem de ser encontradas. Neste equilíbrio dois outros interessados desempenham um papel significativo que são os fornecedores de ferramentas e ou técnicas e os departamentos de TI. Os fornecedores agem como um corretor por simultaneamente organizar para recursos de desenvolvimento e facilitando a disseminação rentável das resultantes ferramentas e ou técnicas. Além disso esses fornecedores podem cumprir um papel importante na gestão de carteiras de ferramenta e ou técnica nas empresas. Como qualquer departamento de TI como por definição as influências, facilitam e reduz a empregabilidade das ferramentas individuais, caixas de ferramentas, bem como todo o ambiente, a infraestrutura subjacente torna-se relevante no uso da ferramenta. Isto é tanto mais verdade no sentido de valorizar o aumento esmagador no emprego colaborativo inter organizacional de ferramentas e serviços baseados nuvem. Com isso os futuros desenvolvimentos de ferramentas e ou técnicas devem considerar cuidadosamente as infraestruturas e as plataformas que permitem seu emprego. Escusado será dizer que a indústria também pode fazer valer a evolução do departamento de TI que são voltadas para a desocupação da influência dos departamentos TI que têm sobre os processos primários do desenhadores técnicos e engenheiros.
12.9. Lacunas
Com a mudança de função das ferramentas e ou técnicas no processo do desenho técnico , a composição da caixa de ferramentas do desenhador técnico também é passível de mudança. Algumas ferramentas e ou técnicas tornam-se obsoletos ou menos relevante; às mesmas oportunidades de tempo ou demandas por complementos para a caixa de ferramentas se tornam aparentes. Sem correr o risco de tentar definir a caixa de ferramentas ótima ou confinada as adições mais promissoras para isso, há uma série de áreas focais claros onde as ferramentas e ou técnicas novas ou melhoradas pode definitivamente ser útil e de maneira decisiva que facilitam os processos do desenho técnico. Apesar de muitas áreas de aplicação específicas e detalhadas puderam ser identificados os principais pontos focais estão mais relacionadas com a interface entre as atividades do desenho técnico individuais e o fluxo de trabalho global dos projetos de desenho técnico.
Ao mencionar apenas algumas dimensões no espaço do desenho de produto que poderia beneficiar de reforços por meio de ferramentas e ou técnicas a tomada de decisão mais eficaz e eficiente e racional do desenho de se destacar. Dada a crescente complexidade dos projetos de desenho as inter-relações entre os desenhos adjacentes ou posteriores, os desenhadores exigem o melhor acesso à informação adequada e fiável sobre o projeto atual, mas também para informações proposital em outros projetos. Este último não só implica as melhores práticas mas também informações relacionadas com a gestão de carteiras e gestão do desenho como marca. De longe nem todas essas informações podem ser capturadas em estruturas formais; portanto as ferramentas que podem identificar informações importantes e relacionados em suportes de informação não-estruturados como e-mails, médias sociais ou documentos vai contribuir significativamente para a eficiência dos processos de concepção e ao mesmo tempo, evitando cair em erros antigos.
12.10. Incorporação em ambientes
Concentrando-se cada vez mais nas mudanças de ferramentas e ou técnicas individuais para a caixa de ferramentas que está disponível para ao desenhador. Ainda mais o ambiente que produz a área de aplicação para essa caixa de ferramentas que tem uma influência cada vez maior sobre o emprego das ferramentas e ou técnicas. Os chamados ambientes sintéticos pode ser utilizados para reunir todas as influências sobre os ciclos de desenvolvimento de produto e ao conseguir a síntese entre ferramentas e ou técnicas as informações, recursos e mecanismos de controlo para chegar a uma solução adequada do produto. Aqui ferramentas e ou técnicas tornam-se parte integrante do espaço da reunião virtual. Dum modo geral um ambiente sintético pode ser descrito como qualquer ambiente artificial deliberadamente construído que dá mais detalhes sobre o ambiente real e natural; permitindo a um operador navegar ou interagir como se no mundo real. Como um ambiente sintético simula uma situação real a sua construção é geralmente baseada em tecnologias de realidade virtual e aumentada. A realidade virtual na verdade sendo uma combinação de realidade virtual e real, que é utilizada em ambientes sintéticos do permite o engendramento de novos objectos, espaços e interações. Avanços em hardware e software da realidade virtual fizeram com que muita tecnologia acessível aos utilizadores comuns. No entanto apenas aplicações inteligentes da tecnologia com a devida atenção para os métodos de trabalho pode converter a tecnologia em ferramentas e ou técnicas proposital. É óbvio que o desenvolvimento de um ambiente sintético também exige grande preparação antes do seu uso pode realmente proporcionar resultados significativos nos ciclos de desenvolvimento de produto. Esta preparação muitas vezes é um processo de consulta entre o cliente como por exemplo, uma PME que realiza processos de desenho técnico e o anfitrião da facilidade que percebe o ambiente sintético. Embora as manifestações e as vantagens estabelecidas de ambientes sintéticos são casos específicos que dependem das forças e fraquezas encontradas no processo de desenvolvimento duma empresa, ambientes sintéticos têm características genéricas. Com as subjacentes ferramentas e ou técnicas que permitem a: Experiência realista de interações virtuais assim garantindo a validade das decisões no mundo real. Efeitos simulados num contexto familiar para estimular partes interessadas a desenvolver uma imagem mental realista de um futuro produto. Imagens mentais congruentes do futuro de um produto ou situação facilitando as negociações sobre as consequências de suas características.
