Ferramentas para a inclusão através do desenho(part4)

Continuação – https://rishivadher.blogspot.pt/2017/09/ferramentas-para-inclusao-atraves-do_30.html 
3. A ferramenta de avaliação interativa inicial
Uma ferramenta interativa integrada no Fusion 360 poderá ser utilizada pelos desenhadores, podendo ser contruída através algumas linhas de código, mas podem ser difíceis de implementar a sua fase de desenvolvimento. Portanto a ferramenta pode apenas ser utilizada apenas para demonstração e simulações das ações tomadas por um desenhador que quer para avaliar a legibilidade dum elemento do desenho técnico, podendo ser demonstrado que os fatores devem ser considerados para avaliar a legibilidade como por exemplo, entre as etapas tomadas que fossem para seja configuração do material do desenho, definição da cor, definição do estilo do texto, definição da luminosidade do ambiente, configuração da distância de leitura, e outros elementos ambientais e do desenho que tivessem de ser definidos antes de avaliar a legibilidade dos rótulos e textos num contexto 3D. O objetivo da ferramenta pode ser destacar a exclusão que os desenhos em desenvolvimento podem causar. Como esses desenhos que estão em desenvolvimento, e os programadores dos produtos poderiam equilibrar os requisitos do desenho com as mudanças do desenho e em seguida, incluir gradualmente pequenas alterações em seus desenhos a favor da inclusividade.

Ferramentas para a inclusão através do desenho(part3)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Ao captar a essência das ferramentas e ou técnicas não faz sentido adquirir listas intermináveis de ferramentas e técnicas existentes e tentar capturar as suas potenciais contribuições de diferentes perspetivas, não só tal resultado de abordagem em listas incompletas também iria inevitavelmente levar à ocorrência de ferramentas e técnicas inclassificáveis e questões de definição de rendimento que são dificilmente construtivas. Isto implica que as tentativas que são baseadas na tipificação ou classificação de tipos de produtos que só podem levar a disputas hierárquicas.
Alternativamente as ferramentas e técnicas são aqui agrupadas de acordo com suas características em relação à sua abrangência, amplitude, performance e objetivo no ciclo do desenho de produto.
5.1. Posicionamento no ciclo do desenho de produto
Um degrau óbvio para o agrupamento está disponível de acordo com o estágio do processo do desenho técnico, a identificação das fases do ciclo do desenho técnico é inerente à maioria dos métodos de projeto; portanto, uma grande variedade de definições existe, mas no entanto uma enumeração que é bastante comum é: planeamento e esclarecimento/desenho conceitual/personalização do desenho/desenho de detalhe.
Essa lista é instrumental no agrupamento das atividades no ciclo do desenho, assim como também ferramentas e técnicas relacionadas a essas atividades podem ser agrupadas, no entanto porque algumas ferramentas apoiam uma ação específica e algumas ferramentas de suporte a uma parte considerável do ciclo de desenvolvimento como se observa na IMAGEM06 do lado direito, um esquema de classificação que é muito granular e que degradaria as ferramentas amplamente empregáveis ou continuamente duplicando-as. Portanto a classificação contra a fase de desenvolvimento geralmente resulta num corte que é demasiado genérico como exemplo uma classificação baseada no exemplo o desenho de conceito e no desenho de desenvolvimento de detalhe que se torna bastante inútil.

Ferramentas para a inclusão através do desenho(part2)

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1.1. Ferramentas de desenho inclusivas
A necessidade de habilitar as equipas de desenho de produtos compreender os requisitos dos utilizadores finais pode levar os especialistas a desenvolver uma ampla gama de técnicas por muitos anos, mas, no entanto, de acordo as barreiras à inclusão a adoção do desenho e a incompatibilidade entre as técnicas e a prática do desenho industrial. Neste post, as ferramentas são medidas de acordo com três aspetos principais apresentados na literatura que influenciam a sua utilização uso ou falta de utilização:
O primeiro especto é a integração para processar quanto mais cedo um produto atenda aos requisitos do utilizador menos as mudanças afetam o processo, assim avaliar novos desenhos enquanto estes são criados durante a fase conceitual e têm efeito mínimo sobre o orçamento do desenho e o plano do desenho e da atividade desse desenho.
O segundo especto é interface de ferramentas de avaliação do desenho e das interfaces interativas visuais com informações gráficas, como simulações, imagens ou animações são descritas como a melhor maneira de se comunicar com os desenhadores.