Normalmente os ambientes em que são empregados ferramentas e ou técnicas permite nos confiar nas interações com os acionistas. Isto traz como um ambiente mais próximo da realidade de criação diária mas ao mesmo tempo mais impõe restrições sobre o desenvolvimento das ferramentas e ou técnicas que impulsionam as actividades em tal ambiente. No contexto europeu por exemplo o projeto Visionary tem como objetivo ganhar experiência com a interação entre ambientes e as ferramentas e ou técnicas das partes interessadas, a Visionary visa a criação de uma infraestrutura de investigação que será aberto à comunidades em toda a Europa e em todo o mundo para realizar investigação do estado de arte, o projeto visa atingir isso permitindo investigadores europeus acesso a ambas as instalações físicas e serviços virtuais adequados para os seu próprios projetos de investigação por meio de chamadas. Em que tais chamadas empreguem as ferramentas e ou técnicas no contexto do ambiente apropriado sendo essencial para o sucesso deste projectos. Consequentemente o projeto visionário é um driver de valioso para estabelecer as normas futuras para as ferramentas e ou técnicas.
13. Conclusão
Ao longo dos séculos as sociedades sempre foram influenciadas pelo desenho técnico. Com a crescente complexidade das sociedades e das atividades do desenho os desenhadores técnicos têm desenvolvido constantemente ferramentas e ou técnicas, para ajudá-los no seu trabalho. Ao mesmo tempo os desenhadores tiveram o objetivo de diminuir a complexidade dos seus projetos, reduzindo propositalmente o número de variáveis que influenciam. Aos poucos isso se tornou uma forma implícita de manter a visão geral sobre os ciclos do desenho do desenho técnico. No entanto com o horizonte rapidamente crescente do desenho técnico de criação de média, uma tal abordagem não é suficiente para lidar com por exemplo a indefinição do e interdependências no projeto ainda estando ligados a diferentes projectos e todos os intervenientes relacionados.
Para segurar decisiva influência sobre o ambiente do desenho técnico os desenhadores precisam ter acesso a um amplo portfólio de ferramentas e ou técnicas que trazem flexibilidade, agilidade e desenvoltura eficazes e eficientes. Considerando que isso obviamente é um quadro bastante idealizada pelos desenhadores que nunca devem ser prejudicado nos seus processos primários dessas ferramentas e ou técnicas que eles são forçados a utilizar. Ao mesmo tempo um desenhador deve de entender que alguns esforços adicionais no desenho técnico atual podem trazer vantagens significativas para os projetos relacionados ou posteriores.
Como uma amálgama de artes o artesanato e a ciência, o desenho sempre foi e sempre será um comércio que envolve interpretação subjetiva. Com o aumento da complexidade e pressões de tempo é claro que a concepção do produto de forma crescente torna-se um processo não-determinista. Mais importante é que se salientam as características indeterministas para permitir que os desenhadores de produto explorarem plenamente o seu artesanato na criação de conceitos inovadores em grandes espaços de solução e ao empregar simultaneamente energia do computador para resolver tarefas de rotina. Nestas ferramentas e ou técnicas são bens indispensáveis que podem abrir o caminho para os desenhadores para desenvolver produtos que não só excelentemente satisfazem as exigências impostas pelo mercado, mas também permitem que os desenhadores para expressar plenamente as suas capacidades. Afinal somente nas mãos de artesãos competentes as ferramentas certas se tornar poder.