Ferramentas para a inclusão através do desenho(part1)

Gradualmente incluindo potenciais utilizadores as ferramentas para contrariar exclusões no desenho técnico, pode ser descrito num processo de desenvolvimento iterativo utilizando para estender a adequação das diferentes ferramentas de avaliação do desenho inclusivas aplicadas nas práticas do desenho técnico, e no final deste processo pode ser desenvolvida uma ferramenta chamada de aconselhamento do desenho, combinando dados relacionados a recursos do desenho de pequenos aparelhos com demandas de tarefas ergonômicas, dados antropométricos e dados de exclusão. Ao auditar um novo desenho, a ferramenta examina a exclusão que cada característica que o desenho pode causar, seguida de recomendações objetivas diretamente relacionadas a suas características. Interactivamente permitindo assim aos desenhadores ou clientes equilibrar as mudanças do desenho com a exclusão causada. Assim apresenta o tipo de informação que permite aos desenhadores e clientes discutir as necessidades dos utilizadores e tomar decisões do desenho mais inclusivas.

Compromisso da utilização do produto pela pessoa (parte 6)

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Aqui tenta-se rever a visão para ultrapassar esses sistemas redutores e descobrir regras em como fazer. Ofereço um esboço especulativo de regras da utilização, esquemas de ação, dependente do momento e do fluxo de processo. Este esboço especulativo é motivado pelas questões: a computação pode elucidar ou facilitar processos de utilização ou é essencialmente antitético aos princípios teóricos de como fazer? A conjunção de uma descrição computacional e a utilização de um oxímoro?
Para responder a essas questões é fundamental considerar as propriedades matemáticas abstratas de vários sistemas computacionais que se tem em benefício e os compromissos teóricos implícitos na sua operação. Neste domínio um sistema computacional com potencial sugestivo não apenas para descrever a realização de atividades e incluindo para fazer a sua utilização, uma expansão recente da teoria computacional das gramáticas de forma. As gramáticas de forma são sistemas baseados em regras para descrever e gerar desenhos. As gramáticas de forma recentemente foram expandidas para fazer gramáticas que incluem a criação de coisas. Fazer gramáticas baseia-se em conjuntos de regras que correspondem a ações e transformações, ou seja, ações numa coisa no mundo, desencadeada sempre que se sente essa coisa particular. As regras são do tipo A->B, onde A, B são coisas no mundo físico e a -> é uma operação de substituição. A operação de substituição encontra uma instância ou uma cópia escalada, girada, refletida, etc. de uma coisa A numa cena e a substitui por uma coisa B.

Compromisso da utilização do produto pela pessoa (parte 5)

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3.1 Abordagens semióticas versus ecológicas na utilização de produtos
As perspetivas tradicionais na investigação do desenho e na teoria das funções repetiram consistentemente que os produtos têm significado apenas em relação a propósitos humanos. Por conseguinte parece natural explicar que a utilização atua através do recurso aos planos e propósitos de seus atores humanos, os utilizadores. Um exemplo característico desta abordagem é da ideia de tecnologia planos de utilização, pelo que definem o plano de utilização como qualquer sequência de ações direcionada para objetivos que envolva a manipulação dos produtos. Com esta descrição de utilização o desenho pode ser definido como a atividade de construção com os planos de utilização e, apenas secundariamente, produzindo descrições dos objetos que têm a capacidade de cumprir esses planos.