Do ponto de vista um tanto abstracto o trabalho do desenho técnico preponderantemente consiste na busca e armazenamento, recuperação, transformação, transporte, representação e interpretação da informação. Ao mesmo tempo a colaboração, especialmente em ambientes de desenho técnico tornou-se um imperativo para a inovação. No entanto a explosão do conhecimento e conectividade abundante podem travar a inovação rapidamente e pode levar a comunicação ao estouro. Com base nesse raciocínio as ferramentas e ou técnicas em desenho de produto são essencialmente o processamento da informação significa. Afinal todas as ferramentas e as técnicas contribuem para a disponibilização atempada e eficaz e eficiente da adequada informações necessárias. Nesse sentido eles abrem caminho para os desenhadores o que lhes permite gastar menos tempo no trabalho de base de conhecimento e se concentrarem no que sabem fazer melhor como seja encontrar soluções criativas para os problemas mais difíceis. Isso no entanto permeia o emprego de ferramentas e ou técnicas com os mesmos desafios enfrentados pelas abordagens da gestão de informações. Isso em primeiro lugar engloba problemas tradicionais de gestão relacionadas com segurança, a propriedade intelectual, o risco e da formação. Em segundo lugar muitas vezes subpriorizados pelos desenhadores a enorme qualidade da informação pode afectar a utilidade das ferramentas e ou técnicas. Este abordagem o fato de que, geralmente nenhuma ferramenta e ou técnica pode produzir resultados de alta qualidade a partir da entrada inferior. No entanto a mais importante é a observação de que os desenhadores muitas vezes tem que dependem da confiabilidade das informações que eles utilizam nas suas ferramentas e ou técnicas. A incerteza e ambiguidade são muitas vezes ignoradas e possivelmente porque os sistemas de gestão de informação tendem a ter uma abordagem bastante binária para a segurança assim como muitas ferramentas e ou técnicas pressupõem a existência dum conjunto totalmente definido de informações como por exemplo um modelo de CAD. A partir duma perspectiva mais ampla os problemas também podem estar relacionados com o fluxo de trabalho relacionado com ferramentas e ou técnicas nas mãos de uma equipe de desenho de produto. Como esse fluxo de trabalho é geralmente orientada para o processo para uma relação directa entre os metas-objectivos e possivelmente processos e actividades relacionados que devem ser feitos quase instintivamente e incondicionalmente. Como resultado as relações entre o tipo de produção e tipo de produto, e o meio ambiente e a gestão de desenhos de produto são desnecessariamente agravados. Como é impossível prever todos os processos e interacções potencialmente necessários a um compromisso entre genéricos e ser meticuloso tem de ser encontrada. Isso muitas vezes leva a relações de precedência e iterações que são mal aplicados para construir uma forma de hierarquia ostensivo e isso contribui directamente para a rigidez na aplicação conjunta de ferramentas e ou técnicas.
12. Desenvolvimentos futuros de ferramentas e técnicas
Como mencionado na seção 1 este post não visa a construção de listas exaustivas de ferramentas e ou técnicas. Como tal esta seção também não irá abordar ferramentas e ou técnicas individuais e prever a sua utilização futura ou a sua deterioração ou sucesso. Alternativamente esta seção tem como objetivo abordar um número de dimensões que vai jogar um papel importante na forma como os desenhadores irão enfrentar, selecionar e utilizar ferramentas e ou técnicas. O ponto de partida neste processo é um instrumento que é apenas uma ferramenta na medida em que é utilizado como tal para alcançar o efeito duma atividade. Obviamente o mesmo é verdadeiro para uma técnica é consequentemente o foco e é aqui sobre o que pode ser obtido através de ferramentas e ou técnicas e não previsões rebuscadas relacionados como por exemplo ainda não existe algoritmos ou avanços de hardware revolucionários existente.
12.1. Rumo processamento em tempo real
Apesar da última observação da seção anterior as inovações evolucionárias em ambos os algoritmos e hardware vai certamente afetar a maneira pela qual os desenhadores irão utilizar ferramentas e ou técnicas. Como por exemplo o tempo de executarão sendo um dos elementos fundamentais como se vê na IMAGEM10 e vai diminuir significativamente. Isto permite obter resultados mais rápidos mas também para as diferentes maneiras de empregar ferramentas. Como as ferramentas irão gerar resultados mais rapidamente o seu modo de operação se tornará mais contributiva do que reativa. Com isso os desenhadores irão mais rapidamente ganhar uma visão geral das possíveis consequências das suas decisões. Isto lhes permite procurar e avaliar mais variantes de soluções ou prever dependência da trajetória mais rapidamente no ciclo de vida de desenvolvimento. Obviamente isso contribui tanto para desenhar eficientemente os projectos. As equipes de desenho de produto podem determinar rapidamente se elas fazem as coisas de forma correta mas também se eles fazem as coisas certas. No entanto as demandas de processamento de informação impostas aos desenhadores irão aumentar em conformidade. Isto implica que os desenhadores devem estar cientes do risco de que o núcleo de seu trabalho pode mudar ainda mais do ensino primário para atividades de gestão. Por si só essa mudança vai aumentar ainda mais as dificuldades em manter uma visão adequada dum projeto de desenho técnico. Com isso a relação prospetiva entre ferramentas e as técnicas e os sistemas subjacentes torna-se mais relevante.
12.2. Ferramentas e ou técnicas adaptadas
Sempre que a gestão de resultados das ferramentas e ou técnicas está em jogo, duas abordagens diferentes são comuns a integração e a especialização. Na abordagem integrativa as ferramentas e ou técnicas são combinadas em conjuntos que são mais inequívoca, abrangem múltiplos aspetos e têm interações alinhadas com o utilizadores muitas vezes ligados a sistemas subjacentes, como CAD, PLM etc. Ao mesmo tempo no entanto, tais conjuntos tendem a aumento da complexidade e correr o risco de tornar-se menos flexível e ágil tendo assim geralmente uma curva de aprendizagem mais ou menos íngreme.
A flexibilidade necessária à configuração e personalização em projetos de desenho como se na seção 3 causa uma inclinação na abordagem de especialização em que ferramentas e ou técnicas tornam-se entidades menores na caixa de ferramentas do desenhador. Com isso o uso de ferramentas e ou técnicas podem ser adaptadas de forma mais eficaz para o projeto de desenho conceptual sem envolver preparação e implementação trajetórias complexas. Na prática isso significa que ferramentas e ou técnicas mas principalmente as interfaces entre elas serão mais padronizada tornando-se numa abordagem mais modular e viável. Isto irá permitir a aplicação mais enxuta e ágil das ferramentas e ou técnicas. Por outro lado isso permite um ajuste mais estreito entre o conjunto de ferramentas e ou técnicas e a trajetória do desenho enquanto nos outros requisitos em matéria de formação da mão e diminuição perícia. Dado o raciocínio no exemplo acima e isso pode aumentar simultaneamente a carga de gestão das ferramentas em projetos de desenho técnico mas como a facilidade de utilização das ferramentas e ou técnicas podem melhorar este é um risco relativamente pequeno. Pré-requisito para isso é que os desenhadores técnicos aprovem o ditado menos do sistema mais ferramentas. Por uma questão do facto que eles certamente irão uma vez que lhes permite se concentrem mais nas atividades primárias e criativas do seu trabalho.
12.3. Baseado em informações em vez de baseado no processo
Quando as ferramentas e ou técnicas tornam-se entidades mais adaptadas na caixa de ferramentas do desenhador técnico e dessas ferramentas e ou técnicas gerar-se ainda mais informação mais rapidamente e será cada vez mais difícil de gerir o fluxo de trabalho da criação dum ponto de vista do processo. Definindo esse fluxo de trabalho por meio duma série de etapas do processo inter-relacionados e dependentes e é quase impossível, principalmente porque as inter-relações apenas tornam forma durante o mesmo fluxo de trabalho. Dadas as premissas básicas como por exemplo se o desenho sendo evidente que uma abordagem baseada nos processos é cada sufocar o processo global. Além disso com as equipes de desenho de produto a trabalhar cada vez mais a partir de diferentes locais e diferentes fusos horários o trabalho colaborativo torna-se a norma e não a exceção. Como tal isto chama por diferentes ferramentas e ou técnicas. Além disso os limites das próprias equipas de desenho tornam-se menos clara como por exemplo devido a muitas iniciativas de inovações abertas. Com isso os atores de um projetos de desenho de produto são menos identificáveis fazendo uma abordagem de gestão de processos com base bastante inútil. Alternativamente o próprio conteúdo da informação está sendo principalmente a definição do produto em evolução que se pode tornar no iniciador e portador das atividades dos desenhadores e das equipas de desenho de produto. Com isso utilização das ferramentas e ou técnicas podem ser descritas em termos da informação de que necessitam como entrada e saída da imagem, assim fluentemente amalgamar com a descrição das atividades do desenho técnico como mencionado no ponto 6.3. Esta fusão contribui para um emprego mais enxuta e ágil das ferramentas e ou técnicas. Consequentemente as ferramentas e ou técnicas podem tornar-se facilitadores de avanços genéricos de avanço assim como sendo solucionadores de problemas completos.