Compromisso da utilização do produto pela pessoa (parte 4)

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O rendimento, no entanto, foi posteriormente apropriado e reformulado de termos ecológicos para a teoria da comunicação, para denotar um processo de codificação de cenários para a utilização do produto para serem então decodificados pelos utilizadores.
A investigação cognitiva pode por e exemplo argumentar que os produtos deveriam ser desenhados para falar aos seus próprios utilizadores e ter condições de significado a provisão de pistas fortes para as operações das coisas. Quando coisas simples precisam de imagens, rótulos ou instruções, pode-se dizer que o desenho falhou. A IMAGEM02 é um diagrama da visão de dos produtos e os produtos em termos da teoria da comunicação.
Perspectivas como a expressada atribuem à autoridade especial ao desenhador em estabelecer normas sobre como os produtos que devem ser utilizados ou compreendidos. Esses produtos devem ser explicados da perspetiva de seus desenhadores/criadores é uma ideia enraizada na história intelectual. Pelo que os autores são intuitivamente supostamente amarrados às suas obras e no presente momento da sua receção ou utilização, as falacias desta abordagem já foram amplamente articuladas no contexto da crítica literária.
IMAGEM02
IMAGEM02
2.2. Utilização do texto como leitura

Compromisso da utilização do produto pela pessoa (parte 3)

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1.3. Apreciação das atitudes centradas no desenho
O desenhador determina que função adequada determina a utilização correta da visão padrão e assume que a utilização de ser derivada da função. Na visão padrão dos artefactos, o uso é entendido como uma reedição de uma função descrita por um desenhador, ou uma exploração de alguma outra capacidade física do artefacto, também descrita por um desenhador. No entanto um exame mais detalhado expõe essa visão para se basear em suposições questionáveis.
Primeiro essa abordagem assume uma tradução direta entre a descrição do desenho do artefacto por um desenhador e o material real com o qual os utilizadores se envolvem. Para estabelecer um vínculo entre o desenho e a utilização que é necessária assumir e que existe uma estrutura tecnofísica organizada pelo desenhador e que permanece invariante na realização material do artefacto. No entanto como se irá discutir nas seções subsequentes deste post essa invariância estrutural entre desenhar uma coisa, produzi-la e utiliza-la é controvérsia e empiricamente discutível. O ponto sobre a irredutibilidade de fazer para o desenho crucial, mas frequentemente ignorado. Houve alguns investigadores que expuseram recentemente este desprezo como sintomático de pressupostos culturalmente enraizados sobre a relação de forma e matéria.

Folhas caídas do outono transformam-se em componentes eletrónicos

Da biomassa à eletrônica, as estradas do norte da China estão cercadas por árvores kiri, ou paulônia imperial, que são decíduas, ou seja, perdem as folhas no outono. Essas folhas geralmente são aproveitadas pela população, que as queima na estação mais fria.
supercapacitores
Hongfang Ma, da Universidade Qilu de Tecnologia, estava pesquisando essas folhas em busca de novas formas de converter a biomassa em materiais de carbono porosos que pudessem ser utilizadas para o armazenamento de energia em elétrodos como por exemplo em baterias.

Compromisso da utilização do produto pela pessoa (part2)

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1. Atitudes centradas no desenho técnico
Os investigadores do desenho técnico tradicionalmente ligaram a utilização com a ideia de função pelo que observaram por sua vez, como derivada das intenções ou ações do desenhador. Isso decorre duma longa tradição intelectual da teoria funcionalista da engenharia, que precedeu que investigação do desenho e fornecer com as seus ideais inaugurais e abordagens metodológicas. Antes do surgimento de metodologias do desenho sistemático no período pós-segunda guerra mundial, a ideia da função, como foi entendida em um objeto e como se relacionou com as propriedades físicas do objeto não recebendo atenção explícita. A função era um ideal teórico de limitado pela significância operacional que era frequentemente limitada ao se poderia chamar de desenho de contexto. No entanto a maioria das teorias que ligam a fidelidade ao propósito com valores estéticos e morais e geralmente denominados com que as funcionalidades assumiram implicitamente a atribuição de funções eram a tarefa e a responsabilidade do projetista e que tinha pouco a ver com a real utilização do dum objeto ou produto.
1.1. Utilização do desenho técnico

Compromisso da utilização do produto pela pessoa (parte 1)