12.4. Ferramentas de rede
O desenho técnico de forma crescente têm-se tornado num processo democrático e muitas partes interessadas participam ativamente no processo do desenho técnico entre si variando de personalização em larga escala a cocriação para troca de modelos 3D para a rápida fabricação ou até mesmo para fins científicos ou prototipagem para a ficção. Os utilizadores, engenheiros e empresários têm muitas possibilidades baratas ou gratuito à sua disposição para gerar ou adaptar geometria. Intrinsecamente as ferramentas e ou técnicas no ambiente de projeto tem que lidar mais com estruturas de rede do que com os ciclos do desenho tradicional. Trata-se de mais tipos de utilizadores mas também diferentes maneiras de compartilhar informações. As ferramentas e ou técnicas são cada vez mais e irão tornar-se portais de informação, onde os utilizadores buscam informações apesar de não ter a experiência completa de influenciar a maneira pela qual as informações são efetuadas ou apresentados nem ser capaz de avaliar a qualidade das informações obtida. Aqui RV realidade virtual e a AR realidade aumentada podem ser instrumental mas apenas se a simulação em si não produz uma falsa sensação de segurança. Não se espera que as ferramentas de desenho técnico profissional e as técnicas vão se tornando os serviços em nuvem pública em pouco tempo mas no entanto no final a democratização do desenho técnico irá desenvolver alterar significativamente o papel e o comportamento das ferramentas e ou técnicas do desenho técnico. Isso certamente vai ser influenciado como por exemplo pelo nível de especialização e treino, custos e tempo de implementação dos utilizadores previstos.
12.5. Viável pode ser bom o suficiente
À medida que a enorme quantidade de informações da trajetórias dos desenhos técnicos irá aumentar significativamente o papel da informação nos projetos de desenho vai mudar. Isso não só chama para diferentes abordagens de gestão mas também oferece oportunidades notáveis. Fenômenos como grande número de dados, a internet das coisas e mineração de dados fornecer aos desenhadores um reino enorme de dados interpretáveis. Para transformar estes dados em informações significativas a abordagem tradicional de determinista examinando os dados já não é uma opção. No entanto no sentido de valorizar o fato de que a magnitude dos conteúdos da informação pode tornar a qualidade, fiabilidade, segurança de entidades individuais de informação específica menos relevantes das ferramentas e ou técnicas podem trocar examinar com a aquisição. Dada a crescente pressão sobre o tempo de desenvolvimento do produto para muitas decisões os desenhadores vão preferir ter uma solução adequada rapidamente do que uma solução perfeita tarde demais. Para muitos desenvolvedores de produtos aceitando o fato de que nem todas as informações podem profundamente ser tidas em conta porque seria uma mudança de paradigma. No entanto uma vez que a mudança é feita também o papel da incerteza e ambiguidade vai mudar. Consequentemente sempre que possível as ferramentas e ou técnicas podem ser desenvolvidas de tal forma que eles podem inerentemente lidar com informações incompletas, imprecisas e incertas e ainda falta para auxiliar na tomada de decisões. Caso seja necessário uma nova busca de informação pode ser iniciado pela ferramenta e ou técnica, ou uma indicação da validade provável dum resultado e uma análise de sensibilidade da mesmo pode ser fornecida à equipe de desenho.
12.6. Atividades de rotina
Para cada vez mais as ferramentas e ou técnicas irão realizar muito trabalho sem o desenhador saiba sobre isso estas ferramentas e ou técnicas não irão se concentrar na ajuda ao desenhador a para gerar informações que são necessárias para uma decisão, mas sim concentrar-se na própria decisão por rotineira que seja a aquisição de dados e a gestão de estruturar as informações necessárias. Em outras palavras as ferramentas e ou técnicas serão instrumentais para separar a informação de interpretação a aqueciam de informações.