A função e a utilização são palavras-chaves que os investigadores do desenho técnico costumam empregar ao se referir a compromissos que as pessoas fazem com os produtos. No entanto, há pouco consenso sobre como os conceitos de função e utilização que se relacionam entre si e com as intenções que de os desenhadores e utilizadores, ou com suas ações e contextos que são abrangentes. Neste post tentera-se sintetizar a literatura da investigação do desenho técnico e o estudo da cultura do material, a antropologia da teoria do desenho de funções para comparar criticamente diferentes atitudes com compromissos que as pessoas têm com os produtos, implícitas em caracterizações de função e utilizações. Havendo uma identificação com as atitudes centradas no desenho técnico, comunicativas e centradas na utilização e discuto seus pressupostos e implicações por uma teoria do desenho técnico. Tentara-se terminar esboçando os princípios para abordar teoricamente e computacionalmente a utilização como um processo incorporado e temporariamente contingente e uma forma de como fazer.

Manipulação de objetos com superfícies 3D complexas em diferentes situações

A manipulação de objetos com superfícies complexas 3D em diferente e múltiplas situações pode requer varias garras diferentes dependendo da força de movimentação do objeto através da biomimética criaram-se ventosas adesivas que movimentam os objetos em vários sentidos.
Investigadores alemães parecem ter conseguido copiar a técnica que as lagartixas usam para se agarrar às paredes e tetos.
ventosasInvestigadores do Instituto Max Planck de Sistemas Inteligentes conseguiram copiar os naturais adesivos secos das patas das lagartixas. Embora muito se tenha feito especificamente nesse campo da biomimética ao longo dos anos, as demonstrações dos investigadores não parecem deixar margem a dúvidas sobre o seu sucesso.
Nas demonstrações os investigadores utilizaram o adesivo biomimético para pendurar diversos objetos, incluindo um frasco de vidro com 200 ml de sumo, pesando 307 gramas, várias canecas, pesando 188 gramas cada uma, e outros objetos mais leves, mas com texturas desafiadoras, como um tomate com 41 gramas e uma embalagem plástica com 139 gramas.

Otimização da topologia para a impressão 3D e melhorar a resistência estrutural (part4/4)

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A estrutura totalmente sólida pode ser aproximada por um modelo da estrutura e dado o layout do triângulo baseado, até mesmo por um modelo duma viga. Este é um resultado natural do processo de otimização de topologia, que distribui material de tal forma que a flexão de qualquer estrutura interna é minimizada. Esta observação é suportada pela distribuição do valor de tensão máxima absoluta como mostrado na IMAGEM02, que é quase constante ao longo das secções transversais individuais do feixe, exceto para pequenas irregularidades devido à discretização. Assumindo que qualquer valor da densidade de enchimento levaria a uma estrutura otimizada com a mesma topologia que o modelo totalmente sólido e assumindo que essa estrutura otimizada pode ser modelada usando o mesmo modelo de viga linear, a força normal transportada por um dado membro estrutural é inalterada para uma dada carga externa. Contudo a secção transversal muda por ser completamente sólida para ter um interior poroso com uma menor rigidez homogeneizada. Isto significa que as tensões axiais macroscópicas na estrutura dada são mais baixas no enchimento do que na correspondente estrutura totalmente sólida por um factor dependendo da espessura da camada superior e da densidade e pelo enchimento, enquanto as tensões no invólucro sólido são mais elevadas. Multiplicando o estado de tensão no plano para uma barra na estrutura totalmente sólida com este fator de tensão intercalar, traçado na IMAGEM02, é, por conseguinte, conhecido o estado de tensão no plano para a barra correspondente numa estrutura porosa de qualquer densidade de enchimento. A barra indicada pela seta ou pela barra correspondente, espelhada em torno da linha de simetria vertical na IMAGEM02 tem uma maior tensão absoluto principal entre as barras em compressão. Para esta barra, o estado de tensão é aproximadamente uniaxial ao longo do eixo x, o que reduz a força de encurvadura para a expressão simplificada na equação (4). A relação entre esta expressão e a tensão normal na barra correspondente a uma carga unitária proporciona assim a carga crítica para qualquer densidade de enchimento, e além disso a camada sólida pode sofrer com o encurvamento local antes de flacidez macroscópica ocorrer, contudo, a força do encurvamento da camada solida não foi modelada neste estudo.

Otimização da topologia para a impressão 3D e melhorar a resistência estrutural (part3)

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2.5. Configuração experimental
As medições experimentais consistiram em duas partes sendo a primeira a determinação de parâmetros de material efetivos, e a segunda a determinação de cargas de deslocamento. As duas partes foram realizadas utilizando diferentes configurações de teste, ambas com base num teste de flexão de três pontos, como mostrado nas IMAGEN02a e IMAGEM02c. Para determinar os parâmetros do material, foi colocado um suporte de aço no ponto de carga do feixe, como mostrado na IMAGEM02a.
O deslocamento do ponto de carga foi medido directamente no suporte de carga. Uma vez que neste teste foi carregado apenas dentro do domínio linear, o ponto zero poderia ser definido arbitrariamente.

As industrias do futuro serão virtuais e reais na produção

factory
As industrias 4.0, seja as empresas que se estão a preparar para o futuro terão a linha de produção virtual e real. Na minha opinião pessoal o que é necessário é desenhar e modelar todo o processo de produção fabril, permitindo a intervenção direta na produção a qualquer momento, ou a autogestão em que a própria fábrica corrige eventuais problemas. Assim as linhas de produção real e virtual irão se fundir num sistema global inteligente.

Otimização da topologia para a impressão 3D e melhorar a resistência estrutural (part2)

2 – Processos
O objetivo deste trabalho é demonstrar o desempenho do deslocamento de cargas dum objecto com uma estrutura sólida e comparado a uma estrutura diferente, tentou-se comparar as seguintes duas abordagens de otimização da topologia baseadas em no volume e densidade, sendo a primeira aproximação padrão baseada em projeção mínima conforme a segurança em conformidade, resultando assim numa estrutura quase perfeitamente e a segunda aproximação é uma abordagem de revestimento resultando numa estrutura composta com um invólucro exterior sólida e com preenchimento interior poroso. Para isso estuda-se um caso padrão de otimização afim de avalizar melhor o desempenho do objeto: o objecto com padrões simples do preenchimento interior predefinida, em conformidade com o deslocamento da carga de são comparadas as estruturas optimizadas, sendo que a análise de deslocamento envolve tanto uma comparação numérica como uma comparação experimental. No entanto os efeitos 3D de testes experimentais são tidos em conta e o estudo completo pode ser facilmente estendido para 3D.
O problema de otimização é um problema de conformidade mínimo padrão com uma restrição no volume pelo que o problema descrito é definido da seguinte forma:
min: c (μ)=UTKU
g(μ)=V(μ)/V* –1≤0
0≤ μe≤1, ∀e
(1)

Otimização da topologia para a impressão 3D e melhorar a resistência estrutural (part1)

A fabricação aditiva permite a produção de componentes funcionalmente otimizados com alta complexidade geométrica, a oportunidade de utilizar geometrias irregulares para o enchimento como seja duma geometria porosa como parte integrante do processo de produção é um exemplo dum recurso de fabricação aditiva exclusiva. Métodos do desenho técnico automatizados são ainda incapazes de explorar plenamente essa liberdade do desenho de produto. Neste post tentarei mostrar como abordar a otimização de topologia fornecendo um meio de desenhar e projetar componentes baseados num preenchimento que possuam ter uma carga de resistência mecânica fortemente melhorada e como resultado uma estabilidade estrutural melhorada.
Trabalhos recentes demonstraram que o material no interior do produto dum modelo 3D pode ser desenhado para fazer com que a produção duma reprodução fabricada satisfaça demandas específicas da aplicação nas suas propriedades físicas assim como a resistência a cargas externas. Uma prática amplamente utilizada para fabricar tais modelos é a fabricação de aditivos à base de camadas da fabricação aditiva que, no entanto, sofre dum problema de adição e remoção das estruturas de suporte interiores.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part8/8)