Os desenhadores estão no seu melhor criativo se eles podem se concentrar numa única tarefa. Durante anos este tem sido em conformidade o ponto de partida básico do desenvolvimento de ferramentas. Por isso os desenhadores também têm muitas vezes de pedir a ferramenta para fazer alguma coisa, para acionar e mover para o fluxo de trabalho em geral. Se a necessidade da informação é conhecida as ferramentas podem autonomamente realizar simulações em paralelo que provavelmente serão necessárias ou úteis mais adiante. Isso pode fazer com ferramentas para criar e avaliar os resultados que não serão posteriormente utilizadas; ao mesmo tempo esta pode aumentar significativamente a eficiência do criador. Isto é especialmente verdadeiro se as ferramentas e ou técnicas podem identificar de forma autônoma obstáculos nas fases do desenho técnico para vir e para poder propor maneiras de lidar com esses obstáculos. Neste o emprego destas ferramentas muda de um mero nível operacional para esforços mais estratégicos técnicas adjacentes precisa estar em sintonia com este. Exemplos do emprego previsto das ferramentas e ou técnicas são ferramentas de síntese do desenho técnico computacional. Tais ferramentas incidem sobre os métodos automatizados ou semi automatizados para uma série de tarefas com foco inicialmente em torno da síntese da geração de desenhos técnicos de investigação e optimização.
12.7. Em direção à logica difusa do processo final
Entre a abundância de ferramentas de desenho técnico existentes relativamente poucas oferecer apoio às fases do desenho concepção. No entanto as empresas não reconhecem que o desenho conceitual determina pelo menos 70% dos custos de produtos e afeta o curso total do processo do desenho técnico. A provável razão para esta distribuição desigual é que as informações do desenho técnico nas fases iniciais incorporam muitas incertezas. Em muitos contextos de desenho técnico o que contrasta com a demanda inevitável das ferramentas do desenho baseado em software para capturar informações do desenho num conjunto limitado de variáveis explícitas. Por um lado isso exige ferramentas que são menos deterministas na natureza e pode lidar melhor com indistinção. Especialmente a necessidade de desenhar as consequências das decisões iniciais do desenho sobre o novo ciclo do desenho de produto o que leva à expectativa de que muitas ferramentas e ou técnicas irão avançar para a logica difusa do processo final ou que ferramentas dedicadas serão desenvolvidas em técnicas. Tais ferramentas têm que confiar numa nova linguagem que pode se relacionar e indefinição relativa da indefinição da lógica difusa do processo final para as especificidades do ambiente do desenho técnico.
A este respeito os requisitos de engenharia irão se tornar num trunfo importante para muitas ferramentas e ou técnicas uma vez que irão facilitar a ligação entre as fases iniciais do projeto para desenho técnico de detalhado num processo contínuo. Com base em conceitos como de exigência de funções e comportamento estruturais a semântica pode auxiliar na conversão das funções na criação de estruturas genéricas ou abstratas. Com isto o comportamento dum sistema pode ser previsto e ou derivado e simulado permitindo uma avaliação da estrutura do sistema proposto.
12.8. Aceitação industrial
Como mencionado na secção 9 a relação entre académica e industrial sobre o desenvolvimento das ferramentas e ou técnicas não é impecável. Para que o futuro implica que o meio académico precisa de se concentrar em mais do que apenas a funcionalidade das ferramentas e ou técnicas portanto também o desenvolvimento dessas abordagens como por exemplo implementação e formação. Ao mesmo tempo a indústria está a desenvolver um desenhador que lhes permite expressar mais profundamente o que tipos de ferramentas e ou técnicas que irão melhorar seus ciclos de desenvolvimento. Portanto é provável que a indústria e as universidades estão cada vez mais será capaz de trabalhar de forma colaborativa no desenvolvimento de ferramentas e ou técnicas proposital. Aqui um equilíbrio entre a estratégia push–pull e a tecnologia tem de ser encontradas. Neste equilíbrio dois outros interessados desempenham um papel significativo que são os fornecedores de ferramentas e ou técnicas e os departamentos de TI. Os fornecedores agem como um corretor por simultaneamente organizar para recursos de desenvolvimento e facilitando a disseminação rentável das resultantes ferramentas e ou técnicas. Além disso esses fornecedores podem cumprir um papel importante na gestão de carteiras de ferramenta e ou técnica nas empresas. Como qualquer departamento de TI como por definição as influências, facilitam e reduz a empregabilidade das ferramentas individuais, caixas de ferramentas, bem como todo o ambiente, a infraestrutura subjacente torna-se relevante no uso da ferramenta. Isto é tanto mais verdade no sentido de valorizar o aumento esmagador no emprego colaborativo inter organizacional de ferramentas e serviços baseados nuvem. Com isso os futuros desenvolvimentos de ferramentas e ou técnicas devem considerar cuidadosamente as infraestruturas e as plataformas que permitem seu emprego. Escusado será dizer que a indústria também pode fazer valer a evolução do departamento de TI que são voltadas para a desocupação da influência dos departamentos TI que têm sobre os processos primários do desenhadores técnicos e engenheiros.
12.9. Lacunas
Com a mudança de função das ferramentas e ou técnicas no processo do desenho técnico , a composição da caixa de ferramentas do desenhador técnico também é passível de mudança. Algumas ferramentas e ou técnicas tornam-se obsoletos ou menos relevante; às mesmas oportunidades de tempo ou demandas por complementos para a caixa de ferramentas se tornam aparentes. Sem correr o risco de tentar definir a caixa de ferramentas ótima ou confinada as adições mais promissoras para isso, há uma série de áreas focais claros onde as ferramentas e ou técnicas novas ou melhoradas pode definitivamente ser útil e de maneira decisiva que facilitam os processos do desenho técnico. Apesar de muitas áreas de aplicação específicas e detalhadas puderam ser identificados os principais pontos focais estão mais relacionadas com a interface entre as atividades do desenho técnico individuais e o fluxo de trabalho global dos projetos de desenho técnico.
Ao mencionar apenas algumas dimensões no espaço do desenho de produto que poderia beneficiar de reforços por meio de ferramentas e ou técnicas a tomada de decisão mais eficaz e eficiente e racional do desenho de se destacar. Dada a crescente complexidade dos projetos de desenho as inter-relações entre os desenhos adjacentes ou posteriores, os desenhadores exigem o melhor acesso à informação adequada e fiável sobre o projeto atual, mas também para informações proposital em outros projetos. Este último não só implica as melhores práticas mas também informações relacionadas com a gestão de carteiras e gestão do desenho como marca. De longe nem todas essas informações podem ser capturadas em estruturas formais; portanto as ferramentas que podem identificar informações importantes e relacionados em suportes de informação não-estruturados como e-mails, médias sociais ou documentos vai contribuir significativamente para a eficiência dos processos de concepção e ao mesmo tempo, evitando cair em erros antigos.
12.10. Incorporação em ambientes
Concentrando-se cada vez mais nas mudanças de ferramentas e ou técnicas individuais para a caixa de ferramentas que está disponível para ao desenhador. Ainda mais o ambiente que produz a área de aplicação para essa caixa de ferramentas que tem uma influência cada vez maior sobre o emprego das ferramentas e ou técnicas. Os chamados ambientes sintéticos pode ser utilizados para reunir todas as influências sobre os ciclos de desenvolvimento de produto e ao conseguir a síntese entre ferramentas e ou técnicas as informações, recursos e mecanismos de controlo para chegar a uma solução adequada do produto. Aqui ferramentas e ou técnicas tornam-se parte integrante do espaço da reunião virtual. Dum modo geral um ambiente sintético pode ser descrito como qualquer ambiente artificial deliberadamente construído que dá mais detalhes sobre o ambiente real e natural; permitindo a um operador navegar ou interagir como se no mundo real. Como um ambiente sintético simula uma situação real a sua construção é geralmente baseada em tecnologias de realidade virtual e aumentada. A realidade virtual na verdade sendo uma combinação de realidade virtual e real, que é utilizada em ambientes sintéticos do permite o engendramento de novos objectos, espaços e interações. Avanços em hardware e software da realidade virtual fizeram com que muita tecnologia acessível aos utilizadores comuns. No entanto apenas aplicações inteligentes da tecnologia com a devida atenção para os métodos de trabalho pode converter a tecnologia em ferramentas e ou técnicas proposital. É óbvio que o desenvolvimento de um ambiente sintético também exige grande preparação antes do seu uso pode realmente proporcionar resultados significativos nos ciclos de desenvolvimento de produto. Esta preparação muitas vezes é um processo de consulta entre o cliente como por exemplo, uma PME que realiza processos de desenho técnico e o anfitrião da facilidade que percebe o ambiente sintético. Embora as manifestações e as vantagens estabelecidas de ambientes sintéticos são casos específicos que dependem das forças e fraquezas encontradas no processo de desenvolvimento duma empresa, ambientes sintéticos têm características genéricas. Com as subjacentes ferramentas e ou técnicas que permitem a: Experiência realista de interações virtuais assim garantindo a validade das decisões no mundo real. Efeitos simulados num contexto familiar para estimular partes interessadas a desenvolver uma imagem mental realista de um futuro produto. Imagens mentais congruentes do futuro de um produto ou situação facilitando as negociações sobre as consequências de suas características.