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3.2 Seleção da abordagem ao desenho
Teoricamente as aproximações de dentro para fora e de fora para dentro ocorrem e são causadas pela combinação de diferentes tendências de trabalho dos desenhadores de engenharia e desenhadores industriais. Os quatro tipos de processos de desenhos colaborativos podem ser vistos como versões estendidas das duas abordagens. Esta seção discute a relação entre os quatro tipos e as duas abordagens e as condições para aplicar cada tipo com êxito e aplicá-las nas configurações de consultoria e parceria do cliente.
Para os produtos de consumo cujos contextos de utilização são enfatizados e os desenhadores industriais devem primeiramente definir o exterior em relação à usabilidade e aparência e em seguida os desenhadores de engenharia decidem as peças funcionais internas ligadas ao exterior para suportar a usabilidade e a aparência. Esta é uma abordagem de fora para dentro onde tipo 1 é adequado e tipo 2 que é quase apropriado em tais contextos. Se definimos primeiro o processo preliminar e depois se utilizar para desenvolver conjuntamente a forma exterior e o layout então o caso é tipo 3. Considerando-se as duas abordagens tipo 4 é considerado como um processo misto, pois tanto o exterior como o interior são definidos simultaneamente. Se definir-se o processo de dentro para fora como decidir o exterior depois de concluir o layout interior definitivo, não há tal processo entre as empresas estudadas, sendo menos adequado para utilização com produtos de consumo e é bastante adequado para bens duráveis industriais, como por exemplo se desenhar um motor industrial, a capacidade determina o número de enrolamento de fios elétricos e a dimensão dos núcleos magnéticos. Devemos calcular os layouts e tamanhos de rotores interiores e estatores cientificamente para alcançar um desempenho ideal. Assim as partes interiores devem ser totalmente decididas em primeiro lugar e em seguida a forma exterior é definida como sobreposição. Se desenvolver-se as partes internas de um motor com base num formulário exterior pré-definido ele não funcionará corretamente.

F1 de nanocarros

Vai começar o campeonato mundial de “Fórmula Nano”, os concorrentes usam nanocarros, ou seja, carros moleculares, veículos cujas peças são moléculas e até átomos individuais sendo que todos os carros inscritos foram fabricados com poucas centenas de átomos.
A primeira corrida acontecerá nos dias 28 e 29 de Abril em Toulouse, na França, nos laboratórios do Centro de Fabricação de Materiais e Estudos Estruturais (CEMES).
Além da curiosidade da competição o objetivo é fomentar as investigações que visam a fabricação e o controlo e a observação das nanomáquinas como sejam carros ou não.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part7)

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2.3 Tipo 3: liderança no interior do primeiro processo
imagem08IMAGEM08
Tipo 3 é diferente do tipo 1 e tipo 2 em dois pontos: são utilizados apenas para redesenhar os produtos existentes e as atividades dos desenhadores de engenharia de procederem antes dos desenhadores industriais, requerendo assim um papel mais proeminente para desenhadores de engenharia ao reduzir o papel dos desenhadores industriais. Para explicar as características como segue:
Primeira fase planeamento de produto: conforme mostrado na IMAGEM08, a equipa de planeamento do produto inicia o projeto de desenvolvimento do produto com base no mapa anual de desenvolvimento do produto. Neste ponto eles têm um conceito funcional dos produtos no mapa organizacional. Especialistas em planeamento de produtos determinam o mercado-alvo, preço-alvo, tamanho do produto e custos de materiais com base nos produtos existentes no mercado. Frequentemente os desenhadores de engenharia os ajudam a desenvolver a especificação do produto, analisando partes técnicas dos produtos dos concorrentes e estimando o custo do material. O resultado desta fase é o documento de planeamento do produto, que inclui a especificação do produto.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part6)

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2.1 Tipo 1: liderança conceptual orientada pelo processo
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Os desenhadores industriais desempenham um papel dominante na decisão do desenvolvimento do produto na fase inicial do tipo 1, existem quatro fases de acordo com os blocos do processo como observar na IMAGEM06.