Normalmente os ambientes em que são empregados ferramentas e ou técnicas permite nos confiar nas interações com os acionistas. Isto traz como um ambiente mais próximo da realidade de criação diária mas ao mesmo tempo mais impõe restrições sobre o desenvolvimento das ferramentas e ou técnicas que impulsionam as actividades em tal ambiente. No contexto europeu por exemplo o projeto Visionary tem como objetivo ganhar experiência com a interação entre ambientes e as ferramentas e ou técnicas das partes interessadas, a Visionary visa a criação de uma infraestrutura de investigação que será aberto à comunidades em toda a Europa e em todo o mundo para realizar investigação do estado de arte, o projeto visa atingir isso permitindo investigadores europeus acesso a ambas as instalações físicas e serviços virtuais adequados para os seu próprios projetos de investigação por meio de chamadas. Em que tais chamadas empreguem as ferramentas e ou técnicas no contexto do ambiente apropriado sendo essencial para o sucesso deste projectos. Consequentemente o projeto visionário é um driver de valioso para estabelecer as normas futuras para as ferramentas e ou técnicas.
13. Conclusão
Ao longo dos séculos as sociedades sempre foram influenciadas pelo desenho técnico. Com a crescente complexidade das sociedades e das atividades do desenho os desenhadores técnicos têm desenvolvido constantemente ferramentas e ou técnicas, para ajudá-los no seu trabalho. Ao mesmo tempo os desenhadores tiveram o objetivo de diminuir a complexidade dos seus projetos, reduzindo propositalmente o número de variáveis que influenciam. Aos poucos isso se tornou uma forma implícita de manter a visão geral sobre os ciclos do desenho do desenho técnico. No entanto com o horizonte rapidamente crescente do desenho técnico de criação de média, uma tal abordagem não é suficiente para lidar com por exemplo a indefinição do e interdependências no projeto ainda estando ligados a diferentes projectos e todos os intervenientes relacionados.
Para segurar decisiva influência sobre o ambiente do desenho técnico os desenhadores precisam ter acesso a um amplo portfólio de ferramentas e ou técnicas que trazem flexibilidade, agilidade e desenvoltura eficazes e eficientes. Considerando que isso obviamente é um quadro bastante idealizada pelos desenhadores que nunca devem ser prejudicado nos seus processos primários dessas ferramentas e ou técnicas que eles são forçados a utilizar. Ao mesmo tempo um desenhador deve de entender que alguns esforços adicionais no desenho técnico atual podem trazer vantagens significativas para os projetos relacionados ou posteriores.
Como uma amálgama de artes o artesanato e a ciência, o desenho sempre foi e sempre será um comércio que envolve interpretação subjetiva. Com o aumento da complexidade e pressões de tempo é claro que a concepção do produto de forma crescente torna-se um processo não-determinista. Mais importante é que se salientam as características indeterministas para permitir que os desenhadores de produto explorarem plenamente o seu artesanato na criação de conceitos inovadores em grandes espaços de solução e ao empregar simultaneamente energia do computador para resolver tarefas de rotina. Nestas ferramentas e ou técnicas são bens indispensáveis que podem abrir o caminho para os desenhadores para desenvolver produtos que não só excelentemente satisfazem as exigências impostas pelo mercado, mas também permitem que os desenhadores para expressar plenamente as suas capacidades. Afinal somente nas mãos de artesãos competentes as ferramentas certas se tornar poder.
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