A tecnologia das fabricas floresce nas zonas de cultivo (Part2/2)

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Os SW60 são máquinas autossuficiente industriais equipadas com dezenas de manipuladores robóticos independentes que são capazes de pegar num fruto um por um. Elementos chave da tecnologia patenteada do robô são a sua ferramenta de colheita, especialmente concebida para garantir o tratamento de frutos delicados e suaves, e a sua avançada visão por computador que é vital para escolher apenas frutas maduras que satisfaçam o padrão.
As economias são feitas pela redução dos custos de mão-de-obra e apenas pela colheita de frutos maduros.
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IMAGEM06
O caso da Harvest Automation nos EUA planta essa ideia que tem cem robôs HV-100 que reduzem lesões e aumentam o uso eficiente do espaço em estufas e viveiros, o trabalhando em equipa esses robôs móveis pequenos e fáceis de programar executam uma grande variedade de tarefas de manuseio de plantas incluindo espaçamento, consolidação e adquirir. Eles têm capacidade de carga e descarga automática e são seguros e flexíveis, foram desenhados não apenas para navegar dentro da infraestrutura atual, mas também para mudar e manipular seu ambiente. Além de realizarem trabalhos, eles estão aquisição de informações que podem ser utilizas na análise e planeamento da produção. Os produtos futuros incluirão sensores adicionais e tecnologias de captura de imagens que permitirão uma aquisição de dados mais escalável.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part5)

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1.2.3 Simplificação dos processos
Depois de formular os processos colaborativos do desenho de cada empresa, estas foram categorizada para determinar os tipos, propósitos e condições deles. No entanto como os processos de cada empresa incluem ações detalhadas do desenho e informações, não é fácil compará-los diretamente entre empresas. Dessa foram simplificados os processos do desenho de cada empresa com o conceito de blocos de processo para auxiliar na sua comparabilidade mantendo ao mesmo tempo as características essenciais.
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IMAGEM04

A tecnologia das fabricas floresce nas zonas de cultivo (Part1)

Será a agricultura vertical o futuro da agricultura? Será possível cultivar culturas de forma mais sustentável nas ruas da cidade? As quintas, ou seja, as propriedades de cultivo flutuante serão completas com vacas e que possam funcionar com sucesso? Será que as estufas substituirão as telhas dos variados telhados? Com a população mundial a subir para 9,7 bilhões, está na hora de pensar em novas soluções para alimentar o planeta. Os agricultores 2.0 já estão a transformar a ficção em facto. Vertical, flutuante, subterrânea e urbana as quintas do futuro já estão aqui.
Alguns exemplos de quintas verticais, flutuantes, subterrâneas, urbanas do futuro do ambiente com segurança para a saúde.
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IMAGEM01
O primeiro exemplo a agricultura vertical: Green Sense Farms, em Indiana nos EUA Green Sense Farms é uma grande propriedade agrícola dentro dum edifício utilizando luzes led’s para o crescimento das plantas. Colheitas de cultivo verticalmente em camadas empilhadas, permite ao proprietário fornecer o mercado local com mini legumes e verduras, ervas culinárias e alface durante todo o ano, sem produtos químicos e utilizando menos energia.
A quinta está localizada num armazém que abrange quase três mil metros quadrados com duas salas climatizadas, as zonas estão equipadas com sete torres de crescimento de doze metros e sete mil módulos de produção e porque emitem menos calor do que lâmpadas fluorescentes, as luzes podem ser colocadas perto das plantas.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part4)

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1.2.2 identificação dos processos colaborativos do desenho de produto
A próxima etapa foi combinar os processos do desenho de cada empresa em processos de desenhos colaborativos por meio dum método mosaico. Inicialmente podem ser adquiridos dados dos processos do desenho parcial de um projeto específico duma determinada empresa. Isto foi feito com facilidade porque os desenhadores duma empresa descreveram experiências e partilharam os desenhos em que os processos individuais do desenho parcial se sobrepunham e se complementavam. Depois disso foram agregados os processos parciais comparando e juntando os elementos do processo. Os processos parciais extraídos dos dados de entrevista dos desenhadores industriais forneceram informações ricas sobre atividades do desenho industrial, incluindo comportamentos interativos com desenhadores de engenharia, mas menos informações sobre atividades do desenho de engenharia pura. Este foi também o caso do projeto de engenharia. Foram agregados os processos dos desenhadores industriais numa empresa para reconstruir os processos do desenho em torno de atividades do desenho industrial. Ao mesmo tempo foram utilizadas as informações fornecidas pelos desenhadores de engenharia para complementar e fortalecer os fluxos de atividade do projeto do lado do desenho de engenharia. Foram reconstruídos os processos de projeto em torno de atividades do desenho de engenharia da mesma maneira. Finalmente, fundiu-se os dois processos do desenho num processo colaborativo de desenho de produto. No método do mosaico, combinou-se os processos parciais cruzados o que pode ser benéfico para maior confiabilidade e uniformidade assim reduzir significativamente a probabilidade de construir um processo com informações incompletas, ao definir a informação um do outro. Assim o método do mosaico diminuiu a possibilidade de construir um processo impreciso.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part3)

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1.2.1 identificar processos do desenho técnico que cada indivíduo experimenta
Apesar de alguns dos dados transcritos conterem informações relacionadas aos processos do desenho todos estes se entrelaçavam com outros conteúdos, incluindo a situação e o objetivo do projeto, os papéis dos indivíduos, habilidade e conhecimentos necessários, conflitos entre atores, imagens percebidas entre si, etc. Inicialmente pode-se formular uma estrutura de codificação, revendo literatura relacionada para identificar elementos dos processos que foram utilizados para construir o processo do desenho, isto pode ser confirmado consultado as notas das conversas da empresa as vezes necessárias. As duas perspetivas sobre a modelação de processos, processos de visualização como processamento de informações e sistemas de transição de estado fornecem vestígios significativos sobre a codificação de categorias de elementos de processo para a modelação dum processo.

Processos colaborativos do desenho técnico nas empresas (Part2)

Continuação – https://rishivadher.blogspot.pt/2016/11/processos-colaborativos-do-desenho.html
1.1.1 Seleção das empresas
Para aumentar a aplicabilidade, o processo do desenho deve ser entendido dentro do contexto e no ambiente de uma empresa. Como tal estabelecem-se três critérios a explorar em empresas especificas, os três critérios adotados são os seguintes: primeiro as empresas devem produzam produtos meio complexos de consumo eletrônicos. Segundo as empresas devem ter serviços independente de desenho industrial e engenharia nos departamentos de projeto. Terceiro as empresas devem ser empresas líderes no mercado de produção de bem concebidos produtos de alta qualidade.
O primeiro critério permitiu a seleção de produtores em similar no contexto do domínio do produto em que os desenhadores industriais e os desenhadores de engenharia possuem papéis relevantes. Os fabricantes que produzem produtos de consumo simples exigem um papel menor dos desenhadores de engenharia, pelo que além disso o desenvolvimento dum foguete não precisa da participação de um desenhador industrial. Pode-se afirmar que os produtos eletromecânicos de modesta complexidade requerem papéis igualmente importantes aos desenhadores industriais e de desenhadores de engenharia. Com base na classificação de produtos de consumo de engenharia com complexidade como por exemplos de produtos complexos modestos são berbequins elétricos e máquinas de lavar. Deste modo os produtos de consumo eletrônicos de complexidade média referem-se a bens eletrônicos de consumo diário que são produtos de engenharia que integram integralmente sistemas eletrônicos e mecânicos. Embora o primeiro critério seja satisfeito, algumas empresas, como fabricantes de equipamentos originais (OEM), ou pequenas empresas têm um departamento de desenho industrial ou de desenho de engenharia, ou nenhum, em tais casos pode ser utilizado um desenhador industrial ou de engenharia duma empresa externa de consultoria. Este processo de colaboração interno será diferente do que acontece entre os departamentos de desenho industrial e de engenharia residentes da empresa. Para aumentar a aplicabilidade dos resultados da investigação tentou-se explorar casos com contextos semelhantes, assim que o segundo critério fosse preenchido. Finalmente, as empresas líderes que produzem produtos de excelência na conceção e de alta qualidade poderiam fornecer dados razoáveis e adequados para a investigação, e os resultados seriam uma boa fonte de referência para outras empresas. Podendo assim ser apontado que as boas praticas do desenho que acorrem seriam benéficas para entender e estabelecer métodos mais eficientes, sendo esta a razão para o terceiro critério.